quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Divulgação | Novidades Bertrand Editora disponíveis a 14 de Outubro

Género: Saúde e Bem-Estar 
Tradução: Agneta Öhrström B.
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.º de páginas: 424 
Data de lançamento: 14 de outubro de 2016 
PVP: € 18,80 
ISBN: 978-972-25-3177-1

Sinopse: 
A ciência que prolonga a sua vida.
O Segredo da Longevidade é o resultado de uma profunda pesquisa desenvolvida pelo jornalista sueco Henrik Ennart que analisa alguns dos principais fatores que nos possibilitam prolongar a vida com qualidade. É um trabalho surpreendente, que reúne a informação mais recente sobre o que pode ser feito para fazer aumentar a possibilidade de uma vida saudável, ativa e duradoura. Sublinha-se a importância da genética, da alimentação e do exercício, mas chama-se também a atenção para um conjunto alargado de outros fatores sem os quais dificilmente se conseguirá ter saúde, nomeadamente a importância de encontrar um equilíbrio saudável nas nossas vidas, que dê espaço tanto para o trabalho árduo como tempo para a família e os amigos.

Autor: 
Henrik Ennart é um premiado jornalista sueco editor no Svenska Dagbladet. Vocacionado para os temas científicos, especialmente focado na nutrição e nos estilos de vida, já publicou diversos trabalhos e tem vindo a estabelecer-se como um dos grandes autores suecos, nomeadamente nas áreas da alimentação e da saúde. Tem viajado por todo o globo e dedica um cuidado especial à investigação das zonas do mundo onde as pessoas vivem saudavelmente durante mais tempo, designadas por “Zonas Azuis”.


Género: Literatura / Novela gráfica
Tradução: Joana Neves
Formato: 16 x 24 cm
N.º de páginas: 248
Data de lançamento: 14 de outubro de 2016
ISBN: 978-972-25-3200-6

«Um livro que consegue ser ao mesmo tempo uma extraordinária análise histórica e uma cativante narrativa de ficção». Assim descreve a Booklist a novela gráfica Democracia dos autores Alecos Papadatos, Abraham Kawa e Annie Di Donna, que chega às livrarias na próxima sexta-feira, dia 14 de outubro.
Este livro transporta-nos através de uma aventura visual em forma de banda desenhada ao berço da criação da Democracia. Os autores desenham a partir da História, usando como referência obras de historiadores contemporâneos e seus antecessores. Mas como fazem questão de afirmar os autores, «Democracia não é apenas um romance histórico», é a «história de pessoas como nós que, ao longo da História, se veem obrigadas a enfrentar as vagas destes acontecimentos cataclísmicos – e fazer sentido do que lhes acontece».

No dia 22 de outubro pelas 17h00 será apresentada esta obra durante o Amadora BD – Festival Internacional de Banda Desenhada com a presença dos autores Alecos Papadatos e Abraham Kawa.

«Através de desenhos magníficos, cores fortes e metáforas elucidativas, os autores discutem connosco algo a que se poderia chamar ‘espectro da autodeterminação’, ideia cunhada pelo intelectual anglo-saxão Perry Anderson. Ou seja, como evoluíram os direitos, se ampliaram, se conquistaram, como chegámos aqui desde lá.»
Raquel Varela na introdução desta obra

Sinopse:
Maratona, 490 a.C.: Na véspera da batalha pela independência e pela sua recém-criada e revolucionária forma de governo (a que chamam «democracia»), os soldados atenienses conversam. Um deles, Leandro, conta aos camaradas como chegou até ali – como testemunhou os abusos dos velhos regimes tirânicos, a sua corrupção e brutalidade, e também a emergência de um novo sistema político que daria voz igual a todos os cidadãos. Fala dos poderes estrangeiros que se imiscuem no governo da cidade-estado – como Esparta e a Pérsia – e da coragem de uma ideia capaz de mudar o mundo. Conseguiria esta ideia triunfar? A batalha do dia seguinte daria a resposta...
Uma história cativante (com base nas fontes históricas clássicas) sobre as origens da democracia – que tem muito a ensinar-nos sobre o seu futuro.

Autores:
Alecos Papadatos trabalhou como animador, diretor de animação e storyboarder para algumas das maiores empresas europeias de animação entre 1984 e 1994. Presentemente, escreve e desenha comics para dois dos principais jornais atenienses. É autor de Logicomix, uma das novelas gráficas de maior sucesso crítico e comercial dos últimos anos. Vive em Atenas com a família.

Abraham Kawa leciona Estudos Culturais na Universidade do Egeu, com foco em novelas gráficas e ficção de género. É autor de vários livros de ficção científica e terror, bem como de diversos ensaios académicos na sua área de especialização.

Annie Di Donna trabalhou como animadora em diversas produções internacionais, e é colorista e diretora de arte de renome.



Género: Literatura / Contos
Tradução: Álvaro Gonçalves, Manuel Resende, Teresa Seruya, Ana Falcão Bastos e José Maria Vieira Mendes Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.º de páginas: 312
Data de lançamento: 14 de outubro de 2016
ISBN: 978-972-25-3276-1

O livro Bestiário de Kafka, que chega sexta-feira, dia 14 de outubro, às livrarias portuguesas, é uma antologia, reunindo contos deste vulto incontornável da literatura, todos eles protagonizados por animais. De salientar que alguns destes contos são completamente inéditos em Portugal, tendo sido a maior parte deles traduzidos pelo seu tradutor referência, Álvaro Gonçalves, que selecionou e organizou os textos desta obra.
A Transformação (A Metamorfose), Chacais e Árabes, Relatório de um Academia, Um Cruzamento, Investigações de um Cão e O Animal da Sinagoga são alguns dos contos presentes em Bestiário de Kafka.

 Sinopse:
«Ah», disse o rato, «cada dia que passa, o mundo vai ficando mais estreito. No princípio, era tão vasto que eu tinha medo, continuei a correr e fiquei contente por finalmente ver, lá longe, muros à direita e à esquerda, mas estes extensos muros aproximam-se tão rapidamente um do outro que eu me vejo confinado já ao último compartimento, e ali, ao canto, está a ratoeira para onde corro.»
«Só tens de mudar de direção», disse o gato e devorou-o.

Autor:
Franz Kafka, escritor de ascendência judaica e expressão alemã, nasceu em 1883, em Praga. Durante alguns anos, estudou Direito, mas em 1917 contraiu tuberculose, doença que era na época um dos maiores flagelos da humanidade, e da qual sofreria até à sua morte prematura, em 1924, num sanatório em Kierling, nos arredores de Viena. Essencialmente preenchida por romances e contos, grande parte da sua obra literária foi publicada apenas após a sua morte, graças ao interesse do seu amigo e testamenteiro Max Brod, romancista checo, que salvou a maioria dos seus manuscritos, tanto da fúria destruidora do autor como, mais tarde, da Gestapo. Sendo um dos nomes mais importantes da literatura europeia — e mesmo mundial — do século XX, entre as suas principais obras contam-se O Castelo, América, O Processo e A Transformação (A Metamorfose).


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