quinta-feira, 28 de julho de 2016

TAG | A Minha TBR Intimidante

Vi esta TAG no vizinho O Prazer das Coisas e não resisti a planear responder. Apareceu também no blog Sede de Infinito e é sobre os livrinhos que ainda temos por ler na estante.

1. Um livro que ainda não conseguiste acabar
Sinto-me envergonhada em responder que ainda não consegui acabar de ler "O Físico", de Noah Gordon. O livro é óptimo, eu estava a gostar, mas acabou por ficar a meio há uns anos e ainda não tive coragem de voltar a pegar-lhe. É que provavelmente vou ter de começar a ler do início, e com tantos livros ainda desconhecidos por ler...

2. Um livro que ainda li porque...
2.1...ainda não tive tempo?
Estou sempre a prometer a mim mesmo que o próximo a ler é o "Atlas das Nuvens", de David Mitchell, e acabo sempre por o na estante. Quero lê-lo com atenção, e entre parcerias, apoios e desafios ele fica sempre no final da lista de prioridades.
 
2.2...é uma sequela?
Comprei o "Carícias na Noite", de Laurel K. Hamilton, por impulso para variar as leituras e ler fantasia urbana, e só em casa me certifiquei de que é uma sequela. Eu tenho o primeiro da série a que se refere mas ainda não o consegui acabar de ler. É um e-book, em inglês, e a vontade de os ler vai diminuindo.

2.3...é novinho em folha?
O "Ensaio Sobre a Cegueira", de José Saramago. É uma espécie de prendinha de aniversário (mesmo que escolhidas por nós continuam a ser prendas) e por muito que adorasse já pegar-lhe prefiro mantê-lo mais um tempo na estante. Manias.

2.4...li um livro da mesma autor(a) e não gostei?
Tenho por ler o "Shalimar, o Palhaço", de Salman Rushdie, mas o meu primeiro contacto com o estilo dos escritor não foi muito positivo. Eu bem tentei ler "Os Filhos das Meia-Noite", mas por ser tão rico tanto em escrita como em personagens, era tão denso que tenho algum receio com este.
 
2.5...simplesmente não estou a sentir?
É uma vergonha ter livros por ler há anos e anos, mas o que se pode fazer? "A Prisão do Silêncio", de Torey Hayden, é baseado em factos reais e aborda o tratamento de um adolescente que sofreu bastante. Passo sempre à frente. E neste momento, não é mesmo o momento...
 
2.6...é gigante? 
"A Cúpula", de Stephen King, é enorme. Tanto que a editora o dividiu em dois volumes. Antes gostava de calhamaços só por saber que tinha tanto para ler, mas agora tenho receio de me "comprometer" com a leitura de um "gigante". E se me aborrecer? E se colocar outra leitura a meio e me esquecer de metade das personagens?

2.7...comprei pela capa e afinal tem imensas opiniões negativas?
Bem, eu não costumo comprar pela capa - no mínimo, pela sinopse - mas a situação mais parecida prende-se com o "Uma Grandiosa e Terrível Beleza", de Libba Bray, que estava em promoção. Há opiniões positivas, mas também muitas negativas. E a escrita parece muito leve. Vá, demasiado. Daquele tipo que basta um sopro e voa e nem marca o leitor nem impele a continuar a ler, nem nada.
3. Qual o livro mais intimidante da tua estante TBR? 
É o "A História Secreta", de Donna Tart. Intimida-me porque acho que vai ser uma leitura pesada, e não só pelas suas quase 700 páginas.

Parte da minha TBR
E a vocês, que livros ainda por ler nas vossas estantes vos intimidam? Também ficaram com vontade de responder a esta TAG?
 
Boas leituras!

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Ler num ecrã cansa tanto...


Fonte

Eu bem queria gostar de ler e-books. De levar "N" livros na bagagem sem ocupar mais espaço do que o do Kindle e de ter comigo várias opções, que isso de descobrirmos que não gostamos de uma leitura longe de casa é uma chatice. 
Não é fácil. Sinto falta do som do papel e distraio-me mais facilmente do enredo. É claro que os braços ficam menos cansados, mas falta-me aquele encantamento de associar uma história ou personagens que me envolvem com um livro-objecto. Quem não gosta de folhear um livrinho e relembrar os bons minutos que passaram imersos nele? Enfim.  Que "a Força" esteja comigo...

E vocês, estranham ler noutro formato, ou acham a experiência similar?

Boas leituras!

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Só para contrariar o estado do tempo...

... partilho convosco algo um bocadinho diferente, de um estilo "australiano" que associo ao Verão
Espero que gostem!
 
"Lioness Eye", Xavier Rudd

terça-feira, 5 de julho de 2016

Divulgação | "Não Se Diz Tudo aos Homens", Andreia Onofre

NÃO SE DIZ TUDO AOS HOMENS

Andreia Onofre
15x23
260 páginas
15,50 €
Nas livrarias a 6 de Julho
Guerra e Paz Editores | Clube do Livro SIC


SINOPSE 

Carolina tem um plano romanesco para conquistar António, o joalheiro que ela decidiu querer para futuro, legal e legítimo marido. Ele não sabe ainda, mas ela engendrou um
original jogo de sedução para que ele a descubra. Carolina nunca diz tudo aos homens, acredita que basta orientá-los, sobretudo aos portugueses, que se habituaram a descobrir tantos caminhos marítimos. E como descendente de navegadores lusos, António vai, de certeza, descobri-la. Carolina é também protagonista na descoberta de um pormenor que mudará para sempre a existência de Kal, outra personagem de Não se Diz Tudo aos Homens. Kal, que é incapaz de se envolver num só conflito, acaba por se apaixonar pelo «homem mais bonito do mundo». Duas mulheres, um joalheiro e o homem mais bonito do mundo: um romance em filigrana. Para mulheres originais, que gostam de se reinventar a cada novo dia. E para os homens fascinados por elas.

BIOGRAFIA DA AUTORA

Andreia Onofre. Mistura, ora explosiva, ora equilibrada, entre Amélie Poulain e a Uma Thurma de Kill Bill. Mulher-caleidoscópio, 41 anos, vários percursos, ex-jornalista, ex-guionista, ex-realizadora, ancorada no marketing digital e fundadora da rede social para empreendedores wePinch. Mãe cool, companheira cúmplice, e agora, que com putos, sempre à espera de viver, tipo Miss, num mundo melhor.

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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Divulgação | "Amor de Perdição", Camilo Castelo Branco

Amor de Perdição
Camilo Castelo Branco
15x23
208 páginas
10,00 €
Ficção/Literatura Portuguesa
Nas livrarias a 6 de Julho
Guerra e Paz Editores 
 
 
Trágico, romântico, exacerbado. Amor de Perdição, o romance que consagrou definitivamente Camilo Castelo Branco como escritor, volta às livrarias. E não vem sozinho. Ao romance integral de Camilo, a Guerra e Paz recuperou e junta as ilustrações da primeira edição. Esta edição distingue-se das anteriores em circulação por incluir textos de época de Manuel Pinheiro Chagas e Ramalho Ortigão. A Guerra e Paz inclui ainda uma cronologia cultural da época e um breve roteiro das personagens. A edição é precedida de uma nota explicativa de Helder Guégués, que fixou o texto de Camilo utilizado.
Na ficção como na vida real, o escritor português protagoniza uma história que perdição que leva o amor, o ódio e a vingança às últimas consequências. Aquela que é a mais popular novela sentimental do Romantismo português chega às livrarias a 6 de Julho, com cunho da Guerra e Paz.
 
Escrito por Camilo Castelo Branco em 1861, altura em que esteve preso por acusação de adultério, Amor de Perdição foi publicado no ano seguinte. Livremente ficcionada, a história é inspirada na vida de Simão Botelho, tio de Camilo. A trama gira em volta do romance proibido de Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, filhos de famílias inimigas, que preferem a morte a viverem separados. Mariana nutre um amor não correspondido por Simão, formando um trágico triângulo amoroso.
Amor de Perdição é visto como um apelo à liberdade do amor, sugerindo uma inspiração na própria vida do autor, também ele envolto num amor proibido. 
 
 
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