Com uma história bem estruturada, capítulos pequenos e personagens empáticas "A Família Radley" proporcionou-me uns bons momentos de leitura. Para já, foi uma lufada de ar fresco: não é "mais um livro de vampiros e...e...amor". A própria noção de "vampiro" é modificada, já que não se refere propriamente a "criatura da noite", mas sim a alguém que é convertido em vampiro (e podem reproduzir-se normalmente). É, portanto, um livro sobre uma família, que esconde "alguns segredos", e que tenta viver normalmente numa aldeia inglesa - o que não vai dar bom resultado.
Com momentos comoventes, outros divertidos e alguns mais negros, foi a leitura ideal para os momentos de pausa.
P.S.: Só não percebo a comparação com "Harry Potter". Os miúdos da família não sabem que são vampiros e há muita alusão ao número da casa onde moram. E daí?
Sinopse:
A Família Radley é uma família como tantas outras: mais ou menos
disfuncional, mais ou menos satisfeita. Até aqui, tudo bem. Só que os
pais, Peter e Helen, têm escondido de Clara e Rowan, os filhos, um
segredo arrasador, mas que explica muitas coisas…
Um livro divertido, envolvente e emocionante que nos oferece o retrato de uma família invulgar. A Família Radley faz-nos pensar em que será que nos tornamos quando crescemos e o que será que ganhamos (e perdemos) quando negamos os nossos apetites.
E tu, consegues controlar os teus instintos?
Um livro divertido, envolvente e emocionante que nos oferece o retrato de uma família invulgar. A Família Radley faz-nos pensar em que será que nos tornamos quando crescemos e o que será que ganhamos (e perdemos) quando negamos os nossos apetites.
E tu, consegues controlar os teus instintos?
Edição/reimpressão:
Páginas:360
Editor:Bertrand Editora