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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Divulgação | Novidades Guerra e Paz disponíveis a 9 de Novembro

E onde é que está o amor?
Ana Zanatti
13,5x18
136 páginas
9,00 €
Nas livrarias a 9 de Novembro
Guerra e Paz|Clube do Livro SIC
 
«E onde é que está o amor?» marca o regresso de Ana Zanatti ao romance adulto, depois do sucesso de «Agradece o Beijo». Agora, depois de ter também lançado, com grande êxito, «Sexo Inútil», um livro de crónicas corajosas e frontais sobre o silêncio que rodeia as pessoas cuja identidade e autenticidade sexual é negada, mais se justifica a reedição deste romance intenso, que lida com a intimidade e o afecto. Ana Zanatti fecha seis mulheres e três homens numa sala, de olhos nos olhos e sem rede, levando-os a confessar o que até ali pensavam ser inconfessável. Casamentos falhados, amores que não se cumprem, ciúme, traição, medo, erotismo, solidão, de tudo se fala nessa tarde, num encontro transformador do qual ninguém sai como entrou.
«E onde é que está o amor?» integra agora o Clube do Livro SIC e oferece aos leitores histórias de vidas de portugueses, que podiam ser as nossas, histórias actuais, vividas por personagens que podiam morar em nossa casa ou na casa ao lado. São assim as nove personagens do romance de Ana Zanatti. Nelas e no drama que cada uma delas vive, o leitor vai encontrar um espelho, às vezes incómodo, às vezes redentor, da sua própria vida. Será que o leitor vai sair desta leitura como entrou?

BIOGRAFIA DA AUTORA
Ana Zanatti. Nasceu em Lisboa, em 1949. Estudou na Faculdade de Letras e cursou Teatro no Conservatório Nacional. Conta com 45 anos de actividade como actriz de teatro, cinema e televisão, apresentadora de televisão e locutora de rádio, tendo o seu trabalho sido diversas vezes premiado. É também autora de séries e programas televisivos, tradutora e adaptadora de peças teatrais, autora de canções e de crónicas em jornais e revistas, tendo escrito ainda contos e poemas publicados em diversas colectâneas e revistas literárias. É autora dos romances Os Sinais do Medo (Dom Quixote, 2003) e Agradece o Beijo (Dom Quixote, 2005). Os contos infantis O Segredo da Romã, O Planeta Adormecido e A Grande Travessia (2006, 2007 e 2008, Dom Quixote), da trilogia O Povo Luz e os Homens Sombra, e Teodorico e as Mães Cegonhas (Objectiva, 2011) são também da sua autoria. O Sexo Inútil (Sextante, 2016) é a sua obra mais recente.

Lídia Jorge: A Literatura é o Prolongamento da Infância
Diálogo com José Jorge Letria
15x20
168 páginas
13,99 €
Não Ficção/Biografia
Nas livrarias a 9 de Novembro
Guerra e Paz Editores | o fio da memória

SINOPSE 
Lídia Jorge é «uma cronista do tempo que passa, mas uma cronista que não dispensa a alucinação e a fantasia», como a própria se define. Não esquece a vida livre – mas dura – do Algarve rural em que nasceu, em 1946, nem os actos de violência que presenciou em África, nos últimos anos da Ditadura, experiências marcantes que transpôs para a literatura. Romancista e contista, Lídia Jorge aventurou-se ainda pelo ensaio, o teatro e a literatura infantil. Numa conversa intimista, a escritora fala do seu percurso, da infância longe do pai e do avô, que partiram para África quando tinha três anos, dos professores marcantes na Universidade de Lisboa – Lindley Cintra, David Mourão-Ferreira e o padre Manuel Antunes, entre outros – e, sobretudo, da grande paixão pelos livros e da luta por criar, através da escrita e pelas suas próprias mãos, alguma coisa que acrescente beleza ao mundo.

BIOGRAFIA
Lídia Jorge. Sempre soube que queria escrever. Natural de Boliqueime, no Algarve, viveu rodeada de livros na infância. Estudou Filologia Românica na Universidade de Lisboa, mas recusou o convite para ser assistente da faculdade: não queria analisar obras, queria escrevê-las. Demoraria dez anos a realizar o sonho, com a publicação de O Dia dos Prodígios, em 1980, o seu aclamado romance de estreia. Antes esteve em África. Testemunhou os últimos cinco anos da Guerra Colonial, em Angola e Moçambique, experiência traumática que depois transpôs para a ficção. Foi professora do ensino secundário e deu aulas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mas é com os seus livros, traduzidos em várias línguas e alvo de inúmeras distinções, que marca a história da literatura portuguesa.

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