sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand para 24 de Fevereiro

Género: Literatura / Infantojuvenil
Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.o de páginas: 152
Data de lançamento: 24 de fevereiro de 2017
ISBN: 978-972-25-3349-2
Preço: 12,20 euros

Sinopse:
Quando o circo visita a aldeia, André apaixona-se pela filha do mágico, uma menina enigmática, que lhe oferece um berlinde límpido como uma lágrima. Pouco depois, a família muda-se para Lisboa. André detesta a nova vida. Num dia particularmente infeliz, pega no berlinde e descobre-se num mundo desconhecido onde conhece Grionesa do Povo Bonito, o Senhor Leandro, com a sua mala mágica, a porta Portália... até que surge uma ameaça terrível... Só André e Grionesa podem salvar aquele mundo, mas o risco é imenso.

Género: Literatura / Infantojuvenil
Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.o de páginas: 216
Data de lançamento: 24 de fevereiro de 2017
ISBN: 978-972-25-3350-8
Preço: 12,20 euros

Sinopse:
Na escola, André faz uma nova amiga: a misteriosa Formiga. Uma noite, ele recupera a Esfera Mágica e, mais uma vez, encontra-se num mundo desconhecido onde todos usam máscaras... animais misteriosos, pássaros gigantes, seres das grandes profundidades. No decorrer de um grande baile, André corre perigo de vida, mas Formiga aparece e salva-o. Só que ela tem uma missão secreta: com a ajuda de André, aceder à imensa Biblioteca, para encontrar a resposta que lhe pode mudar a vida.

A escritora e historiadora Manuela Gonzaga publica pela Bertrand Editora a coleção infantojuvenil Mundo de André, dirigida ao leitor entre os 9 e os 14 anos de idade – ou, de forma mais alargada, às crianças de todas as idades. André e a Esfera Mágica é o primeiro romance da coleção, tratando-se de uma reedição no mercado, mas uma novidade no catálogo da Bertrand Editora. Por outro lado, André e o Baile de Máscaras é um título inédito, sendo o quarto volume da coleção. A obra foi incluída no Plano Nacional de Leitura.

As ilustrações das capas dos livros são da autoria do pintor Gonçalo Jordão, que integrou a equipa de cenografia do filme O Grande Hotel Budapeste, do realizador Wes Anderson, vencedor, entre outros, de um Óscar para Melhor Direção de Arte.

Conhecida pelas suas obras de cariz biográfico, como Imperatriz Isabel de Portugal ou Doida Não e Não!, Manuela Gonzaga é uma escritora de grande sucesso e versatilidade, tendo publicado também Romance, como Xerazade - A Última Noite e Meu Único Grande Amor: Casei-me, e Memória, Moçambique, para a Mãe se Lembrar como Foi. A autora tem uma voz ativa na defesa dos Direitos dos Animais e escreve regularmente no seu blog Diários do Irreal Quotidiano.


Género: Literatura / Romance 
Tradução: Vasco Teles de Menezes 
Formato: 15 x 23,5 cm
N.o de páginas: 328
Data de lançamento: 24 de fevereiro de 2017 
PVP: € 17,70 
ISBN: 978-972-25-3301-0

Shylock É o Meu Nome é o segundo título de uma série que tem sido publicada em mais de 30 países para celebrar o vulto maior do teatro mundial: William Shakespeare. Sexta-feira, dia 24 de fevereiro, chega às livrarias este novo título, desta vez com a assinatura de Howard Jacobson, escritor britânico de ascendência judaica.

Howard Jacobson, um dos autores de língua inglesa mais importantes da atualidade, faz uma recriação de O Mercador de Veneza, de William Shakespeare, mas adaptada ao século XXI. 
Pórcia: Quem é aqui o mercador e quem é o judeu?
Doge: António e o velho Shylock, levantem-se ambos.

Pórcia: É Shylock o vosso nome?
Shylock: Shylock é o meu nome.

O Mercador de Veneza, Ato IV, Cena 1

«Shylock É o Meu Nome tem muito a dizer-nos sobre a identidade, a perda e o antissemitismo moderno» - The Times -


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Divulgação | Novidades Editorial Bizâncio para Fevereiro

Título: Depois de Hitler - Os Últimos Dias da Segunda Guerra Mundial Na Europa 
Autor: Michael Jones
Código de Barras: 9 789 725 305 829
Págs.: 448+16 de extratexto (fotos)
Preço de tabela (sem IVA): Euros 16,98
Formato: 15,5cm x 23,5cm

Sobre o livro:
No dia 30 de Abril de 1945, Adolfo Hitler suicidou-se. No dia seguinte, Joseph Goebbels, o seu ministro da Propaganda também se matou, e o Terceiro Reich, em derrocada, ficou entregue ao almirante Karl Dönitz. A situação dos nazis parecia desesperada. No entanto, surpreendentemente, a guerra no resto da Europa continuou por mais dez dias.
Depois de Hitler aborda os dez dias que se seguiram à morte de Hitler numa narrativa em contagem decrescente e enquadra-os na história global mais vasta de uma guerra europeia que assistira a algumas das batalhas mais ferozes da História.
Aborda ainda o pano de fundo da guerra e a terrível catástrofe humanitária que não foi publicamente conhecida na Europa. Fala-nos dos que sentiram a alegria da liberdade, bem como dos que enfrentaram um futuro de grandes incertezas. Quando os soldados do Exército Vermelho juntaram as suas forças às dos aliados britânicos e americanos, o Leste de Estaline enfrentou finalmente o Ocidente de Churchill e Truman. Depois de Hitler narra-nos a desconfiança crescente entre eles, mas também momentos de extraordinária boa vontade e cooperação – a esperança, breve mas tocante, de que estas grandes nações poderiam construir um futuro novo e mais seguro. 
Este livro é uma exploração fascinante do período curto mas crucial que iria dar forma ao mundo que emergiu do pós-guerra.

Michael Jones 
Doutorado em história pela Universidade de Bristol, foi professor nas Universidades de South West England, Glasgow e Winchester College. Membro da Royal Historical Society e da Comissão Britânica de História Militar, é especialista na II Guerra Mundial e autor de vários livros, que baseia em poderosos depoimentos de testemunhas oculares, e nos quais dá especial relevo à história humana por trás das batalhas e campanhas.
Dedica-se actualmente à escrita e é consultor histórico para os media e apresentador. Além de O Cerco de Leninegrado, A Retirada e Guerra Total – De Estalinegrado a Berlim já publicados pela Bizâncio, escreveu livros sobre as batalhas de Bosworth e  Agincourt. Nos últimos anos tem guiado visitas a campos de batalha da Frente Oriental.



Título: Deus Não Mora em Havana 
Autor: Yasmina Khadra
Código de Barras: 9 789 725 305 867
Págs.: 256
Preço de tabela (sem IVA): Euros 15,09
Formato: 15,5cm x 23,5cm
Encadernação: Capa Mole cm Badanas

Sobre o livro:
No momento em que o regime castrista perde o alento, «Don Fuego» continua a cantar nos cabarés de Havana. Outrora, a sua voz electrizava as multidões. Agora, os tempos mudaram e o rei da rumba tem de ceder o seu lugar. Entregue a si próprio, conhece Mayensi, uma jovem «ruiva e radiosa como uma chama», pela qual se apaixona perdidamente. Mas o mistério que cerca essa beldade fascinante ameaça o seu improvável idílio.
Cântico dedicado aos fabulosos destinos contrariados pela sorte, Deus não Mora em Havana é também uma viagem ao país de todos os paradoxos e de todos os sonhos.
Aliando a mestria e o fôlego de um Steinbeck contemporâneo, Yasmina Khadra conduz uma reflexão nostálgica sobre a juventude perdida, incessantemente contrabalançada pelo júbilo de cantar, de dançar e de acreditar em amanhãs felizes.

cujo verdadeiro nome é Mohammed Moulessehout, nasceu no Saara argelino em 1955. Hoje é uma das vozes mais importantes do mundo árabe e um digno embaixador da língua francesa.
É o autor da trilogia As Andorinhas de Cabul, O Atentado e As Sirenes de Bagdade, consagrados ao diálogo de surdos entre Oriente e Ocidente e a maior parte dos seus romances está traduzida em quarenta e dois países.
O romance O que o Dia Deve à Noite, melhor livro de 2008 para a revista Lire, foi adaptado ao cinema por Alexandre Arcady em 2012 e O Atentado recebeu, entre outros, o Prix des libraires de 2006 e foi adaptado ao cinema por Ziad Doueiri em 2013.



O Eterno Retorno do Fascismo
(Disponível a partir de 8 de Março)
Autor: Rob Riemen
Código de Barras: 9789725305010
Nº de páginas: 80
PVP: 7,50 (com IVA)                                          
     
Filosofia

O que caracteriza e define o fascismo? De que diferentes máscaras se reveste de um país para outro? Porque podemos afirmar que está hoje de regresso à Europa? Em que medida é a expressão de uma profunda crise da civilização? Que relação tem com o declínio dos valores espirituais? E com o triunfo do materialismo e do individualismo? Que responsabilidades têm as elites no seu ressurgimento? E como lutar contra a sua propagação?

Num pequeno ensaio tão brilhante quanto militante, Rob Riemen, apoiado nas reflexões de grandes pensadores europeus — Camus, Thomas Mann, Nietzsche, Adorno, Paul Valéry — ajuda-nos a compreender (e a combater) melhor o fascismo, um mal dos nossos dias.
 
 
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

"A Casa de Gaian", Anne Bishop

E eis que li o livro final da trilogia de "Os Pilares do Mundo"! Se por um lado estou orgulhosa de finalmente ter lido uma trilogia completa da autora, por outro sinto-me triste. Não vou voltar àquele mundo, nem àquelas personagens como Ashk e Morag (ohh, Morag!) que vão deixar saudades...

De qualquer forma, para um último livro de trilogia, este "A Casa de Gaian" foi excelente. São apresentadas mais personagens novas, como Selena e Rhyan, que finalmente levantam o véu sobre os poderes da Casa de Gaian e a origem dos povos. Ao mesmo tempo, foi difícil deixar de manter o coração nas mãos: o Inquisidor-Mor pode ter um novo truque na manga, e Lucian e Diana revelam o que de pior os Fae podem ter. Ainda para mais, o Dom da Senhora da Lua vai ser desafiado; Ashk vai mostrar do que o Caçador é capaz e a Ceifeira está mais focada na batalha do nunca.
Foi um volume cheio de acção, mesmo que permeado por cenas domésticas ternurentas com o seu quê de comic relief, e seguir as personagens até aos últimos confrontos foi trepidante.
Adorei o enredo - ainda para mais com a técnica de foreshadowing aplicada pela autora, que consegue criar tensão, já que percebemos certos pormenores antes das próprias personagens - e adorei a explicação sobre as origens dos povos, que nos mostra o quão errados todos estavam no início. 
E, mais uma vez, adorei os temas que continuam a ser tratados nestes livros, ou seja, o ódio e o fanatismo, contrapostos pela bondade e pela tolerância.


Sou suspeita, mas recomendo a leitura da trilogia.

Sinopse

Já leram? Qual é a vossa opinião?
Boas leituras!

Leituras relacionadas:

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Divulgação | Novidades Quetzal para 24 de Fevereiro

Género: Literatura / Romance 
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.o de páginas: 248 
Data de lançamento: 24 de fevereiro de 2017 
PVP: € 16,60 
ISBN: 978-989-722-345-7

Depois de Vidadupla, que reúne um conjunto de contos, o popular cantor e compositor, agudo cronista e bardo dos últimos quarenta anos portugueses traz-nos o seu primeiro romance, Coração Mais Que Perfeito.
O livro fala-nos de ilusões e de vidas perdidas, de amor, teatro, família, literatura, sexo, sobrevivência – e de uma paixão tão forte que atravessa a própria morte como um coração em chamas.
«Uma caixinha torneada, daquelas com que os humanos tentam fazer compreender a sua espécie às constelações mais longínquas. Trívia, artes musicais e pictóricas, ruídos tirados da natureza, de riachos, uma obra-prima da literatura em várias línguas, objectos do dia-a-dia, um bilhete para uma viagem romântica a dois, telemóveis com carregador, um saca-rolhas e uma garrafa de vinho jovem, e um preservativo, talvez o artefacto mais intrigante para qualquer extraterrestre.»
Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta anos. Sobre si próprio disse: «Não vivo se não criar, não crio se não viver. Essa balança incerta sempre foi a pedra de toque da minha vida.»

Sinopse: 
Esta é a história de Eugénia, de quem se recorda o destino inverosímil, os desaires e os momentos de felicidade, a infinita capacidade de ser reerguer e de continuar a viver – em Portugal e em França, na adolescência e na idade adulta, na desilusão e na alegria (e na sua relação com os livros e com o sexo). É também a história de Artur, uma espécie de funâmbulo que atravessa (quase) todos os abismos. E a de todas as personagens que vivem em trânsito do passado para o presente, ao longo de uma história de amor invulgar e de desenlace inesperado.

«Um diamante natural é concebido no magma do centro da terra, e depois expelido para a superfície, por vezes abrindo à força um enorme buraco, outras vezes encontrado na cratera de um vulcão extinto. Aqui é diferente. O corpo humano tem dezoito por cento de carbono e dois desse carbono resta nas cinzas, depois da cremação. Permita-me dizer que fez bem em cremar o corpo do seu marido.
É uma solução mais limpa.»

Sobre o autor: 
Sérgio Godinho nasceu no Porto e aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Estudou Psicologia em Genève durante dois anos, antes de tomar a decisão «para a vida» de se dedicar às artes. Foi ator de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 60. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais vinte e sete até aos dias de hoje. Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta anos.
O seu percurso espelha, precisamente, essa poderosa interação entre a vida e a arte. Voz polifónica, Sérgio Godinho levou frequentemente a sua escrita a outras paragens. Guiões de cinema (Kilas, o Mau da Fita), peças de teatro (Eu Tu Ele Nós Vós Eles), séries de televisão, histórias infanto-juvenis (O Pequeno Livro dos Medos), poesia (O Sangue por um Fio), crónicas (Caríssimas Quarenta Canções), entre outros exemplos. Vidadupla, o seu primeiro livro de contos, é o capítulo anterior desse estimulante itinerário pessoal.


Género: Literatura / Ensaio 
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.o de páginas: 168 
Data de lançamento: 24 de fevereiro de 2017
PVP: € 15,50 
ISBN: 978-989-722-350-1

Este livro é uma extraordinária exploração das Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, à luz dos parâmetros machadianos (o «ímpeto cesariano» e a «flor da melancolia»), e através do olhar original e inovador de Anabela Mota Ribeiro. O que começou por ser um trabalho académico na área da Filosofia, tornou-se um texto de grande beleza e interesse para um público muito mais vasto, ou seja, todos os que alguma vez foram – ou venham a ser –
leitores de Machado de Assis ou sejam tocados pela magia da literatura em geral.

«Onde começa e onde acaba o mundo de Brás Cubas, o «defunto autor» que nos fala a partir do mundo dos mortos? A delimitação imprecisa e constantemente sabotada do fio do horizonte, da ideia de princípio e de fim, é um dos aspetos mais desafiadores do livro. Ao falar de um lugar impossível, Brás Cubas desarruma uma ideia de mundo que nos é inculcada, abre espaço para a interrogação sem limites.»

Diz Gonçalo M. Tavares sobre A Flor Amarela: «Sedução em itinerário machadiano; ao leitor é exigida comparência, alegre atenção; o debruçar sobre o texto, corpo que se inclina porque é constantemente puxado. Texto que leva atrás de si o leitor. Opção pelo belo, pelo caminho não necessariamente útil ou rápido; ser encantado não é uma escolha, mas uma forma de cair, um modo elegante de tropeçar.»

Sobre a autora:
Anabela Mota Ribeiro nasceu no mesmo dia de Brás Cubas, 20 de outubro, em 1971 (o personagem de Machado de Assis nasceu em 1805). É licenciada e mestre em Filosofia, pela Universidade Nova de Lisboa. Jornalista freelance, colaborou com diversos jornais e revistas. Atualmente, e desde 2008, escreve para o Público. O género a que mais se tem dedicado é a entrevista. Trabalhou em rádio e em televisão, como autora e apresentadora. Organiza e modera debates sobre livros. É curadora da Folia (do Folio – Festival Literário Internacional de Óbidos).
Publicou os livros O Sonho de Um Curioso (2003), com 14 entrevistas, Este Ser e não Ser – Cinco Conversas com Maria de Sousa (maio de 2016), Paula Rego por Paula Rego (novembro de 2016). Desde 2013 que disponibiliza o seu arquivo, com centenas de artigos, no blog http://anabelamotaribeiro.pt.


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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Divulgação | Novidade Guerra e Paz para hoje

Quando Perdes Tudo
Não Tens Pressa de Ir a Lado Nenhum
Dulce Garcia
15x23
272 páginas
16,50 €
Ficção/Romance
Nas livrarias a 15 de Fevereiro
Guerra e Paz Editores
 
Ele e Ela não são dois, são três. Três vértices de um triângulo que preenche de paixão, amor, loucura e perdição o romance de estreia da jornalista Dulce Garcia, fundadora da revista Sábado onde exerce actualmente as funções de subdirectora. Quando Perdes Tudo Não Tens Pressa de Ir a Lado Nenhum é baseado numa história verídica e chega às livrarias a 15 de Fevereiro, dia em que decorre a sessão de lançamento, às 18h30, no El Corte Inglés, em Lisboa. Com apresentação de Ana Sá Lopes e Pedro Marta Santos.  

Há uma mulher que vagueia há um ano no aeroporto de Lisboa à espera do seu amor. Uma mulher apresenta sinais de violência desmedida, nódoas negras no rosto, nos braços e em todo o corpo e acusa a amante do marido de a ter sovado barbaramente. Um homem sai de casa da amante e enfia-se numa tasca a beber uma garrafa de vinho tinto e dois whiskies antes de regressar à cama da ex-mulher. Pode mentir-se para não se perder o amor? Perder o amor é perder tudo?

Quem é ele? Ele é o Amor, a falta de Amor ou o excesso de Amor? O que é que Ele procura n’Ela? Ele e Ela a olhar para o amor sem saberem se é uma doença, se é uma terapia. Se é cómico ou trágico? Ele e Ela sabem: Quando Perdes Tudo Não Tens Pressa de Ir a Lado Nenhum. Dulce Garcia também sabe, foi ela que pensou e escreveu este romance turbulento, baseado numa história real. A história de um triângulo amoroso escandalosamente contemporâneo, marcado por separações, recomeços e jogos psicológicos. Um romance onde se fala de desejo e raiva, da violência do fim dos casamentos e da luta pela guarda dos filhos, da culpa de quem decide partir e de como isso pode arrasar o futuro.
 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

"Os Prazeres dos Lugares Inóspitos", Robert Louis Stevenson

Ler este livro foi um prazer pela própria experiência de leitura. Não sei se concordam comigo, mas se há livros que sabe bem ler pela descoberta do enredo, outros há que marcam pelo tema e linguagem.

Neste livro, acompanhamos Robert Louis Stevenson numa viagem pela zona montanhosa das Cevenas, na França de 1879. A acompanhá-lo, tem apenas uma burra para a carga, "Modestine", e o seu próprio sentido de aventura.
Primeiro, tenho de dizer que foi fantástico perceber que o autor de "A Ilha do Tesouro" e "Dr. Jekyll e Mr. Hyde" afinal era ele próprio um aventureiro. Tinha imenso gosto pela paisagem, como se percebe no primeiro ensaio que faz parte do livro, e viajava "pelo prazer da viagem em si mesma", como escreve a certo ponto. Ao longo do livro transparece sempre esta vontade de aproveitar a liberdade de caminhar, e até, dormir, pelo campo, de forma a que se sente tão ligado à Natureza.
Depois, este é um livro de viagem onde está o que se pede quando se pensa num livro deste género. Percebe-se que o autor experienciou a região e as pessoas com quem se vai cruzando, e, ao mesmo tempo, tem a capacidade de transportar o leitor para os locais que descreve. Por coincidência, nas minhas últimas leituras esta característica esteve em falta, pelo que foi bom sentir que "estava lá", não só a "ver" castanheiros dourados pelo Outono, mas também a "cheirar" o local e experimentar o toque do vento. Este aspecto evocativo tornou a experiência de leitura muito, muito, boa, a par da linguagem que, já por si, é tão agradável.
Tal como já tinha percebido com a "Ilha do Tesouro", gostei do toque cómico que o autor empresta quando relata alguns encontros, e, além disso, acabei por também aprender mais um pouco sobre costumes da época. É engraçado perceber como seria empreender uma viagem por prazer naquela altura - algo um tanto estranho para alguns -, para além dos problemas que protestantes e católicos passaram naquela região.
Portanto, tal como já partilhei, foi um livro lido com muito gosto. Mesmo que tenha sentido pena da pobre "Modestine", apesar da redenção final de Stevenson - fosse isto escrito hoje e estava para ver se usaria a vergasta -, simpatizei com o autor e identifiquei-me com o costume dele de se deslumbrar com a paisagem natural, o que tornou a leitura um tanto pessoal a certo ponto. Para mim, também não há melhor paisagem do que a arborizada...

Se procuram um livro onde possam apreciar boa prosa; se são fãs de Stevenson e apreciam actividades ao ar livre, talvez este seja o ideal.
 
Sinopse
Já o leram? Qual é a vossa opinião?
Boas leituras!

Nota: Este exemplar foi-me cedido pela Relógio d'Água para emitir a minha opinião, a que mais uma vez agradeço pela oportunidade.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand Editora para 10 de Fevereiro (post actualizado)

Género: Literatura / Romance 
Tradução: Maria da Graça Pinhão 
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.o de páginas: 312 
Data de lançamento: 10 de fevereiro de 2017 
ISBN: 978-972-25-3332-4 
Preço: 16,60 €

Sinopse: 

Num romance em que as tradições antigas entram em conflito com a realidade e as pressões da vida moderna, uma jovem princesa europeia prova que a simplicidade, a coragem e a dignidade têm a capacidade de mudar o mundo.
A princesa Christianna é uma jovem do seu tempo: nascida na Europa e educada na América, preocupada com o futuro do mundo onde vive, mais responsável do que seria de esperar dada a sua juventude. Christianna é filha única do príncipe regente do Liechtenstein, que tem os seus planos para a filha bem traçados.
Decidida a fazer a diferença no mundo, a princesa Christianna parte para a África Oriental com a Cruz Vermelha – uma viagem de descoberta, mudança e despertar para o amor.
Do esplendor do palácio real ao caos de nações assoladas pela guerra, Danielle Steel leva-nos para fascinantes mundos novos. Repleto de imagens e personagens inesquecíveis, Sua Alteza Real expõe os conflitos existentes entre mundos novos e antigos, entre a responsabilidade versus a liberdade e o dever versus o amor.

Sobre a autora:
É a mais popular das autoras contemporâneas e já entrou no Guinness World Records por ter tido um ou mais livros seus durante 381 semanas consecutivas na lista de best-sellers do New York Times.
Em 2002, a autora foi galardoada com a prestigiante Ordre des Arts et des Lettres pelo seu contributo de uma vida para a cultura mundial.
É ainda fundadora de duas instituições de solidariedade, em memória do seu filho Nick: a Nick Traina Foundation, que apoia doentes do foro psiquiátrico e crianças vítimas de maus-tratos, e a Yo! Angel!, que ajuda os sem-abrigo.
A autora é mãe de nove filhos e vive entre São Francisco e Paris.



Género: Literatura / Romance
Tradução: Eugénio Santos 
Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.o de páginas: 224
Data de lançamento: 10 de fevereiro de 2017 
PVP: € 14,40 
ISBN: 978-972-25-3333-1

Nils Uddenberg, escritor premiado com formação em Psiquiatria, é um homem que nunca quis ter um animal doméstico, sendo surpreendido com a visita inesperada de uma gatinha no seu jardim. Por todos os meios tentou afugentá-la, tendo, inclusivamente, chamado a polícia na expetativa que a levassem, porém, pouco a pouco, o autor acaba por se render aos seus encantos. «A gata, contudo, como já veremos, é detentora de uma vontade de ferro, ou talvez seja melhor descrevê-la como sendo determinada, metódica e cautelosa. Nunca houve um confronto, mas a gata acabou por ter aquilo que queria. Foi assim que tudo começou», recorda o escritor sueco logo nas primeiras páginas do livro.
O Velho e o Gato é o relato real do autor sobre a relação que estabeleceu com a sua gata, a quem chamou de Bichana, e as novas dinâmicas familiares. Uma observação dos limites entre humanos e animais, mas também das infinitas possibilidades desta relação e dos sentimentos que são capazes de despertar nos seus donos. «Como pode uma criatura tão pequena, que nem sequer três quilos pesa, encher-me desta sensação de segurança? Sou tão mais forte do que ela, podia destruí-la a qualquer momento, enquanto ela não tem esse poder sobre mim. Será que é a confiança que me demonstra ter que tanto importa? Sinto-me benevolente e simpático, e ela aceita-o de bom grado. Os bebés, que são igualmente impotentes, despertam nos pais sentimentos idênticos a estes», descreve Nils Uddenberg.

«Escrito com um estilo simples mas caloroso, as memórias de Uddenberg da sua vida com a Bichana vão sem dúvida agradar aos amantes de gatos, que irão reconhecer e apreciar as pequenas subtilezas, os comportamentos e idiossincrasias que a Bichana leva para casa do professor reformado, e a forma como ela se introduz na sua vida e no seu afeto.»
- Publishers Weekly EUA -

Sobre o autor:
Nils Uddenberg foi professor universitário de Psiquiatria. Vive na Suécia.



Género: Literatura / Thriller 
Tradução: Rui Viana Pereira 
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.o de páginas: 504 
Data de lançamento: 10 de fevereiro de 2017 
PVP: € 17,70 
ISBN: 978-972-25-2976-1

Este livro de cortar a respiração, conta a história de um sinistro incêndio numa livraria de Copenhaga que vai desencadear uma perseguição feroz por quatro continentes. Descobre-se um plano para roubar a Bíblia que em tempos pertenceu a Charles Darwin e o comandante Gray Pierce mergulha num mistério que remonta à Alemanha nazi... e às horrendas experiências realizadas num laboratório agora abandonado da Polónia.
Entretanto, um isolado mosteiro no Nepal é assolado pela loucura, quando os monges budistas se dedicam ao canibalismo e à tortura. A médica que se encontra a investigar o sucedido torna-se, de repente, o alvo de um assassino implacável.
Cabe a Gray Pierce e à Força Sigma denunciar uma intriga secular que ameaça destruir a ordem mundial e mudar para sempre o destino da humanidade.

«O corpo flutuava no lodo imundo que jorrava dos esgotos. Um cadáver de rapaz, intumescido e roído dos ratos, despojado de botas, calças e camisa. Nada era entregue ao desperdício na cidade cercada. Atrás do cadáver vinha o SS Obergruppenfüher Jakob Sporrenberg, afastando a porcaria à sua volta. Vísceras e excrementos. Sangue e bílis. O lenço molhado atado à volta do nariz e da boca pouco valia contra o fedor. Ao que chegara a grande guerra, com os poderosos obrigados a rastejar pelos esgotos para cionseguirem fugir. Mas ele tinha ordens a cumprir».

Sobre o autor: 
James Rollins é autor de vários thrillers internacionais, todos eles best-sellers do New York Times. Os seus livros estão publicados em mais de quarenta países. A sua série Força Sigma, na qual se insere A Ordem Negra, foi considerada “no topo da lista das boas leituras” (New York Times) e uma das “melhores leituras do género” (revista People). Em cada romance, revelam-se mundos invisíveis,  descobertas científicas e segredos históricos em que a ação tem um ritmo alucinante e a narrativa é inteiramente original.



Género: Economia 
Tradução: Sara M. Felício e Paulo Tavares 
Formato: 15 x 23,5 cm 
N.o de páginas: 600
Data de lançamento: 10 de fevereiro de 2017 
PVP: € 22,20 
ISBN: 978-972-25-3050-7

Com o objetivo de desafiar o leitor a conhecer mais profundamente o que realmente originou a significativa melhoria dos padrões de vida que têm vindo a marcar os últimos 200 anos, este livro reflete sobre as condições que são necessárias para a criação de sociedades de aprendizagem.
Com uma receção muito positiva em vários países europeus e em vários países em desenvolvimento e nos mercados emergentes, «Por uma Sociedade de Aprendizagem» divide-se em duas partes: na primeira, aborda-se o crescimento, o desenvolvimento e o progresso social enquanto conceitos básicos; na segunda, os autores exploram as medidas a implementar para estimular uma sociedade de aprendizagem, abordando o papel das políticas industriais e comerciais, a política financeira, a propriedade intelectual e a transformação social, entre outros.

“Nas últimas duas décadas, tornara-se comum descrever a economia para a qual nos encaminhávamos como uma economia do conhecimento e da inovação. Porém, pouca atenção fora prestada ao que isso acarretava para a organização da economia e da sociedade – ou mesmo para as questões mais estritas, como a política económica.
Mas neste ponto o nosso argumento era mais abrangente: mesmo para as economias aquém da vanguarda dos avanços científicos e tecnológicos, o sucesso na melhoria dos padrões de vida pressupunha a criação de uma sociedade de aprendizagem”, afirmam os autores, Joseph Stiglitz e Bruce C. Greenwald, no prefácio, tomando esta premissa como mote para explorar este conceito no livro.

Sobre os autores: 
Joseph E. Stiglitz nasceu nos Estados Unidos da América em 1943. Foi conselheiro económico da Administração Clinton e economista-chefe e vice-presidente do Banco Mundial. Em 2001 ganhou o Prémio Nobel da Economia e em 2007 o Prémio Nobel da Paz. Desde a crise de 2008, tem sido dos académicos mais empenhados na busca de soluções para os grandes desafios do nosso século.
Bruce C. Greewald é professor na Columbia Business School e Diretor de Investigação na FirstEagle Funds. Um dos economistas mais eminentes da atualidade, foi cognominado pelo New York Times como «o guru dos gurus de Wall Street».



Género: Literatura / Fantástico 
Tradução: Susana Serrão 
Formato: 15 x 23,5 cm
N.o de páginas: 424| PVP: € 17,70
ISBN: 978-972-25-3291-4

Sinopse: 
Um rapaz com poderes extraordinários. Um exército de monstros assassinos. Uma batalha épica pelo futuro das crianças peculiares.

A aventura que começou em O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares e que continuou em Cidade sem Alma chega agora a uma emocionante conclusão em Biblioteca de Almas. 
Jacob Portman, o herói que viajou no tempo para encontrar as crianças peculiares, explora a sua peculiaridade e descobre um poder até então desconhecido. Acompanhado de Emma Bloom, a rapariga que consegue produzir fogo com as mãos, e Addison MacHenry, um cão capaz de localizar qualquer peculiar, parte numa viagem ao passado para tentar salvar os seus amigos peculiares... e o futuro de todos eles.

Sobre o autor: 
Ransom Riggs cresceu na Florida, mas vive agora numa terra cheia de crianças peculiares: Los Angeles. Começou desde cedo a ler histórias de terror e a ver comédias britânicas na televisão, o que pode explicar o seu estilo também peculiar. 
Além da escrita, as suas paixões são o cinema, a fotografia e viajar.



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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

"A Quinta dos Animais", George Orwell

Neste livro conhecemos a Rebelião dos animais da "Quinta do Infantado" que, incitados pelo velho porco "Major" e fartos de produzir apenas em benefício do "Sr. Reis", se revoltam contra o proprietário e tomam a gestão da quinta para si. 
Através do ideais do "Major", decidem que todos os animais são iguais e estão proibidos de adoptar os comportamentos de um ser humano. A princípio, a liberdade e o facto de a propriedade ser "deles" alegra-os. Mas, os porcos que estão no poder, sentindo-se mais inteligentes do que os restantes, depressa lhe tomam o gosto: deixam o sistema de voto, aprendem a manipular os mandamentos da quinta e acabam por ter exactamente o mesmo comportamento "fidalgo" que queriam abolir. Ou seja, "todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros".

Esta fábula de Orwell satiriza o regime ditatorial de Estaline, que, segundo o autor, teria corrompido os ideais socialistas, e pareceu-me realmente uma boa analogia sobre a Revolução e a consequente "perversão" da ideologia. Os animais não só sofrem a manipulação "propagandista" do porco "Tagarela", o único que consegue lembrá-los dos "factos reais" - algo que me lembrou as alterações a documentos do Passado de "1984" - como também  a repressão de ideias próprias, principalmente com recurso à violência. É que "Napoleão", o Líder, tem às suas ordens uma matilha de cães, o ideal para assustar os restantes.
Além disso, achei engraçado ver outras ligações. Por exemplo, tentavam estender a Rebelião às outras quintas, com recurso aos pombos, que falavam sobre os princípios do "Animalismo" e ensinavam "O Hino dos Animais" (uma sátira à "A Internacional"?). Tinham também disputas com dois vizinhos, o "sr. Germano", e o "sr. Bonifácio" (Alemanha e EUA?), e os porcos desprezavam o corvo "Moisés", que contava histórias sobre "A Montanha de Algodão Doce", o local maravilhoso nas nuvens para onde iam os animais depois de morrer (crítica à religião?).
Para além da questão estalinista, a fábula levou-me a pensar sobre regimes ditatoriais em geral, tal como em "1984". Perpassou-me muito a ideia de uma sociedade imposta pelo medo, onde tudo é manipulável e o indivíduo passa a ser apenas um instrumento, que por "vontade própria" ainda toma acções para enaltecer o território e "O Líder" - como fazia o pobre "Trovão", o cavalo de tiro que mais trabalhava no projecto infindável do moinho. E depois, como em todas as sociedades, há quem pense por si, mas que se prefira calar, como o burro "Benjamim", e também quem siga de forma cega, e goste de "balir", mesmo sem entender o que realmente se passa à sua volta, como é o caso do rebanho...

É uma leitura muito interessante, que consegue deixar-nos a pensar sobre os problemas do abuso de poder, do fanatismo e da necessidade de pensarmos por nós próprios - algo que é sempre premente ter em mente.
Recomendo!

Sinopse

Já o leram? Qual é a vossa opinião?
Boas leituras!

Nota: Esta leitura foi feita em conjunto com a Isaura, do Jardim de Mil Histórias, uma experiência muito engraçada que revelou a forma como a percepção sobre uma única história pode mudar, consoante o que já conheçamos sobre ela. Obrigada!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

TAG | Book Adaptation Wishlist

Vi esta TAG no canal Problems of a Book Nerd e não lhe resisti. Foi criada no She Might Be Monica e é sobre os livros que gostaríamos de ver adaptados a outros seis formatos. 
É claro que quando me apercebo que um livro é adaptado ao cinema fico sempre com algum receio de o ver. Quem nunca se enervou por retirarem cenas que achamos essenciais à história ou por alterarem personagens? Vou então imaginar que tenho todo o poder sobre o processo...

1. Filme: "O Indesejado", de Sarah Waters

Adorei este livro e acho que merecia chegar a mais leitores. Porque não uma adaptação cinematográfica?
Podiam pedir uma "mãozinha" ao James Wan (realizador de "The Conjuring" e "Saw") para aumentar a tensão visual nas cenas de maior suspense,  e, se não fosse pedir muito, distribuir os papéis principais desta forma:

 
Michael Fassbender como "Dr. Faraday"


Emma Watson como "Caroline Ayres"


Jamie Bell como "Roderick Ayres"

Elizabeth McGovern como "Mrs. Ayres"


Elle Fanning como "Betty"

2. Série: Trilogia "Os Pilares do Mundo", Anne Bishop

O último livro é a minha leitura do momento e estou de tal modo a adorar que não me importava nada de saber se alguém gostaria de a adaptar para uma série.
Tal como imagino o ambiente dos livros, seria um trabalho digno do Guillermo del Toro ("Hellboy", "O Labirinto do Fauno", "Crimson Peak"), que consegue realizar fantasia de uma forma tão "orgânica" e natural. E giro, giro, era ver "Lady Ashk" protagonizada por Sigourney Weaver, tal como a imagino.

Sigourney Weaver, para oferecer uma adaptação badass como "Ashk" merece

Mas como as questões etárias são tão discutidas - e me parece que preferem envelhecer alguém a rejuvenescê-lo no ecrã - o papel também não ficaria nada mal entregue a Eva Green, que tem ferocidade mais do que suficiente para ele.

Eva Green, como potencial "Lady Ashk"
 Parte do "cast" poderia ser:

Jennie Jacques, como "Ari"


Krysten Ritter, como "Morag, a Ceifeira"

Alyssa Sutherland, como "Diana, a Caçadora"

Alycia Debnam Carey, como Breanna


Saoirce Ronan, como "Selena"

3. Cartoon: "Kafka à Beira Mar, de Haruki Murakami

Não sou a maior fã de "cartoons" ou de séries animadas, mas se adptassem "Kafka à Beira Mar" a uma animação com o seu quê de nipónico, eu via e com gosto.

4: Graphic Novel/ Comic Series: "O Circo dos Sonhos", Erin Morgenstein

Este é outro género que gostava de começar a acompanhar. Por acaso, as adaptações não me costumam chamar a atenção, mas acho que se fosse o caso de "O Circo dos Sonhos" adquiriria um exemplar assim que pudesse. Principalmente se mantivessem a estética das descrições do circo, com o preto e branco em destaque, com alguns apontamentos vermelhos. Quem sabe...
 

5. Peça: Espera de Bojangles", Olivier Bourdeaut
Aquele que foi um dos livros "mencionáveis" do ano passado ficaria bastante bem em palco. Não sei como conseguiriam manter uma "Menina sem Préstimo" calma, mas imaginem as horas bem passadas que teríamos com a história daquele "amor louco" a desenrolar-se a poucos metros de nós, sob a voz encantatória do narrador.

6: Musical: "1984", George Orwell


Imaginem só a estética suja e propagandista que  o musical teria! Imaginem só as canções que se poderiam criar. Canções sobre os "momentos do ódio"; sobre as dúvidas de "Winston Smith" e, claro, até aquela canção que ouve na casa que aluga. Ia ser um exercício interessante para alguém adaptar este "aviso", e não me importava nada de o ver.

E pronto, aqui vos deixo as minhas respostas. Já sabem, estão todos desafiados. Deixem-me saber se concordam com as minhas escolhas, ou quais seriam as vossas.

Boas leituras!