segunda-feira, 30 de maio de 2016

Divulgação | Novidades Guerra e Paz: bestsellers de volta às livrarias



Sinopse
São dois casos de sucesso junto dos leitores portugueses e estão de volta às livrarias. O romance As pessoas felizes lêem e bebem café, de Agnès Martin-Lugand, e Como Falar Para as Crianças Ouvirem e Ouvir Para as Crianças Falarem, de Adele Faber e Elaine Mazlish, estão disponíveis a partir de 1 de Junho.

A pedido dos leitores portugueses, a Guerra e Paz faz o relançamento do romance de estreia de Agnès Martin-Lugand, que já ultrapassou os 10 mil exemplares vendidos e foi traduzido em mais de vinte países. As pessoas felizes lêem e bebem café é um romance cheio de sensualidade que nos leva a saber quem somos, do que gostamos e porque vivemos. Uma história que nos recorda que podemos recomeçar e que a chave para sermos felizes está nas nossas mãos.

Sinopse
Como Falar Para as Crianças Ouvirem e Ouvir Para as Crianças Falarem é considerado internacionalmente como «A Bíblia dos Pais». Através de um método de comunicação útil e eficaz, ilustrado com exemplos práticos, aprenda formas inovadoras de resolver os problemas do dia-a-dia: lidar com os sentimentos negativos do seu filho – frustração, decepção, raiva; exprimir a sua raiva sem ferir; estabelecer limites firmes mantendo a boa vontade; usar alternativas ao castigo; resolver conflitos familiares facilmente. Usar alternativas à palavra «Não». Traduzido em todo o mundo, com mais de 2 milhões de exemplares vendidos, o livro de Adele Faber e Elaine Mazlish está no top de mais vendidos da Amazon há mais de 20 anos. Este é um livro útil, escrito numa linguagem simples, com exemplos práticos, que todos os pais devem ter em casa.



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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Uma espécie de Não-Balanço Mensal que também é um Não-Plano

Passo a explicar: para quem acompanha o meu blog decerto já se terá apercebido que tenho alguma dificuldade em seguir um plano com rigor. Seja pelo tamanho da pilha planeada ou porque não gosto de me sentir obrigada a ler algo, o certo é que o planeamento muitas vezes se revela difícil para mim. Como blogger, ainda me sinto culpada. Sinto que se mudar de plano ou não o seguir estou a enganar os seguidores. Se não lhe contar como correu a leitura devido ao planeamento, idem.
Já tinha comentado isto com a Spi do vizinho Delícias à Lareira e portanto, por agora não vou fazer planos de leitura rigorosos. Acompanho o Desafio de Clássicos e partilho no grupo de discussão do goodreads alguma ideia de leitura para o Desafio Inverso, se for o caso, mas para já não coloco a listagem no blog.
Da mesma maneira, em princípio vou fazer um balanço dos desafios no final do ano, quando publicar um balanço de leituras. Já que são desafios anuais, acho que tem a sua piada.

Entretanto, digam-me: a meio do ano, como sentem que estão a correr os vossos desafios?
Por agora tenho notado que continuei a diversificar autores e géneros à semelhança do ano passado, o que muito me agrada...

Boas leituras!

quarta-feira, 25 de maio de 2016

"À Espera de Bojangles", Olivier Bourdeaut

Este é um livro sobre o amor de um casal. Através da sua perspectiva de criança, o narrador relata-nos as peculiaridades de uma vida familiar que, se no início parece ter a dose de loucura ideal dos inconformistas, acaba por se mostrar mais negra.
O filho, quando menino, sente-se deslumbrado com os pais, que dão festas noite após noite e dançam pela sala ao som de "Mr. Bojangle", por Nina Simone. É uma vida de sonho para uma criança que tem mais do que uma cama à escolha no quarto e uma ave exótica por irmã, a Menina Sem Préstimo. Joga às damas no chão preto e branco da entrada do apartamento e na escola descobriu que tem que mentir no sentido inverso, já que nem a professora nem os colegas acreditam que, apesar de ele mentir tão bem como a mãe gosta, o que conta sobre os acontecimentos a que assiste em casa são reais.
Sente um fascínio especial pela mãe, impulsiva e divertida como uma criança, que tem todos os dias direito a um nome diferente atribuído pelo marido, George. É à volta dela que a história gira, mas através de uma ou outra entrada dos diários do pai acompanhamos outra perspectiva sobre a mulher. Já contei que partilham um "amor louco"?
Gostei muito de ler este "À Espera de Bojangles". Parte do meu gosto pelo livro prendeu-se pelo estilo narrativo, que adorei. Consegue ser cativante, e não deixei de ter a sensação de que o protagonista estava ao meu lado a contar-me estes episódios, que de tão cómicos se podem tornar tristes. Diverti-me também com a perspectiva de alguém que ainda recorda o que é ser criança, que percebe certas frases de forma literal, mas também consegue ser assertivo, já que para ele tudo é natural. Os convidados bem podem adormecer pelos sofás e a mãe bem pode usar o sofá como trampolim, que é o dia-a-dia a que esteve habituado.
Ainda assim, cheguei ao final com um certo aperto. É um livro agridoce, em grande parte pela paixão dos pais. Tanta loucura não será egoísta? 

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Já o leram? Boas leituras!

Nota: O meu exemplar foi-me disponibilizado pela Guerra e Paz Editores para opinião,  a quem desde já agradeço pela oportunidade.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Ainda há vida no mundo dos Snobs...

É um facto, mas são avistados com uma frequência cada vez maior por cá. Não há muito tempo, o nosso vizinho Delícias à Lareira voltava a mencioná-los. Hoje deparei-me com mais um deles, enquanto deslizava pela rede social.

Não me surpreendeu. Já não simpatizava por aí além com o sujeito em questão, mas hoje tive a certeza de que ele é um deles. Eles vivem no meio de nós, "I believe it". E o habitat principal situa-se no nossos ecrãs, pelos vistos.
É claro que tenho de dizer que, e antes que me ameacem com umas bolachadas - que é assim que chamamos às bofetadas no interior do "Rectângulo" - eu percebo o que ele queria dizer. Não é o que todo o aspirante a escritor lê em textos sobre o ofício? De "escreve o livro que queres ler", ou "se quiseres ler um livro que não existe escreve-o", e ainda, de "escreve para ti, e não o que os outros querem ler", não está o Pinterest cheio?
Bem, ele tentou dizer algo do género, tenho a certeza, mas só cá para nós, acho que se desmascarou. Acho! O certo é que a frase lhe saiu mal. Não sei se tal se deve à construção ou àquele "eu" ali tão marcado, mas assim que a li fiquei com a ideia de que neste mundo não "existe" os livros que ele gostaria de ler, por isso, bolas, lá tem de ser ele a escrevê-los...

E agora eu podia dizer para ele chamar a nave-mãe para o levar de novo para o Mundo dos Snobs, já que neste ele não encontra nada para ler, o "Alf" nos valha. 
Sou só eu que fiquei com a ideia de que naquelas duas linhas acabou-se de se demonstrar uma grande falta de interesse pelo trabalho dos colegas de profissão? Que, pura e simplesmente, não existe nada que ele queira ler? E o mais estranho, é que dentro do género dele até qualquer um de nós, "blogger-leitor", lhe podia dar umas quantas sugestões. Certo? Apesar de que, assim de repente, a única sugestão de que me lembro é a de um remédio que tomado ao acordar não faz mal a ninguém, umas gotinhas de Humildade. E Ponderação, que as "celebridades" se esquecem sempre de tal e depois passam por Snobs. Ou são Snobs disfarçados? Humm...

O que acham?
Nota: Eu li "A Filha do Capitão" do escritor referido e gostei. Só acho que a pesquisa feita se podia ter confundido melhor com a história em certas passagens. Gosto muito de aprender quando leio, mas se uma pessoa pega num livro para ler um romance histórico, é porque quer ler... um romance histórico. De contrário também vai consultar os arquivos.
Já tentei ler "O Codex 632", mas desisti aos primeiros capítulos. Achei o protagonista demasiado - como dizer isto sem ofender ninguém? - "cheio de si" para me prender à leitura. Não quero ler sobre um tipo interessado numa boazona quando tem uma mulher triste e uma criança deficiente a precisar da atenção dele em casa...

Entretanto, boas leituras!

quinta-feira, 19 de maio de 2016

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Divulgação | "O Jornalismo Português e a Guerra Colonial", Sílvia Torres


O JORNALISMO PORTUGUÊS E A GUERRA COLONIAL
Sílvia Torres
15x23
432 páginas
17,50 €
Não Ficção/Jornalismo
Nas livrarias a 18 de Maio
Guerra e Paz Editores
 

SINOPSE
Armor Pires Mota conseguiu relatar a guerra da Guiné, com pormenores manchados de sangue e lágrimas, através de um jornal regional ao qual a censura não deu importância. Fernando Gonçalves criou o «Zé Povinho da Guerra Colonial» em Angola e pintou humoristicamente o conflito. Em Moçambique, Jorge Ribeiro gravou as mensagens de Natal dos soldados, que, por vezes, desejavam «Boas Festas para a esposa e para a noiva» ou «um Ano Novo cheio de propriedades». Fernando Correia, ao serviço da Emissora Nacional, não contou a verdade sobre a guerra porque não o deixaram. Estas e outras memórias das décadas de 60 e 70 do século XX, sobre Portugal, Angola, Guiné e Moçambique, preenchem este livro, «um exterminador implacável de lugares comuns e de ideias feitas sobre a Guerra Colonial e também, por arrastamento, sobre o jornalismo em geral e o jornalismo de guerra em particular», na opinião do ex-combatente Carlos de Matos Gomes.

ESTA OBRA INCLUI SILÊNCIOS DE ONTEM, ANÁLISES DE HOJE E LIÇÕES PARA O AMANHÃ.

BIOGRAFIA DA AUTORA
Sílvia Torres. Nasceu em Mogofores, em 1982. Licenciada em Jornalismo e Comunicação, começou por ser jornalista do Diário de Coimbra. Entre 2008 e 2014, como oficial da Força Aérea Portuguesa, trabalhou na Rádio Lajes (Terceira – Açores) e no Centro de Recrutamento da Força Aérea (Lisboa), cumprindo ainda uma missão de cooperação técnico-militar em Timor-Leste. Actualmente é doutoranda em Ciências da Comunicação e bolseira de investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. A sua pesquisa centra-se na cobertura jornalística da Guerra Colonial feita pela imprensa portuguesa de Angola, Guiné e Moçambique, entre 1961 e 1974. O facto de ser filha de um ex-combatente justifica o interesse pessoal e académico pelo conflito.


SESSÃO DE LANÇAMENTO

Divulgação | "O Que Nunca Um Adulto Te Disse", Ana Amorim Dias


O Que Nunca Um Adulto te Disse
Ana Amorim Dias
15x23
176 páginas
14,90 €
Não Ficção/Pedagogia
Nas livrarias a 18 de Maio
Guerra e Paz Editores
 
Advogada, empresária, escritora e barmaid, Ana Amorim Dias puxa para si a hercúlea missão de aproximar jovens e adultos no livro O Que Nunca Um Adulto te Disse, que chega às livrarias a 18 de Maio. Aos 40 anos, mãe de dois rapazes, a autora rapidamente percebeu a dificuldade que existe na comunicação entre pais e filhos, adultos e adolescentes, crianças e crescidos. E percebeu que tem uma missão: aproximar as duas partes.
De igual para igual, Ana Amorim Dias fala com os jovens em discurso directo sobre o amor, o sexo, a escola, os comportamentos de risco, os pais, as drogas, o bullying e as redes sociais. O Que Nunca Um Adulto te Disse é um livro com uma linguagem franca e inteligente. Escrito a pensar nos filhos e escrito a pensar nos pais.
O Que Nunca Um Adulto te Disse não é só um livro, é uma conversa simples e descomplexada que a autora tem directamente com os jovens. Estes vão descobrir como conquistar os pais e fazer com que passem de «carrascos» a cúmplices. Vão ler sobre a importância do amor, da escola e de todos os relacionamentos humanos. Vão descobrir como manter a segurança nas redes sociais e nas festas. E também vão perceber como devem reagir quando se sentirem desintegrados ou tiverem que enfrentar processos de divórcio dos pais, ausências, bullying e outros problemas. E mais: É que se emprestarem este livro aos pais, eles vão finalmente entendê-los!
 
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quinta-feira, 12 de maio de 2016

"O Mago - Espinho de Prata", Raymond E. Feist



Sinopse

Há livros que conseguem deixar-nos bem divididos. Já não é a primeira vez que partilho por aqui que é impressionante como alguns nos conseguem entreter e ser tão vazios. Outros há que se podiam dividir em duas partes: uma primeira muito empolgante; e uma última em que detectamos facilmente algumas falhas. Este terceiro volume da The Riftwar Saga pertence a esta segunda categoria. Gostei muito de o ler, deixou-me empolgada com a dose de acção e misticismo que mantém, mas os últimos capítulos pareceram-me menos fascinantes.
Neste volume acompanhamos uma jornada, uma quest, bem ao estilo fantástico, liderada por Arutha em busca do antídoto para um veneno que deixou Anita às portas da morte. Arutha, no entanto, também corre perigo, já que é o alvo principal de um grupo de personagens misterioso.
Comecei a lê-lo com grande entusiasmo. Já conhecia as personagens e ainda por cima neste volume o Jimmy  Mãozinhas, um larápio de 15 anos, tem  um grande destaque o que insuflou o grupo da saga. Além disso, há uma atmosfera de perigo que incentiva à leitura e a promessa de acção constante.
Aliás, um dos pontos positivos do livro prende-se mesmo na acção que premeia as páginas. Não há tempos mortos por aqui, bem pelo contrário, o que apreciei. Outro ponto forte vai para a caracterização de diversas culturas. Adoro. Até os elfos têm origens diferentes do habitual nesta saga, como já tinha comentado, e cada vez fico mais curiosa com os Valheru, uma raça antiga muito mencionada.
Já um dos pontos negativos continua entre as personagens femininas que não passam de "namoradas" e "donzelas em perigo". Não consigo sentir nenhuma química entre Pug e a esposa. Nenhuma! Nem consigo ver Carline como a mulher impetuosa que é suposto ser - parece-me uma míuda mimada, apenas, e tenho pena disso. 

Atenção, caro leitor, o parágrafo que se segue contém SPOILERS
 
Outro ponto negativo prende-se com a nova ameaça que Midkemia enfrenta. Desta vez não um exército de outro planeta, mas sim algo mais negro e, diria, até imaterial. Se por um lado já se previa que os primos negros dos elfos, os moredhel, dessem problemas, por outro pedia uma razão mais forte do que a "mera" destruição da raça humana. Eu sei que na verdade é uma espécie de genocídio, algo real ainda nos dias que atravessamos, mas... tenho que me habituar a essa ideia para poder ler bem o último livro. 

Apesar disso, gostei do toque mórbido de certos soldados que mesmo mortos se levantavam e continuavam a lutar. Gostei mesmo muito da sensação de perigo que envolveu tais cenas!
Com isto, tenho de dizer que mesmo com os pontos negativos, é um livro de aventuras e gostei da leitura. Estou curiosa com o desfecho da saga. 

Conhecem o livro? Gostaram?
Boas leituras!

Opinião do primeiro volume, "O Mago - Aprendiz"
Opinião do segundo volume , "O Mago - Mestre" 

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Divulgação | "Feliz Divórcio", Elizabete Agostinho



FELIZ DIVÓRCIO
Elizabete Agostinho 
15x23
192 páginas
15,50 €
Não Ficção/Desenvolvimento Pessoal
Nas livrarias a 18 de Maio
Guerra e Paz Editores

Sinopse
Hoje, sete em cada dez casamentos acabam em divórcio: a separação já não é um estigma. Banalizado, nem por isso o divórcio deixa de ser um processo individual doloroso, que provoca uma gigantesca mudança de vida. Neste percurso solitário surgem muitas dúvidas e pensamentos negativos difíceis de partilhar até com os mais próximos. Feliz Divórcio quer ser um Manual de Instruções para uma separação o mais saudável e informada possível, desde a nova lei do divórcio às responsabilidades parentais, passando pelo processo interior de transformação, a aceitação do passado e o trabalho necessário para conseguir adaptar-se a esta nova vida, que implica mudanças na relação com a família, os amigos, os filhos e, sobretudo, consigo. Se vai passar pelo processo, se vive neste momento uma separação ou se ficou com marcas de uma separação recente, já terá percebido que raramente tem informação objectiva, fidedigna e sobretudo franca e honesta sobre o assunto. É o que vai encontrar neste livro.

Biografia da autora
Elizabete Agostinho. Nasceu em Paris, onde viveu até aos 18 anos. Mas o desejo de voar pelas próprias asas trouxe-a até Coimbra, para tirar o curso de Jornalismo na Faculdade de Letras. Foi em Portugal que decidiu viver, apesar de ter passado por Liverpool e Barcelona. Jornalista e tradutora, coordenou o livro As Grandes Cartas de Amor, editado pela Guerra e Paz, e dedica grande parte do seu tempo ao cinema, a sua outra grande paixão. Sempre sentiu necessidade de contar estórias, seja através do jornalismo ou da ficção. A experiência do divórcio e a procura compulsiva de informação para enfrentar essa experiência de vida foi o ponto de partida para este seu livro.

Sessão de Lançamento



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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Convite | Sessão de Autocrítica e Expiação



O que têm em comum Henrique Monteiro, Pedro Bidarra, Pedro Norton e Manuel S. Fonseca? A resposta é simples: nada. E que têm em comum Estaline, Hitler e Mao Tsé-tung? Tudo, grita a multidão ao rubro.

Os que nada têm em comum vão confrontar-se com os que têm tudo em comum. Na Fnac Chiado, 2ª feira, às 18:30, Monteiro & Bidarra, Norton & Fonseca vão entrar em choque com Estaline, Hitler & Mao. Mas Marx & Engels, Goebbels & Himmler, Chu En-lai & Deng Xiaoping também vão ser chamados à pedra.

Em cima da mesa e na ordem do dia, três livros: o Manifesto Comunista, o Mein Kampf e o Pequeno Livro Vermelho, nas novíssimas versões da Guerra e Paz. Monteiro & Fonseca, Norton & Bidarra prometem revelações. E autocríticas dilacerantes. O passado vermelho e negro voltará para os atormentar.

Não é um lançamento de livros. É uma batalha, e vai ser, ao mesmo tempo, um programa de rádio. A Estaline, Hitler e Mao passou-lhes tudo pela cabeça. Mas nunca imaginaram ir um dia à PROVA ORAL, de Fernando Alvim.

Venha assistir e participar. Na Fnac Chiado, Henrique Monteiro, Pedro Bidarra, Pedro Norton, Manuel S. Fonseca (todos do blog Escrever é Triste), apresentam três livros malditos. Fernando Alvim crucifica-os com perguntas. Para ver na Fnac Chiado e ouvir, depois, na Antena 3.

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terça-feira, 3 de maio de 2016

Planos para Maio

Para este mês o plano está facilitado. Como partilhei convosco no último post, continuei a ler "O Mago - Espinho de Prata" inserindo-o na categoria de "livro impingido" do Desafio Inverso de Maio. A leitura tem avançado bem, pelo que o marcador se encontra já a meio do volume.
O Desafio de Clássicos propõe para os dois próximos meses a leitura de "Jane Eyre", de Charlotte Bronte, pelo qual tenho muita curiosidade, e que prefiro iniciar já. Para o Clube de Leitura pensámos em escolher um livro que tenha sido censurado, e a minha escolha recaiu sobre "As Vinhas da Ira", de John Steinbeck, que encontrei nesta lista.

"Os Escolhidos" do mês
Conhecem estes livros? O que pensam ler em breve?
Boas leituras!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Balanço de Desafios Mensal # 2

Este mês, se bem se recordam, os meus planos para completar os desafios anuais Viagens à Lareira e a leitura do Clube assentaram numa escolha mais cuidada. O certo é que não tenho conseguido completar as duas categorias do Desafio Inverso e foi preferível escolher apenas uma. Por acaso, este mês não consegui acabar de ler "O Mago - Espinho de Prata", de Raymond E. Feist, mas vou conseguir inclui-lo numa categoria de Maio.Está a ser uma leitura recheada de acção e estou a gostar muito mais do que esperava.
O Desafio de Clássicos, pelo contrário, ficou atrasado. Consegui acabar "Anna Karenina", de Tolstoi, logo no início de Abril, porém não li "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen, como previsto. Seria uma espécie de releitura, porque já lhe tinha pegado há uns bons anos atrás, mas não retive nada do que li nessa época, só do filme. Há uma semana e pouco, instalei-me no sofá e ainda li dois ou três capítulos, mas não me cativou, tenho que confessar, e tive receio de "embirrar" com o livro. Felizmente, gosto de acreditar que por vezes existe uma época ideal para cada obra. Vou mantê-lo na estante até que me "pisque o olho".
Pelo contrário, "Beloved", de Toni Morrison, foi lido e com muito gosto, para o Clube de Leitura.

E vocês, completaram os vossos desafios literários?

Boas leituras!