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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Livros que ficaram a meio em 2017

No ano passado voltei a cair no meu mau hábito de abandonar leituras. Eu sei que devia insistir em continuar a ler um livro que me aborrecesse, ou para o qual não sentisse o mínimo de afinidade, mas já reparei que muitas vezes um livro menos bom foi lido numa época que não o pedia. Ainda assim, há sempre aqueles casos de que aquela leitura não é para mim, e prefiro deixar de insistir.

Regressaram à estante para mais tarde:

"Cloud Atlas", de David Mitchell : é um livro que quero muito ler, principalmente desde que vi filme. Segue uma estrutura muito peculiar, pois está dividido em várias "noveletas", mas na altura pedia uma história mais "tradicional" e preferi deixá-lo em "repouso" para o aproveitar melhor.

"A Informadora", de Lindsay Davis: é um romance policial ambientado em Roma durante o Império. Deve ter sido a segunda vez que lhe peguei e teria tudo para uma leitura leve e com um toque humorístico, já que  a protagonista/narradora tem a sua piada, e sendo de época, puxava a minha atenção. O problema é que a escrita era de facto "leve" e não me captava a atenção. Não queria desistir de vez dele, pelo que prefiro guardá-lo para outra ocasião.

"O Alienista", de Machado de Assis: é uma novela que pede uma leitura rápida, mas algo na história não me agarrou. Talvez a ideia seja mesmo mostrar um protagonista louco, que aponta os outros como loucos e não o sente ele próprio, mas prefiro lê-lo um dia, talvez. Não tão depressa.

"O Terceiro Gémeo", de Ken Follet: estava super curiosa com este livro e acreditem, continuo a estar. Gosto do tom de conspiração que por ali paira, mas embirrei com a protagonista e comecei a piscar o olho a outros livros. Fez-me "alguma" impressão a personagem defender o rapaz por quem tem um fraquinho da acusação de violação da melhor amiga... Dá para perceber que provavelmente a protagonista tem razão, mas pedia-se mais explicação para isso do que o que o instinto lhe diz, certo? 
De qualquer forma, quero lê-lo para tirar as teimas - e porque o tema me chama muito a atenção...

Desisti mesmo de:

"A Marca das Runas", de Joanne Harris: perdi belos dias de leitura a insistir em continuar a lê-lo, mas a verdade é que aquele toque de fantasia no início teve a sua piada. No entanto, não vi ali qualquer sentido. Acho que Joanne Harris tentou criar um universo próprio baseado nas lendas nórdicas, onde os deuses estão adormecidos e uma organização muito similar à Inquisição se digna a exterminar a magia, mas faltou ali "qualquer coisa". Para já, era demasiado familiar com a trilogia de "Os Pilares do Mundo" de Anne Bishop, mas sem a mestria desta última, pelo que nunca me pareceu "real". Nunca me senti transportada para lugar nenhum e depois aquelas personagens... Não eram humanas, nem eram realistas, e talvez lhe achasse alguma piada na pré-adolescência, mas nem os toques sobre mitologia nórdica me encantaram. É um livro estranho, e não da maneira engraçada. Desisti dele de vez.

E vocês, deixaram leituras a meio no ano passado ou insistiram para as acabar?
Boas leituras!

 

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Um rápido balanço de leituras de 2017

Como já é típico aqui do blog, tenho que deixar um balanço das minhas leituras do ano que passou. Só não posso é compará-las com as de 2016... Preferi continuar a não apostar em desafios literários e, apesar de a escolha ser cada vez mais um momento difícil, acho que consegui diversificar os géneros literários - cinco pontos para mim! 
Ainda assim, foi um ano com menos leituras do que o anterior e com menos descobertas. Encontrei bons livros, mas também vi expectativas goradas e leituras "mornas", que não foram más, mas que não me tocaram como esperava.
 
De qualquer forma, olhando para trás, destaco:

"O Livro" de 2017, porque é, simplesmente, óptimo

Fantasia e ficção científica com alma, que ainda me "assombra"


Um mistério envolvente pela "pena" da nova autora preferida

Um livro cativante

Seres humanos no seu pior - e melhor

O "universo" que deixa saudades

"Aquela" família...
Este ano espero continuar a diversificar géneros, mas também encontrar leituras fortes, que me surpreendam e apaixonem à semelhança do que aconteceu durante 2016, se não for pedir muito.

E vocês, o que esperam a nível de leituras em 2018?  Qual foi o balanço de 2017? 
Boas leituras!

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Pessoas que um leitor não compreende #7

Os portugueses que descobriram a divisão de livros

Já repararam como cá em Portugal a malta adora aquela atitude a que habitualmente chamamos "fazer render o peixe"? O mais impressionante é que tal perspectiva de negócio é aplicada a tudo. Tudo. Eis programas televisivos sobre o mesmo a brotar como cogumelos; eis o músico da temporada a colaborar com tudo o que canta; eis o mais ínfimo detalhe que pode ser lucrativo a ser reproduzido até à extinção.

No caso dos livros o melhor que se arranjou foi - como todos nós sabemos porque o assunto já tem cabelos brancos -  a divisão dos livros. Portanto, por cá acontece aquele fenómeno curioso de os livros se multiplicarem, porque são divididos. Quem bom para o leitor, porque em vez de ter apenas um romance do autor X, pode também adquirir a segunda parte da história! Ou ainda, em vez de ter trilogias - pasmem-se! - tem direito a tetralogias!!!
É tão bom para um leitor comprar livros divididos... Assim nem se pode queixar de dores nas costas do peso de um calhamaço de 800 páginas na mochila, nem de dores nas articulações dos pulsos. E o preço... Pois, o preço. 

Agora a sério, irrita-me ter de pagar o dobro por um livro. E irrita-me ver o livro de uma trilogia dividido em duas partes porque... Nem eu sei muito bem porquê. Ora, acompanhem o meu raciocínio. Se os outros dois livros têm cerca de 700 páginas, porque raio o último volume teve de ser dividido em dois, quando pelas minhas contas tem no total cerca de... 700 páginas? 
No fundo, só sei que pago um livro a mais de cada vez que esta jogada é feita.

Posto isto, só tenho uma sugestão a fazer. Que tal os mesmos portugueses que descobriram esta manobra perceberem que a publicação de efectivas sequelas e prequelas, e continuações de trilogias e séries também pode ser lucrativa? É que também é triste apostar-se num livro que depois descobrimos ser o primeiro volume de algo que tão depressa não vamos continuar a ler se o quisermos fazer na língua materna...

E vocês, leitores, o que pensam sobre o assunto? 

Entretanto, boas leituras!

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Descansa em paz, Chester...


When my time comes
Forget the wrong that I've done
Help me leave behind some
Reasons to be missed
And don't resent me
And when you're feeling empty
Keep me in your memory
Leave out all the rest
Leave out all the rest

"Leave Out All The Rest", Linkin Park


Lamento que a voz que tanto marcou a minha adolescência não tenha escapado aos próprios demónios. Descansa agora em paz, Chester...


terça-feira, 11 de abril de 2017

Hoje o carteiro tocou à porta...



Mais informações

E trouxe a minha próxima leitura, a versão final de um projecto que pude conhecer durante os seus "primeiros passos" e pelo qual sinto imensa curiosidade. 
Posto isto, só tenho de agradecer à Carla M. Soares por esta oportunidade e pela surpresa que tive - porque não é todos os dias que pulamos ao ler o nosso nome na página de agradecimentos de um romance...

Boas leituras!


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

TAG | Book Adaptation Wishlist

Vi esta TAG no canal Problems of a Book Nerd e não lhe resisti. Foi criada no She Might Be Monica e é sobre os livros que gostaríamos de ver adaptados a outros seis formatos. 
É claro que quando me apercebo que um livro é adaptado ao cinema fico sempre com algum receio de o ver. Quem nunca se enervou por retirarem cenas que achamos essenciais à história ou por alterarem personagens? Vou então imaginar que tenho todo o poder sobre o processo...

1. Filme: "O Indesejado", de Sarah Waters

Adorei este livro e acho que merecia chegar a mais leitores. Porque não uma adaptação cinematográfica?
Podiam pedir uma "mãozinha" ao James Wan (realizador de "The Conjuring" e "Saw") para aumentar a tensão visual nas cenas de maior suspense,  e, se não fosse pedir muito, distribuir os papéis principais desta forma:

 
Michael Fassbender como "Dr. Faraday"


Emma Watson como "Caroline Ayres"


Jamie Bell como "Roderick Ayres"

Elizabeth McGovern como "Mrs. Ayres"


Elle Fanning como "Betty"

2. Série: Trilogia "Os Pilares do Mundo", Anne Bishop

O último livro é a minha leitura do momento e estou de tal modo a adorar que não me importava nada de saber se alguém gostaria de a adaptar para uma série.
Tal como imagino o ambiente dos livros, seria um trabalho digno do Guillermo del Toro ("Hellboy", "O Labirinto do Fauno", "Crimson Peak"), que consegue realizar fantasia de uma forma tão "orgânica" e natural. E giro, giro, era ver "Lady Ashk" protagonizada por Sigourney Weaver, tal como a imagino.

Sigourney Weaver, para oferecer uma adaptação badass como "Ashk" merece

Mas como as questões etárias são tão discutidas - e me parece que preferem envelhecer alguém a rejuvenescê-lo no ecrã - o papel também não ficaria nada mal entregue a Eva Green, que tem ferocidade mais do que suficiente para ele.

Eva Green, como potencial "Lady Ashk"
 Parte do "cast" poderia ser:

Jennie Jacques, como "Ari"


Krysten Ritter, como "Morag, a Ceifeira"

Alyssa Sutherland, como "Diana, a Caçadora"

Alycia Debnam Carey, como Breanna


Saoirce Ronan, como "Selena"

3. Cartoon: "Kafka à Beira Mar, de Haruki Murakami

Não sou a maior fã de "cartoons" ou de séries animadas, mas se adptassem "Kafka à Beira Mar" a uma animação com o seu quê de nipónico, eu via e com gosto.

4: Graphic Novel/ Comic Series: "O Circo dos Sonhos", Erin Morgenstein

Este é outro género que gostava de começar a acompanhar. Por acaso, as adaptações não me costumam chamar a atenção, mas acho que se fosse o caso de "O Circo dos Sonhos" adquiriria um exemplar assim que pudesse. Principalmente se mantivessem a estética das descrições do circo, com o preto e branco em destaque, com alguns apontamentos vermelhos. Quem sabe...
 

5. Peça: Espera de Bojangles", Olivier Bourdeaut
Aquele que foi um dos livros "mencionáveis" do ano passado ficaria bastante bem em palco. Não sei como conseguiriam manter uma "Menina sem Préstimo" calma, mas imaginem as horas bem passadas que teríamos com a história daquele "amor louco" a desenrolar-se a poucos metros de nós, sob a voz encantatória do narrador.

6: Musical: "1984", George Orwell


Imaginem só a estética suja e propagandista que  o musical teria! Imaginem só as canções que se poderiam criar. Canções sobre os "momentos do ódio"; sobre as dúvidas de "Winston Smith" e, claro, até aquela canção que ouve na casa que aluga. Ia ser um exercício interessante para alguém adaptar este "aviso", e não me importava nada de o ver.

E pronto, aqui vos deixo as minhas respostas. Já sabem, estão todos desafiados. Deixem-me saber se concordam com as minhas escolhas, ou quais seriam as vossas.

Boas leituras!   

sábado, 21 de janeiro de 2017

Querem conhecer um blog novo?

O SunShine Searsher é o novo projecto da Cátia, uma amiga de família de muito tempo. A Cátia é uma daquelas pessoas que conhecemos ainda pequeninas, e podem passar-se meses - anos! - sem as vermos, que mantemos o mesmo nível de carinho por elas.

Ora, a minha amiga já experimentou ser blogger, mas regressou agora à comunidade, e com imenso entusiasmo.

Visitem!

O SunShine é um blog cheio de boas vibrações sobre experiências e ideias, onde se fala "um pouco" de "tudo". Mesmo com poucos dias de vida, já promete apresentar temas diferentes com frequência - o que é muito do meu gosto.
Sou suspeita, mas não deixem de o espreitar e comentar. 

Bom fim-de-semana!

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Típico de um leitor # 3

"Ler Faz Bem"... 

E certos projectos são de louvar. Só cá para nós, não é tão bom receber livros? Ainda para mais quando sabemos que são marcantes, relevantes, em suma, bons livros.

Primeiro volume, já em casa
Fiquei interessada na nova iniciativa da Revista Visão, que tem como objectivo colocar o país a ler - mais e melhor, pelos vistos - e não resisti a este "livrinho". Já tinha ouvido falar dele com o título antigo que por cá se usava, "O Triunfo dos Porcos", e desde que li o "1984" do autor que a minha curiosidade aumentou. Vamos ver...

E vocês, também estão a planear adquirir mais livros para a vossa estante desta colecção? Costumam aproveitar estas "ofertas"?
Boas leituras!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

E que tal um balanço de leituras?

Este ano foi excelente a nível de leituras. Fazendo um resumo muito breve, acho que consegui diversificar estilos e mais uma vez apostar em escritores novos. Para tal tive a sorte de conseguir mais apoios e uma parceria para o blogue, que vieram a oferecer essa diversidade. Além disso, com os desafios Viagens à Lareira, atrevi-me a apostar em clássicos e a perder aquele receio de os ler, com "Anna Karenina", de Lev Tolstoi, e "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen.
Infelizmente, não consegui completar todos os desafios que tínhamos proposto. Escolher livros apenas com base neles estava a tornar a leitura muito imposta, quando o objectivo não era esse. Lá aprendi a lição de não voltar a dedicar-me a desafios anuais, mas vou ter a tendência de me juntar a alguma leitura conjunta, aposto.
Ainda antes do ano acabar tive uma surpresa, organizada pelo melhor fiancé do mundo. Marcadores do blog! Digam-me se gostavam de receber um para as vossa leituras...

Marcadores Voyage!!!
Para além deles, espero trazer-vos outra novidade nos próximos meses. Aguardem notícias...

Para já, deixo-vos a minha listagem das leituras mais marcantes do ano. Como já referi, foi um ano excelente e destacar os livros que mais me marcaram não é uma tarefa fácil. Li muito e com qualidade, sem dúvida.
Consegui conhecer uma nova autora, a Sarah Waters, que me marcou logo no primeiro trimestre com "O Indesejado", e no último com "Os Hóspedes". Além de ter lido romances e dois livros de não ficção, li duas colectâneas de contos muito a meu gosto, "Boleia Arriscada", de Stephen King, e "Teremos Sempre Paris", de Ray Bradbury. 
De autores preferidos, este ano li de Haruki Murakami "The Strange Library" e "A Peregrinação do Rapaz Sem Cor", e de Yasmina Khadra "O Que Esperam os Macacos". Foram boas leituras, mas no meio das restantes tendem a passar um pouco ao lado para a minha recomendação.

Destaco:


Uma história sobre heróis a seu modo
O "aviso" que todos deviam ler

Um estilo de escrita bem diferente e uma história "com alma"
Um Grande livro

A escravatura vista por uma esclavagista...
O melhor suspense do ano

Estilo gráfico:

As ilustrações de acordo com o texto de "The Strange Library", de Haruki Murakami

As ilustrações da primeira edição de "A Volta ao Mundo em 80 Dias", de Júlio Verne

"Menções Honrosas" - aqueles que continuam a ser marcantes:

Um "amor louco" na perspectiva de um filho
O romance histórico do ano

Um livro que me tocou

Não-ficção relevante

Puro entretenimento em homenagem a H. G. Wells

Leram também algum destes livros? Como foi o vosso ano a este nível? Deixem-me saber quais foram os vossos livros preferidos de 2016.
Boas leituras!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Feliz Natal, leitores!


"Carol of the Bells", por Pentatonix


"(...) Christmas is here
Bringing good cheer
To young and old
Meek and the bold

Ding dong ding dong
That is their song
With joyful ring
All caroling. (Oh! Oh! Ahh)

One seems to hear
Words of good cheer
From everywhere (From everywhere)
Filling the air

Oh how they pound, (Oh how they pound)
Raising the sound
O'er hill and dale
Telling their tale. (Telling their tale)"


Umas boas festas para todos!
Su 

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Típico de um leitor #2

Planear releituras

Felizmente, a estante cá de casa está bem composta, e tenho a sorte de ir conseguindo acumular livrinhos novos. Acontece que dou por mim a folhear títulos já lidos, e estou a planear fazer algumas releituras. 
É que, depois de alguns anos neste meio da blogosfera e de ter notado algumas mudanças nos meus gostos, dou por mim com vontade de voltar a estes livros, até porque, no fundo, duvido de que os encare da mesma forma como os li pela primeira vez:

Lembro-me de que é acerca de dois magos ingleses que se tornam rivais durante as invasões napoleónicas. Pelo meio há um elfo com ambinções um tanto perigosas, e menções a um Rei Corvo que adorava voltar a descobrir quem é. Uma das passagens até é localizada no nosso Portugal da época!
Lembro-me de que os primeiros capítulos eram aborrecidos, mas de que a meio me sentia deslumbrada com o estilo de fantasia que era aplicado
Gostava mesmo de voltar a lê-lo.

Li-o demasiado nova. Percebi o impacto que teve, mas a única passagem que recordo nem sequer é a mais premente da narrativa. Além disso é uma obra tão importante que me sinto mal quando comento que sim, que o li - sem me lembrar de grande coisa.

- "Cem Anos de Solidão", Gabriel García Márquez
 G.G.M. é grande e tenho saudades de ler algo dele. Ora, porque não repescar "aquele"? Ainda para mais, vai ser interessante perceber se me vai encantar da mesma forma - ou melhor. 

Este ano tentei ler "O Calafrio", de Henry James, e senti um dèja vu. É uma história gótica, com uma propriedade imensa, um tio, dois sobrinhos, Flora e Miles, e uma perceptora. E de repente, fez-se luz! Há uns anos, tinha lido o de John Harding, que não só tem os mesmo elementos e o ambiente, como duas crianças chamadas Florence e Giles. Uma homenagem, apenas? Será o outro lado da história, contada pela menina, enquanto que a original o foi pela voz da perceptora? Não sei, o certo é que é, a seu modo, um tributo.
Quero lê-lo outra vez e, provavelmente, depois de "O Calafrio", para uma boa comparação.
 
"Na mira"
Se não fosse pedir muito, porque a TBR é grande e cheia de bons títulos, ainda gostava de reler a saga "As Brumas de Avalon", de Marion Zimmer Bradley. Acompanharam-me na adolescência e gostava de "revisitar" uma história que tanto me tocou.

E vocês, também gostariam de voltar a ler algum livro? Costumam apostar em releituras ou acham-nas desnecessárias?

Boas leituras!

P.S.: Entretanto, alguém me explique porque é que o título da versão portuguesa do livro de John Harding ("Florence and Giles") é a tradução do título da sequela ("The Girl Who Couldn't Read"), que nem sequer foi publicada por cá... Mistério...