segunda-feira, 13 de abril de 2015

Viagens à Lareira 2015 - Abril

Antes de mais deixem-me desculpar pelo atraso na apresentação das minhas leituras para o desafio de Abril. É que o tempo tem sido curto...
Para este mês, também o que nos propomos a ler é curto. Escolhemos os contos. Podemos ler vários, ou apenas um, ou, até, vários livros de contos; é à escolha do freguês. Temos liberdade total.
Preferi escolher três livros que para este desafio me chamam mais a atenção, como tenho feito, para me centrar apenas neles – é que isto de termos Páscoa e comemorações de 25 de Abril no mesmo mês pode ser pouco propício à leitura.


“Um gato, um chapéu e um pedaço de cordel”, de Joanne Harris, será o segundo livro de contos que leio da autora. Gostei dos de “Danças e Contradanças”. Espero também gostar deste, mas do que folheei dei por mim a torcer o nariz… A ver vamos.
Já li um ou dois dos “Doze Contos Peregrinos” de Gabriel García Márquez, e quero aproveitar o desafio para acabar o livrinho.
Desta seleção de contos de Maria Tereza Horta já os li quase todos. Prefiro reler para poder comentar com mais rigor. O género geral é erótico, e sei que fujo a sete pés, mas engracei com o estilo de escrita, e acho que  as "estórias" vão para além de cambalhotas.
Já leram estes livrinhos? O que estão a planear ler neste mês?
Boas viagens à lareira!

terça-feira, 7 de abril de 2015

"O Hipnotista", Lars Kepler

Não sei muito bem como opinar sobre um policial, porque tenho receio de, sem querer, revelar algo mais sobre a história que encerra. Além disso, a Semana Santa não é fácil para um castelovidense, pelo que hoje a opinião vai ser curtinha.
 
Ora, muito rapidamente, posso dizer que, assim que acabei de ler "O Hipnotista" dei por mim a suspirar de alívio. Encerra "suspense" e tensão até às últimas páginas. Adorei!
Estranhei no início um pouco a forma como estava escrito, através do "presente", mas acabou por se revelar um forma de manter a tal tensão.
Gostei da forma como a história foi guiada, mostrando-nos a certo ponto o passado do hipnotista de que o título fala, dando ao livro um toque diferente dos policiais a que estava habituada. Da mesma maneira, gostei muito das descrições das sessões de hipnose, que deram realismo ao que lia.
Foi um bom regresso aos policiais, que vou começar a ler mais vezes - "pinky sweare"!
 
Já o leram? Gostaram?
Boas viagens à lareira!
 
Sinopse