Este foi um livro que mereceu 3
estrelas "goodreadianas" porque, apesar de até ter gostado da
história e do estilo da escritora, não encheu as medidas. Mas tenho pena.
"A Dança das Borboletas" é narrado por Ginny, uma antiga lepidóptera, que recebe a visita da irmã, Vivien, ao fim de 47 anos. Entre o presente e o passado, Ginny conta espisódios acerca da infância e do início da idade adulta das duas irmãs e expõe o seu reencontro. Ao fim de uns bons capítulos, conhecemos realmente a família Stone, que não é tão funcional quanto aparenta... Até que ponto o amor é uma boa desculpa para as acções deles? Até que ponto as memórias de Ginny são as correctas? A protagonista é uma velhota um tanto especial, obcecada pelas horas e pelo comportamento das suas amadas traças, mas apesar da sua inteligência, tem dificuldade em compreender os comportamentos humanos (o que leva o leitor a diagnosticar algo) e prefere isolar-se na sua mansão.
Ao longo do livro a quantidade de pormenores acerca do estudo das traças revela o gosto da protagonista pela profissão, mas pode tornar-se entendiante. De qualquer forma, não foi o que me demoveu. Há um certo "suspense" que envolve os segredos dos Stone e o regresso de Vivien que me impeliu a ler o livro, mas não me entusiasmou como esperava. Achei, até, que o final foi um "anti-clímax".
Ao longo do livro a quantidade de pormenores acerca do estudo das traças revela o gosto da protagonista pela profissão, mas pode tornar-se entendiante. De qualquer forma, não foi o que me demoveu. Há um certo "suspense" que envolve os segredos dos Stone e o regresso de Vivien que me impeliu a ler o livro, mas não me entusiasmou como esperava. Achei, até, que o final foi um "anti-clímax".
Sinopse |
Sem comentários:
Enviar um comentário