segunda-feira, 27 de março de 2017

Divulgação | Novidades Quetzal já disponíveis

Género: Literatura / Ensaio | Tradução: Telma Costa| Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 144 | Data de lançamento: 10 de março de 2017 | PVP: €15,50 | ISBN: 978-989-722-268-9

Este é um título que se encontrava esgotado em Portugal há vários anos. Em História Natural da Destruição, Sebald descreve a devastação da Alemanha imposta pelos bombardeamentos dos aliados, a destruição dos centros urbanos e as vítimas civis, meditando ainda sobre o subsequente silêncio da maioria dos escritores de língua alemã no período pós-guerra.

«Os aspetos mais negros do último ato da destruição tornaram-se uma espécie de tabu, como um segredo de família vergonhoso pelo qual as pessoas nem no seu foro privado podiam responder. De todas as obras literárias criadas até ao fim dos anos 40, talvez somente Der Engel schwieg de Henrich Böll proporcione uma imagem aproximada da profundidade do abismo que então ameaçava quem verdadeiramente olhasse as ruínas em redor.»
«Tão estranha quão convincente, assim é a força invulgar da linguagem de Sebald, a sua seriedade festiva, a sua maleabilidade, a sua precisão.» Susan Sontag

«W.G. Sebald é dotado de uma capacidade percetiva alucinantemente apurada.» Der Spiegel

«Sebald tem o calibre de Nabokov, a mesma majestosa leveza.» Chicago Tribune

Sobre o autor:
W.G. Sebald nasceu em 1944, em Wertach, na Alemanha. Viveu desde 1970 em Norwich, no Reino
Unido, onde foi docente de Literatura Alemã. Prosador e ensaísta, é autor de de livros que marcaram a literatura contemporânea, tendo sido galardoado com os prémios literários Mörike, Heinrich-Böll, Heinrich-Heine e Joseph-Breitbach.
W.G. Sebald morreu em dezembro de 2001.


Género: Literatura / Memórias | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 624 | Data de lançamento: 24 de março de 2017 | PVP: €19,90 | ISBN: 978-989-722-336-5

As Memórias de Raul Brandão constituem um dos documentos literários mais importantes do século XX português (como um exemplo único de memorialismo) e um testemunho vivo, intenso e direto do período histórico que acompanham – de 1900 ao final da década de 20.
Seguindo acontecimentos decisivos da nossa História, como a decadência da monarquia, o regicídio, a implantação da República, os seus momentos de violência e agonia, as Memórias de Raul Brandão são um vasto manancial de informação vivida e recolhida pelo Autor.
Simultaneamente, podem ser lidas como um poderoso, deslumbrante e melancólico testamento literário, político e biográfico de um dos autores que atravessou a modernidade como um talento raro, um génio português ferido e abandonado pelo seu tempo, um exemplo de raríssima humanidade e sensibilidade.

«Rodeia-nos o silêncio vivo, alma do mundo, o silêncio que é talvez o que eu mais amo na aldeia, este silêncio perfumado que envolve a nossa casa na solidão tremenda da noite: mais perto de mim arfa alguma coisa de religioso e profundo: sinto a Vida e a Morte. Sinto-as enquanto a última brasa se apaga e as tuas mãos se agarram às minhas mãos de velho.»

Sobre o autor: 
Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, Porto, a 12 de março de 1867, e morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1930. Militar de 1888 a 1911, quando se reformou do posto de capitão, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias. Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição humana o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, com História de um Palhaço, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa». As suas Memórias – que agora se apresentam reunidas num único volume – são uma das grandes referências neste género.

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Divulgação | Novidades Bertrand já disponíveis (post actualizado)

Género: Literatura / Romance Juvenil| Tradução: Rita Carvalho e Guerra | Formato: 12,8 x 19,8 cm| N.o de páginas: 408| Data de lançamento: 17 de março de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3193-1

Jodi Picoult, autora no 1 do New York Times, chega-nos com Entre as Linhas, uma incursão na literatura juvenil e que recebeu boas críticas internacionais. A escritora nova-iorquina escreveu este livro juntamente com a sua filha, Samantha Van Leer.
O prestigiado jornal The Washington Post tece rasgados elogios a esta obra, assim como o Los Angeles Times. «Um livro que promete deliciar todos, cuja imaginação nos leva a perguntar se a realidade será mais real do que o faz-de-conta», refere aquela publicação norte-americana.

Entre as Linhas é um romance encantador, mágico e ideal para todas as idades, apesar de ser dirigido ao leitor young adult. É um livro que está repleto de personagens maravilhosas, com uma premissa intrigante, um estilo de escrita espirituoso e envolvente. Entre as Linhas tem a hábil capacidade de levar o leitor a dar largas à sua imaginação e de voltar a acreditar no fantástico poder dos contos de fadas.

«Picoult e a filha, Van Leer, criaram um universo de múltiplas camadas onde aquilo que é real depende do olhar do leitor.» - Voya -

«É mais do que provável que os amantes de livros vão adorar estas fronteiras ténues entre a personagem e o leitor, entre o facto e a ficção.» - Kirkus Reviews -

Sobre as autoras: 
Jodi Picoult é autora de mais de vinte livros, muitos dos quais chegaram ao número 1 de vendas do New York Times. Com a filha Samantha Van Leer, escreveu Entre as Linhas, também número 1 do New York Times, bem como Off the Page, que retoma a história das personagens Oliver e Delilah. Jodi vive em New Hampshire, nos Estados Unidos da América, como o marido e os três filhos.
Samantha van Leer é estudante universitária de Psicologia e Desenvolvimento Humano. É coautora de Entre as Linhas e Off the Page com a sua mãe, Jodi Picoult.
Jodi e Samantha têm quatro cães: Alvin, Harvey, Dudley e Oliver, que deu o nome ao príncipe desta história.


Género: Literatura / Thriller | Tradução: Ana Lourenço e Maria João Lourenço| Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 472 | Data de lançamento: 24 de março de 2016 | ISBN: 978-972-25-3047-7

Sinopse:
Numa corrida desenfreada contra o tempo, três heróis absolutamente improváveis tentam impedir que um assassino mate milhares de pessoas.

Numa madrugada gelada, uma fila de desempregados desesperados vai crescendo para conseguir lugar numa feira de emprego. Inesperadamente, um condutor solitário avança sobre a multidão num Mercedes roubado, atropelando os inocentes; depois recua e torna a avançar. Oito pessoas são mortas, quinze ficam feridas. O assassino foge.
Meses mais tarde, noutro lugar da mesma cidade, um polícia reformado chamado Bill Hodges continua perturbado pelo crime que ficou por resolver. Quando recebe uma carta demente de alguém que se autodenomina «O Assassino do Mercedes» e ameaça um ataque ainda mais diabólico, Hodges desperta da sua reforma deprimente e decide a todo o custo evitar uma nova tragédia.
Brady Hartsfield vive com a mãe alcoólica na casa onde nasceu. Adorou aquela sensação de morte ao volante do Mercedes, e quer sentir aquilo de novo. Só Bill Hodges, com os seus dois novos (e improváveis) aliados, pode deter o assassino antes que ataque de novo. E não têm tempo a perder, porque a próxima missão de Brady, se for bem-
sucedida, irá chacinar milhares de pessoas.
Sr. Mercedes é uma luta épica entre o bem e o mal, e a exploração da mente de um assassino obsessivo e louco é arrepiante e absolutamente inesquecível.

Sobre o autor:Stephen King, apelidado por muitos de «mestre do terror», escreveu mais de quarenta livros, incluindo Carrie, A História de Lisey e Cell, Chamada para a Morte. Vencedor do prestigiado National Book Award e nomeado Grande Mestre nos prémios Edgar Allen Poe de 2007, conta hoje com mais de trezentos milhões de exemplares vendidos em cerca de trinta e cinco países. Números e um currículo impressionantes a fazerem jus ao seu estatuto de escritor mais bem pago do mundo.


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Divulgação | Novidade ASA disponível a 28 de Março

AS BOAS RAPARIGAS NÃO GANHAM AO AMOR
Talulah Riley 

Versão moderna do romance icónico E Tudo o Vento
Levou.

 
Bernadette St John é uma mulher implacável. Jornalista famosa pelas confissões embaraçosas que consegue arrancar aos ricos e poderosos, é mimada, manipuladora e não olha a meios para atingir os seus fins. E o que ela mais deseja agora é conquistar Tim Bazier, o seu agente literário. Não lhe interessa nem um pouco que ele esteja
noivo de Elizabeth, uma mulher pura e amorosa. 
 Radley Blake é um homem temido. Ao contrário dos outros, que parecem derreter sob o toque de Bernadette, o magnata de Silicon Valley não só é imune aos encantos da jornalista como tem o dom de adivinhar os seus pensamentos e esquemas mais maléficos. E não vai permitir que ela destrua a relação de Elizabeth, que é a sua melhor amiga.
Bernadette é também exímia a esconder a verdade. Quando conhece Radley, ela percebe imediatamente que encontrou um homem à sua altura. Não fosse a irritante capacidade do milionário para ver aquilo que mais ninguém consegue e talvez ele pudesse ser o homem dos seus sonhos. Ela não é a única com algo a esconder... Mas é certamente quem tem mais a perder.

Autora:
Talulah Riley nasceu em Inglaterra em 1985. É actriz, argumentista, realizadora e também fundadora e diretora da Forge, uma aplicação para telemóveis. É mais conhecida pelos seus desempenhos como actriz de teatro em peças no West End e na televisão. Foi casada com o bilionário Elon Musk, fundador da Paypal, Space X e Tesla. As Boas Raparigas Não Ganham Ao Amor é o seu primeiro romance.

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quarta-feira, 22 de março de 2017

Divulgação | Novidades Guerra e Paz já disponíveis

El-Rei Junot
Raul Brandão
15x23
336 páginas
19,00 €
Ficção/Literatura Portuguesa
Nas livrarias a 22 de Março
Guerra e Paz Editores

Este é um relato trágico e opressivo da primeira invasão francesa, comandada por Junot – aqui há homens que debalde se agitam, desesperam e morrem. Uma história de dor, uma história de gritos. Numa altura em que se assinalam os 150 anos do nascimento de Raul Brandão, a Guerra e Paz publica El-Rei Junot, que chega às livrarias a 22 de Março.
Originalmente levado à estampa em 1912, o livro, um romance, é também uma investigação histórica que não teme deixar-se levar pelos caminhos da efabulação e hipérbole – este é um livro esmagado pelo peso de tantos mortos. Talvez seja uma antecipação do que hoje chamamos romance histórico.
 
Em El-Rei Junot, de Raul Brandão, corre o ano de 1807 e Portugal é invadido pelos exércitos francês e espanhol. À cabeça das tropas invasoras vem Junot, militar francês que sonha com a glória. A Corte portuguesa, com medo, foge para o Brasil, e o país vê-se ocupado durante quase um ano.
El-Rei Junot é um dos romances mais convulsivos e cruéis da literatura portuguesa, que põe a nu a invasão francesa comandada pelo militar de Napoleão Bonaparte. Este é um clássico quase esquecido que importa recuperar, uma obra que nos revela um Portugal a ferro e fogo, um rasto de sangue e morticínios. Narrado por uma das figuras grandes da nossa literatura, El-Rei Junot impressiona pela marca pessoalíssima que Raul Brandão imprime à obra, colocando lado a lado o pessimismo e a fina ironia do autor de «Húmus». Como se diz em El-Rei Junot: «O homem fez-se para dançar e dança sobre um vulcão.»
Esta edição da Guerra e Paz inclui extratextos da edição de 1919, a cronologia da Primeira Invasão Francesa e apontamentos biográficos das principais personagens.



Grandes Discursos da História
Henrique Monteiro
15x23
208 páginas
16,00 €
Não Ficção/História
Nas livrarias a 22 de Março
Guerra e Paz Editores 

Organizado pelo jornalista Henrique Monteiro, o livro Grandes Discursos da História chega às livrarias a 22 de Março, publicado pela Guerra e Paz.

De Péricles a Barack Obama, passando Napoleão Bonaparte ou Isabel de Inglaterra, sem esquecer Martin Luther King, Mahatma Gandhi ou Nelson Mandela, entre outros, o livro Grandes Discursos da História revisita grandes momentos da história da humanidade, com enquadramento e contextualização de Henrique Monteiro, jornalista há quase 40 anos, que trabalhou como repórter em mais de 30 países, incluindo cenários de guerra em Moçambique, Angola e Irão.
Foram as palavras que Péricles gritou aos cidadãos de Atenas que fundaram a democracia? Foi o «Ich bin ein Berliner», essa emotiva frase de John Kennedy que deu à parte livre de Berlim a força de resistir? Terá sido o «Abandonem a Índia», de Mahatma Gandhi que derrubou o império britânico?
«Seleccionar os melhores discursos da história é uma tarefa arrogantemente cansativa», admite Henrique Monteiro, ciente da dificuldade em encontrar um consenso universal. «O que é fascinante é ver como as palavras nos moldam, nos constroem, nos tornam no que somos. Palavras ao longo da história, de uma história de 2500 anos, de Péricles a Obama».
Essencial para conhecermos a grande arte da retórica, este é um livro que nos permite ver como, ao longo da história, as palavras nos moldaram, nos construíram e nos tornaram no que somos. Este é um livro fortemente emotivo, que nos ensina história de uma forma diferente, pela voz dos seus protagonistas. A história é assim feita de palavras – das que nos inspiram, mas também das que nos causam repulsa: importa conhecê-las. Uma leitura necessária para um leitor informado.

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sexta-feira, 17 de março de 2017

"A Prisão do Silêncio", Torey Hayden

Por norma, mantenho-me afastada deste tipo de leitura, mas acontece que este livro foi uma oferta muito, muito especial. Foi ficando pela estante, à espera de uma época em que tivesse um pouco mais de estômago, o que entretanto chegou.

"A Prisão do Silêncio", tal como os restantes livros da autora, é baseado num caso verídico, desta vez no de Kevin, um rapaz que foi acompanhado profissionalmente por Torey Hayden. Aos 15 anos, Kevin era um mudo voluntário, cheio de fobias que iam desde a água às argolas em espiral dos cadernos, e que se "enjaulava" debaixo das mesas da instituição onde vivia. No processo pouco, ou nada se sabia sobre o passado dele, apenas que fora entregue à tutela do Estado pela própria mãe.
O rapaz acaba por confiar em Torey e a partir daí percebe-se as dificuldades da terapeuta na profissão, e as causas daquele comportamento. E não são bonitas, como se espera.
É um livro duro, e a certo momento cheguei a sentir-me mal pela minha curiosidade um tanto "mórbida" sobre o passado de Kevin. Ao início, pareceu-me até um pouco degradante a forma como a história pode ser relatada para o público, mas no final percebi que também foi uma forma de a autora expor a injustiça que envolveu este caso - e que se pode repetir tão facilmente. Como se diz a certo ponto, as leis existem, mas nem sempre são bem aplicadas.
Acabei por gostar de ler o livro e da sinceridade da autora, que não adocicou certas cenas, mas foi uma experiência dura e revoltante. Tanto é um monstro um agressor, como aquele que testemunha e consente, certo? Sei que há neste mundo quem não veja os próprios filhos como pessoas, mas é sempre triste ser lembrada disto.
Por outro lado, foi também difícil perceber como se sente alguém que, no fundo, está sozinho no mundo, e que tem noção de que não é um rapaz dito "normal", ou que, pelo menos, não teve a sorte de ter uma infância com um ambiente "normal". Kevin conseguiu comover-me... 

Não foi uma leitura que me arrancasse "uma" lágrima - foi mesmo choro. 
Posto isto, fiquei com uma ideia mais respeitosa sobre os livros da autora e se por acaso tiver a oportunidade de ler outro dela, decerto que aceito.


Sinopse

E vocês, já conhecem o livro? Qual é a vossa opinião?
Boas leituras!

Nota: Quem já leu o livro dê uma espreitadela sobre a actualidade de Kevin. Adorei saber em que ponto está hoje.

 

Divulgação | Novidades Bertrand já disponíveis

Género: História / História em geral | Tradução: José J. C. Guerra | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 320 | Data de lançamento: 17 de março de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3343-0

Sinopse: 
Em março, uma força revolucionária «democrática» obriga o Czar Nicolau II a abdicar. Em abril, os EUA entram na Primeira Guerra Mundial. Em maio, três pastorinhos veem uma «Senhora» vestida de branco em Fátima. Em julho, nasce a Jugoslávia. Em agosto Bento XV insurge-se contra o «massacre inútil» que assola a Europa e o Mundo. Em setembro, diferentes cidades manifestam-se contra a Guerra. Em outubro, Margaretha Zelle – a bailarina conhecida por Mata Hari – é executada em Paris e meros dias depois as tropas italianas são derrotadas em Caporetto. Em novembro, dá-se o primeiro passo para a criação do Estado de Israel e para uma nova organização do Médio Oriente. Em dezembro, cerca de 200 deputados nacionalistas italianos organizam-se no Fascio Parlamentare di Difesa Nazionale, um precursor do fascismo de Mussolini. 
Dividido em 12 capítulos, um por cada mês, este livro acompanha detalhadamente os acontecimentos de um ano turbulento e marcante para a nossa História atual, sugerindo ligações e estabelecendo paralelos com os nossos dias, nos quais ainda vivemos, de diversas formas, as consequências desse legado.

Sobre o autor: 
Angelo D’Orsi é um professor de História do Pensamento Político na Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Turim. Foi o fundador da Historia Magistra – Associação pelo Direiro à História, que preside ao FESTIVALSTORIA. É diretor das revistas Historia Magistra. Rivista di storia critica e Gramsciana. Rivista Internazionale di studi su Antonio Gramsci. Tem vários livros publicados e é colaborador do jornal La Stampa. Ao longo da sua carreira, tem desempenhado diversos cargos de promoção e divulgação cultural.



Género: Literatura de Viagem| Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 416 | Data de lançamento: 3 de março de 2017 | PVP: € 18,80 | ISBN: 978-972-25-3340-9

Sinopse: 
Em 1995, Bill Bryson fez uma viagem por Inglaterra com o intuito de explorar a paisagem verdejante e agradável.
Crónicas de Uma Pequena Ilha foi o resultado dessa viagem, um dos retratos mais precisos e hilariantes do Reino Unido alguma vez escritos. Duas décadas mais tarde, Bryson (que agora tem nacionalidade britânica) parte de novo para redescobrir o seu país adotivo. Ao longo destas páginas atravessa o território em linha reta e, pelo caminho, mostra-nos todos os pubs, vilas de pedra e fraquezas humanas.
Seja evitando um ataque de vacas em Torcross, perdendo-se na H&M em Kensington High Street ou, com maior gravidade, contemplando o futuro das maravilhas naturais da nação face a um desenvolvimento agressivo, Bryson  guia-nos pelo velho e pelo novo com pormenores vívidos e um humor irresistível. Irreverente, adorável e hilariante, Regresso à Pequena Ilha é um tributo ao seu país de adoção. 

Sobre o autor:
Bill Bryson nasceu no Iowa. Viveu em Inglaterra durante vinte anos, altura em que trabalhou no Times e no Independent e escreveu para as principais publicações britânicas e norte-americanas. A sua obra inclui livros de viagens, como Nem Aqui, Nem Ali, Crónicas de Uma Pequena Ilha, Diário Africano e Por Aqui, Por Ali, livros de divulgação, como Breve História de Quase Tudo, e uma biografia: Shakespeare. Vive nos Estados Unidos, em Hanover, com a mulher e os quatro filhos.



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terça-feira, 14 de março de 2017

Divulgação | Novidades 11x17 para Março

Género: Literatura / Thriller | Formato: 11 x 17 cm capa mole | N.o de páginas: 552 | Data de lançamento: 3 de março de 2017 | PVP: € 10,00 | ISBN: 978-972-25-3358-4

«Madeline Hart é uma estrela ascendente no partido britânico no poder: bonita, inteligente, motivada para o sucesso por uma infância pobre. Mas Madeleine tem também um segredo sombrio: é amante do primeiro-ministro, Jonathan Lancaster. Os seus raptores descobriram o romance e decidiram que Lancaster deve pagar pelos seus pecados. Receoso de um escândalo que lhe destrua a carreira, ele decide lidar com o caso em privado, sem o envolvimento da polícia britânica. Trata-se de uma decisão arriscada, não só para si próprio, como para o agente que conduzirá as buscas.

Tens sete dias, depois a rapariga morre. Entra em cena Gabriel Allon — assassino implacável, restaurador de arte e espião —, para quem as missões perigosas e a intriga política não são novidade. Com o relógio a contar, Gabriel tenta desesperadamente trazer Madeleine de volta a casa em segurança. A sua missão leva-o do mundo criminoso de Marselha a um vale isolado nas montanhas da Provença, depois aos bastidores do poder londrino e, finalmente, a um clímax em Moscovo, uma cidade de espiões e violência, onde há uma longa lista de homens que desejam ver Gabriel morto. Desde as páginas de abertura até ao chocante final, em que se revelam os verdadeiros motivos por detrás do desaparecimento de Madeleine, A Rapariga Inglesa irá deixar os leitores completamente mergulhados na história.»



Género: Literatura / Policial | Formato: 11 x 17 cm capa mole | N.o de páginas: 320 | Data de lançamento: 17 de março de 2017 | PVP: € 7,00 | ISBN: 978-972-25-3357-7

«As Memórias de Sherlock Holmes, publicado pela primeira vez em 1894, reúne onze das aventuras de Holmes e do Dr. Watson que surgiram inicialmente na revista Strand entre 1892 e 1893. Nela incluem-se alguns dos mais famosos casos da dupla, como O Estrela de Prata, referente ao estranho desaparecimento de um cavalo premiado, em que o «curioso incidente do cão durante a noite» terá um papel preponderante, passando por O Intérprete Grego, que conta com a participação do brilhante irmão de Holmes, Mycroft, e culminando com O Problema Final, no qual o extraordinário detetive enfrenta o seu maior inimigo, o professor Moriarty, num confronto de vida ou morte.»






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Divulgação | Novidades Temas e Debates já disponíveis

Género: Divulgação científica
Formato: 15 x 23,5 cm
Encadernação: capa mole
N.o de páginas: 360
PVP: 19,90€
Em livraria: 10 março 2017

Os dotes literários e o rigor científico de Ed Yong transformam, perante os nossos olhos, o invisível e minúsculo em visível e imponente. Divulgação científica de grande qualidade, acessível ao público em geral.

No nosso corpo pululam dezenas de triliões de micróbios. É todo um mundo, uma colónia plena de vida. Por outras palavras, nós contemos multidões de organismos! Estes companheiros microscópicos esculpem os nossos órgãos, protegem-nos das doenças, orientam o nosso comportamento e bombardeiam-nos com os seus genes. E neles reside também a chave para compreender a vida na Terra. Neste livro, Ed Yong convida-nos a ver o organismo humano e o dos outros animais a uma nova luz: menos como indivíduos e mais como ecossistemas florescentes. Ficamos a conhecer a ciência invisível dos corais que constroem os recifes imponentes e das lulas que criam espetáculos luminosos. Percebemos como as bactérias alteram a reação aos medicamentos oncológicos, afinam o sistema imunitário, influenciam a evolução e modificam até a constituição genética. E ficamos a conhecer os cientistas que manipulam estes parceiros microscópicos em nosso proveito.

«Yong descreve as alianças complexas forjadas pelos micróbios com todos os outros organismos do planeta. Não se limita a contar a história dos microbiomas, pois também apresenta numerosos cientistas que trabalham nesta área. As suas histórias e conversas transmitem o entusiasmo próprio de quem se empenha em revelar segredos.» | Science

«Um livro imensamente valorizado pelas entrevistas a reputados cientistas, cujo trabalho nos é apresentado de forma acessível e convincente.» | Publishers Weekly

Ed Yong, divulgador científico premiado, colabora com The Atlantic. Autor de um blogue, Not Exactly Rocket Science, na página web da National Geographic, publica na Wired, The New York Times, Nature, BBC, New Scientist, Scientific American, The Guardian e The Times.


Género: Pedagogia
Formato: 15 x 23,5 cm
Encadernação: capa mole
N.o de páginas: 304
PVP: 18,80€
Em livraria: 10 março 2017

O que a nova ciência do desenvolvimento infantil nos diz sobre a relação entre pais e filhos.

Cuidar dos nossos filhos é parte daquilo que nos torna humanos. Porém, aquilo a que chamamos parentalidade é uma invenção recente. Nos últimos trinta anos, o conceito de parentalidade e a indústria multimilionária que o rodeia transformaram os cuidados infantis numa atividade obsessiva, controladora e com metas, que pretende criar uma determinado tipo de criança e, por conseguinte, um determinado tipo de adulto. Neste livro, a psicóloga Alison Gopnik argumenta que a imagem habitual de pais e filhos no século XXI é profundamente errada – não só se baseia numa pseudociência, mas também é má para as crianças e para os adultos. A parentalidade não faz as crianças aprender – em vez disso, os progenitores empenhados deixam que as crianças aprendam, rodeando-as de um ambiente seguro e carinhoso.
Baseando-se no estudo da evolução humana e na sua própria investigação científica da aprendizagem, a autora, uma das maiores especialistas mundiais em psicologia infantil, mostra que, embora os cuidados infantis sejam muitíssimo importantes, o seu objetivo não deve ser formatar as crianças segundo determinadopadrões.

«Que alívio encontrar um livro que é contra a prática dos pais helicóptero, tão comum atualmente... Não apenas descarta o mito de que existe um só modelo correto para uma boa parentalidade, mas também sustenta as suas propostas com exemplos reais e resultados da sua investigação. Inspirador para todos os pais, pode levá-los a repensar as suas estratégias educativas.» | Publishers Weekly

«Uma abordagem que se destina a ajudar as crianças a encontrar um caminho próprio. Descreve uma grande variedade de experiências que mostram que as crianças aprendem menos por meio do ensino consciente e deliberado do que pela observação, audição e imitação.» | Nature

Alison Gopnik, professora de Psicologia e professora associada de Filosofia na Universidade da Califórnia, em Berkeley, é uma das maiores especialistas mundiais no estudo da aprendizagem e do desenvolvimento infantil, tendo sido a primeira a defender que as mentes das crianças nos podem ajudar a compreender questões filosóficas profundas. É uma das criadoras da teoria da mente, que esclarece como as crianças compreendem as mentes dos outros. 
Escreveu Words, thoughts and theories, The Scientist in the Crib e O Bebé Filósofo.


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quarta-feira, 8 de março de 2017

Divulgação | Novidade Guerra e Paz disponível a partir de hoje

Io Appolloni – Uma Vida Agridoce
Carlos Quintas
15x23
200 páginas + 32 a cores
16,00 €
Não Ficção/Biografia
Nas livrarias a 8 de Março
Guerra e Paz Editores 

É pela mão de Carlos Quintas que Giuseppina Appolloni faz chegar o relato da sua vida. Conhecida pelo grande público como Io Appolloni, a actriz de peças míticas como O Vison Voador revela, numa conversa franca e sem tabus, todos os pormenores de uma vida intensa ao amigo e actor Carlos Quintas. Um livro que chega às livrarias a 8 de Março com o título Io Appolloni – Uma Vida Agridoce, retrato de uma actriz controversa, que trabalhou com todos os grandes actores portugueses, de Camilo de Oliveira a Raul Solnado, passando por Eunice Muñoz, Carlos Paulo e Nicolau Breyner.
Esta é a história de uma mulher bela e rebelde que se perdeu de amores por Portugal e adoptou a nacionalidade portuguesa. Uma mulher com uma personalidade ímpar, cuja infância numa pequena aldeia na região de Perúgia, em Itália, foi marcada por dificuldades inerentes ao pós-guerra.
Esta é a história de como o teatro e o cinema surgiram no seu caminho de adolescente e viriam a pautar o seu percurso de vida por um comportamento rebelde mas exigente até nos amores.
Io Appolloni – Uma Vida Agridoce é a história de vida de uma mulher, mãe, actriz e ex-empresária, uma mulher com uma capacidade enorme de amar, preservar amizades e atrair novas, como a do dramaturgo Dario Fom, a do cantor Carlos do Carmo, a do poeta Eugénio de Andrade.
Esta é a história de uma mulher com uma lucidez serena dos seus actos, na alegria, na espontaneidade, nas lutas pela emancipação do seu género, nas suas convicções e até na adversidade, que nos deixa sem ter a certeza se foi ela que escolheu Portugal para viver ou se foi Portugal que a escolheu para abrigar. O livro inclui 32 páginas a cores com fotos marcantes da sua vida.  
 
 
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terça-feira, 7 de março de 2017

"O Segredo da Casa de Riverton", Kate Morton

Acho que já posso afirmar que sou fã de Kate Morton. Se "O Jardim dos Segredos" me tinha apaixonado, "O Segredo da Casa de Riverton" veio demarcar o meu interesse pela autora. Conseguiu envolver-me, primeiro pela seu estilo de escrita, e depois pela forma como desvenda o mistério a pouco e pouco e agarra o leitor. Mas já lá vamos.

Neste "O Segredo da Casa de Riverton" a narradora é Grace, que nos últimos anos da sua vida recorda os acontecimentos que levam Ursula a realizar um filme sobre uma tragédia ocorrida nos anos 20. Um poeta promissor suicidou-se numa festa na propriedade de Riverton, e as "únicas" testemunhas foram duas irmãs, Hannah e Emmeline Hartford. Grace, na altura uma das criadas da mansão, é a única que sabe o que realmente aconteceu e, de alguma forma, viveu a tentar esquecer o acontecimento, perturbada pelo sentimento de culpa que assola desde essa noite.
Portanto, somos guiados pela voz de Grace e, enquanto conhecemos o seu dia-a-dia como criada jovem na mansão e as relações com os restantes colegas, é também através dos olhos dela que se revelam as vidas dos Hartford, principalmente dos mais novos. Os irmãos David, Hannah e Emmeline, são três adolescentes despreocupados que tanto se interessam pelo "Jogo", a sua brincadeira de "faz-de-conta", mas que perdem a inocência com a chegada da I Guerra Mundial, que desfaz o "triângulo". 
Para mim, este foi um romance sobre a dor da entrada na vida adulta, e o derrubar das ilusões. As personagens vivem num mundo que muda de um instante para o outro, onde as tradições e a diferença de classes, algo tão marcado antes da guerra, se alteram e culminam na loucura dos anos 20, onde o excesso era um estilo de vida - para alguns. Para outros, como uma das irmãs viveu, a importância do papel de uma esposa continuava bem rígido na sociedade, ao ponto de se tornar claustrofóbico. Ao contrário de quem conseguia ter liberdade com o casamento, ou de quem conseguia ter o seu nicho no mercado de trabalho, outras havia que serviam para manter a reputação de um marido... E nem falemos das "feridas" psicológicas da Grande Guerra.

Esta conjugação de temas tratados só - "só"! - veio a apaixonar-me ainda mais pelo livro. Adorei-o. Adorei o estilo de escrita, que se torna tão envolvente pela voz de Grace e pela constante mudança entre o presente e as recordações vívidas do passado; e adorei a sensação de mistério que permanece ao longo da história. É um livro sobre segredos, e apesar de um deles até ser bastante perceptível para o leitor, quando pensamos que já descobrimos parte do que queríamos saber, eis que outra revelação pode ser feita, mesmo que a um nível subjacente. 
E mais não digo, que já sou suspeita, porque tanto gosto deste género de "mistérios de época". Leiam-no, que é um livro sobre uma história destinada à tragédia, com um ambiente entre o romance de "suspense" e o gótico, e que, só cá para nós, a certo ponto tanto pode agradar aos fãs de "Downton Abbey" como aos de "The Great Gatsby".

Sinopse

Já o leram? Qual é a vossa opinião?
Boas leituras!

sexta-feira, 3 de março de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand para 3 de Março

Género: Não Ficção/Ensaios e Documentos
Tradução: José Espadeiro Martins
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.o de páginas: 384
Data de lançamento: 3 de março de 2017
PVP: € 17,70 
ISBN: 978-972-25-3344-7

Sinopse:
Operações de falsa bandeira: do incêndio no Reichstag ao golpe de Estado na Turquia

Alguns dos acontecimentos mundiais mais importantes de que nos recordamos não aconteceram exatamente como nos foi dado a saber. As operações de falsa bandeira são tão antigas quanto a guerra, mas continuam a ser um método muito eficaz usado pelos Estados para manipular a opinião pública e justificar ações bélicas ou intervenções duvidosas. Do conveniente incêndio do Reichstag em 1933, orquestrado por Hitler, à recente tentativa de golpe de Estado na Turquia, Eric Frattini mostra-nos que nem tudo é o que parece.
A Manipulação da Verdade levanta o véu sobre as operações de falsa bandeira mais relevantes da nossa História recente, produto de uma investigação apurada e bem documentada, e apresenta-nos os factos como eles são.
Uma leitura urgente e essencial.

Sobre o autor:
Eric Frattini foi correspondente no Médio Oriente e residiu em Beirute e Jerusalém. É autor de mais de uma vintena de livros, entre os quais se contam Mossad: Os Carrascos do Kidon e Hitler Morreu no Bunker?. A sua obra está traduzida para várias línguas e editada em 47 países. Em 2013, recebeu o II Prémio Nacional de Investigação Jornalística (Itália) pela sua investigação do caso Vatileaks – trabalho que deu origem ao livro, já publicado em Portugal, Os Abutres do Vaticano – e o Prémio Anual Strillaerischia (Itália) pelo seu trabalho como correspondente no Afeganistão.
Realizador e guionista de dezenas de documentários de investigação para as principais cadeias espanholas de televisão, colabora assiduamente em diferentes programas de rádio e TV. Ministra frequentemente cursos e conferências sobre segurança e terrorismo islâmico a várias forças policiais, de segurança e inteligência de Espanha, Grã-Bretanha, Portugal, Roménia e Estados Unidos.



Género: Literatura juvenil
Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.o de páginas: 480
Data de lançamento: 03 de março de 2017
PVP: € 9,90 
ISBN: 978-972-25-3352-2

Sinopse: 
Seguir a razão... ou o coração?

Marianne e Elinor Dashwood, com 17 e 19 anos respetivamente, são irmãs, mas não podiam ser mais diferentes. 
Marianne é toda ela coração, sensibilidade e romantismo; Elinor é a encarnação da razão, do bom senso e da reserva. Por entre reveses e amores, cada uma delas será posta à prova e terá de encontrar um equilíbrio — entre a sensibilidade e o bom senso — que lhes permita ser felizes.

Sobre a autora: 
Jane Austen (1775-1817) viveu em Inglaterra, numa época em que poucas mulheres podiam publicar abertamente ou viver da escrita. Reconhecida pelos seus retratos ricos e acutilantes e pelo seu sentido de humor, Jane Austen continua a ser lida com entusiasmo nos nossos dias, e os seus livros foram adaptados inúmeras vezes para cinema e televisão.



Género: Literatura / Thriller
Formato: 15 x 23,5 cm
N.o de páginas: 408
Data de lançamento: 03 de março de 2017
PVP: € 17,70
ISBN: 978-972-25-3241-9

Sinopse: 
A operação mais perigosa da história dos EUA está nas mãos de Scot Harvath.
Um agente da CIA morre misteriosamente no estrangeiro e a sua colaboradora faz alegações terríveis. Há só um problema: ninguém sabe se ela é de confiança. Mas quando seis estudantes de intercâmbio desaparecem, dois aviões de passageiros trocam de destino e um exilado político é preso, dá-se início a um encadeamento fatal de acontecimentos. Com os Estados Unidos na iminência de ser alvo de um ataque arrasador, o novo presidente da América tem de apelar a Scot Harvath, o inigualável agente de contraterrorismo, para o ajudar a conduzir duas das operações mais perigosas da história do país. Com o nome de código «Pó Dourado» e «Melro», estas operações estão envoltas em sigilo total, uma vez que, se descobertas, cada uma delas será considerada um ato de guerra.

Sobre o autor: 
Brad Thor estudou Escrita Criativa na Universidade da Califórnia do Sul e trabalhou no Programa Analítico Célula Vermelha, do Departamento de Segurança Interna. É o fundador da Thor Entertainment, uma empresa premiada que exporta conteúdos para todo o mundo. Todos os seus livros são best-sellers do New York Times. 


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