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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Divulgação | Novidades 11x17 disponíveis amanhã

A perseguição, que torna indomáveis os ânimos nobres, que os purifica e os eleva acima do vulgo nas épocas de profunda decadência, não os elevava a eles. À mentira opunham muitas vezes a mentira, à hipocrisia a hipocrisia, à corrupção a corrupção; mas não era nestas artes ignóbeis que podiam levar vantagem aos seus adversários. Depois, Roma sabia calcular: as grossas somas que eles podiam despender, e que despendiam de feito, era um ganho transitório; as pensões, que o rei de Portugal podia conceder, e concedia, eram permanentes e seguras. (…) A cúria romana buscava conciliar tudo; o máximo lucro com a ponderação dos valores e com a mais alta probidade com o tráfico das coisas santas.






 Sempre houve um Harper na Harper House, a secular mansão nos arredores de Memphis. E, desde que há memória, a fantasmagórica Noiva Harper vagueia pelos corredores, cantarolando músicas de embalar à noite... Hayley Phillips procura em Memphis um novo começo, para si e para a criança que traz no ventre. Aí encontra um lar e grandes amizades – incluindo Harper, que se torna o homem dos seus sonhos... Mas Hayley receia ceder ao desejo, especialmente porque suspeita que os sentimentos que a invadem já não são só seus. Imagens do passado e um comportamento imprevisível levam-na a acreditar que a Noiva Harper encontrou maneira de se introduzir na sua mente e no seu corpo. Está na altura de dar descanso à Noiva de uma vez por todas, para que Hayley possa perceber de novo o seu coração – e saber se está disposta a correr o risco... O mistério que assombra a histórica casa é agora revelado e as três mulheres podem, por fim, prosseguir as suas vidas neste cativante último romance da trilogia No Jardim, da brilhante autora de sucesso Nora Roberts.

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Divulgação | Novidades Bertrand disponíveis amanhã

Género: História | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 248 | Data de lançamento: 15 de setembro de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3440-6

Portugal visto pela CIA é o mais recente livro da autoria do jornalista e escritor Luís Naves, que conta com o contributo do também jornalista e analista político hispano-peruano Eric Frattini no que diz respeito à recolha de documentos – não só informação recentemente divulgada como também informação inédita sobre a atividade da CIA ao longo de quatro décadas em Portugal.
Este livro, que chegará às livrarias no dia 15 de setembro, apresenta, pela primeira vez, a evolução do olhar dos Estados Unidos da América (elite governante e agências de espionagem) sobre Portugal e relata como foram interpretados os momentos mais marcantes da nossa História do século XX. Portugal visto pela CIA analisa ainda como os Estados Unidos da América influenciaram de forma concreta a vida do nosso país durante o Estado Novo, a Guerra Colonial, o colapso do império português em África, a Revolução dos Cravos e a formação da Segunda República.

«Na segunda metade do século XX, os EUA viveram na obsessão do combate contra o comunismo, e a URSS da luta antifascista. Portugal ficou do lado americano, mas o regime ditatorial de Salazar parecia ser um aliado de pouca confiança que, no grande esquema da Guerra Fria, conseguia até ser embaraçoso e fácil de criticar pelo outro lado. O trunfo português era a posição estratégica da Base das Lajes, nos Açores, fundamental para socorrer os europeus, em caso de ataque das forças soviéticas.»


Desta vez Bill Bryson, um dos autores mais lidos e conceituados mundialmente no que toca à literatura de viagem, desmistifica o seu país natal em «Made in America», que chegará às livrarias portuguesas, pela Bertrand Editora, na sexta-feira, dia 15 de setembro. 

Com o tom descontraído e a abordagem humorística que o caracterizam, Bill Bryson segue à letra o mote «Diz-me como falas, dir-te-ei quem és» para apresentar uma hilariante história informal dos Estados Unidos da América, seu país natal. 

«Apesar dos contratempos ocasionais, a Coke é desde há muito um símbolo da cultura americana, coisa que a Pepsi nunca conseguiu. Já em 1950, inspirara uma nova palavra para a conquista cultural do mundo pelos americanos: a Coca-Colonization. Hoje em dia a Coca-Cola é vendida em 195 países (o que lhe dá um estatuto superior ao das Nações Unidas, que engloba 193 nações) e reivindica a honra de ser o segundo termo em inglês mais conhecido universalmente, suplantado apenas por OK (…)».



Género: Clássicos da Literatura Juvenil | Formato: 12,8 x 19,8 cm | N.o de páginas: 136 | Data de lançamento: 15 de setembro de 2017 | PVP: € 9,90 | ISBN: 978-972-25-3418-5

Chegará às livrarias a 15 de setembro o livro mais aclamado do autor norte-americano Jack London. «O Apelo Selvagem» é uma referência da literatura juvenil, inserindo-se esta nova edição numa coleção de clássicos imperdíveis. Com um protagonista improvável, um possante e destemido cão, revela-se uma grande história de aventuras, intercalada por episódios de crueldade, que nos dá a conhecer uma época dura na história da América do Norte.

Após a descoberta de ouro no norte do Canadá e no Alasca, Buck, um cão nascido numa grande e tranquila quinta no sul da Califórnia, é levado para o gelado e perigoso Norte. O protagonista canino vê-se encurralado num mundo de maus tratos e riscos constantes, e é através do seu ponto de vista que surge um retrato histórico e humano deste período contorbado do final do século XIX.

Um romance marcado pela dor da perda, mas também pela coragem, redenção e lealdade, onde Jack London apresenta uma inspiradora defesa dos direitos e da dignidade dos animais.

«O primeiro dia de Buck na praia de Dyea foi um verdadeiro pesadelo. Não houve uma hora sem sobressalto ou surpresa. Fora arrancado do seio da civilização e lançado no coração das coisas primitivas. Viver sempre alerta tornava-se uma necessidade imperiosa, porque estes cães e estes homens não eram cães e homens da cidade.
Eram selvagens, todos eles, e não conheciam outra lei que não fosse a do cacete e dos dentes.»


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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Divulgação | Novidades 11x17 para 4 de Agosto

«Amor, Liberdade e Solidão», de Osho
Conhecido pelas suas palestras e pelos seus livros, Osho é um autor conceituado e respeitado, que dedicou a sua vida ao estudo da espiritualidade. Em «Amor, Liberdade e Solidão», analisa os estilos de vida, os padrões familiares e o fenómeno do amor no Ocidente, constatando que a crescente tendência para a solidão pode ser positiva para o desenvolvimento do espírito humano.
De forma provocante, Osho mostra que a liberdade é a condição primordial que permite a cada pessoa conhecer-se a si própria e assim definir a forma como quer encarar a complexidade do mundo moderno.
Dono de um sentido de humor e sensatez muito próprios, define o amor de forma pura e acredita que vivido na sua plenitude pode ser a chave para encontrar a felicidade juntos dos outros e para uma existência mais tranquila: «Dê, distribua o que tem, reparta e goze a partilha. Não o faça como se fosse um dever – senão toda a alegria desaparece. O amor nunca espera ser recompensado ou mesmo agradecido».



«Carrie», de Stephen King
Neste épico do terror, Stephen King relata a história de Carrie, uma rapariga reservada e estranhamente diferente de todas as pessoas da sua cidade. Na escola é rejeitada por todos, sendo alvo de partidas maldosas e humilhantes. Em casa, a vida não é mais fácil, tendo uma mãe possessiva e obcecada com a religião e o pecado, reprimindo-a constantemente. 
Carrie encontra refúgio e canaliza toda a sua energia para os objetos, que consegue mover apenas com o poder da mente… até ao dia em que o rapaz mais popular da escola a convida para o baile de finalistas. Este acontecimento muda a visão que Carrie tem de si própria e leva-a a ganhar alguma confiança. Ingénua, volta a ser humilhada por todos, num ato de uma crueldade inimaginável. Não suportando tamanha desumanidade, Carrie liberta por fim todo o seu poder, transformando-se numa arma perigosa e destruindo tudo em seu redor. Um cenário de pânico e horror instala-se, com os risos a serem substituídos pelos gritos e a diversão a dar lugar ao medo.
«Carrie», livro de estreia do aclamado autor, é um clássico do suspense e do terror que continua a fascinar leitores por todo o mundo, aumentando a legião de fãs daquele que é apelidado por muitos de «mestre do terror». 


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Divulgação | Novidades Bertrand para 4 de Agosto

Género: Literatura / Romance| Tradução: Eugénio Santos| Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 352 | Data de lançamento: 4 de agosto de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3363-8

Chegará às livrarias a 4 de agosto o novo livro da série The Weekday Brides, da autora norte-americana Catherine Bybee. «Seduzido até domingo» mantém o romantismo e o ligeiro toque de erotismo dos títulos anteriores, permitindo que os leitores se deixem levar por uma história apaixonante e contemporânea, tornando-se a companhia ideal para o verão.
«Seduzido até domingo» acompanha a história de Meg Rosenthal, casamenteira de dia e realista à noite, e de Valentino Masini, um homem bem-sucedido e lindo de morrer, na sua passagem por uma paradisíaca ilha privada.

“O look clássico à anos vinte tinha sido uma decisão de última hora. Surpreendentemente, Meg gostava. Aquele vestido dava-
lhe vontade de encontrar um bar sombrio e cheio de fumo, com um microfone ligado. Por um instante, interrogou-se se haveria algum bar desse género na ilha. Ou talvez em Key West.
- Bem, ele é sensual. Adorei o sotaque.
Meg odiou ter reparado nisso. Valentino tinha pouco mais de um metro e oitenta, cabelo negro como o carvão e o rosto bem barbeado. Seria difícil resistir-lhe se usasse a barba por fazer no queixo. E depois havia aquela maneira de fitar as pessoas com os seus olhos escuros e ardentes. Meg deu por si a suster a respiração, frustrada.”


Género: Literatura / Thriller | Tradução: Pedro Santos Gomes | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 504 | Data de lançamento: 4 de agosto de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3415-4

A Sétima Praga é a nova aventura da série Força Sigma, do autor norte-americano James Rollins, que chegará às livrarias na sexta-feira, dia 4 de agosto. Ainda que este best-seller do New York Times esteja integrado numa coleção, pode ser lido de forma independente, tal como qualquer outro livro do autor. Difícil será, no final, não ir ler os livros anteriores.
Considerado o melhor no género thriller internacional, Rollins não poderia ter escolhido melhores ingredientes para este novo livro, o 12.o da série: um professor desaparecido há dois anos, cuja autópsia revela uma tentativa de mumificação em vida; uma estranha epidemia que atinge o Cairo; a possibilidade de as dez pragas de Moisés estarem a ganhar vida de novo. A Força Sigma enfrentará, desta vez, uma ameaça bíblica tornada possível pela ciência moderna que pode pôr em causa o futuro de toda a Humanidade.
O autor de A Colónia do Diabo é sinónimo de aventura, descobertas científicas, mundos invisíveis e segredos históricos. Com uma escrita recheada de suspense e com um ritmo alucinante, a sua obra é de leitura compulsiva, tirando o sono a quem a lê. Segundo a revista Booklist, «quando se trata de aliar ação, aventura, história e ciência nenhum autor o faz melhor do que Rollins.»
 
«A alta sacerdotisa ajoelhou-se nua na areia e soube que o momento havia chegado. Os presságios tinham-se acumulado, cada vez mais prementes, tornando-se uma certeza. A oeste, levantou-se uma tempestade de areia em direção ao sol, transformando o céu azul num manto negro empoeirado, entrecortado pelo clarão de relâmpagos. O inimigo encontrava-se cada vez mais perto.»


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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand Editora já disponíveis:

Género: Literatura / Romance | Tradução: Ana Lourenço | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 384 | Data de lançamento: 7 de julho de 2017 | PVP: € 18,80 | ISBN: 978-972-25-3346-1

Quando a mãe de Elan Mastai morreu, o guionista de Hollywood sentiu, de forma visceral, que o tempo não é ilimitado. Olhando para trás, Mastai reconheceu que a fúria da juventude faz com que criemos obstáculos que nos impedem de atingir as coisas que queremos e é muito fácil convencermo-nos de que não falhamos se, na verdade, não tentarmos. Foi a partir desta reflexão que Elan criou Um Mundo de Pernas Para o Ar.
O primeiro romance do canadiano conta a história de Tom Barren. Estamos em 2016 e neste mundo, utópico, não há guerra nem pobreza. Os carros voam, as viagens no tempo são uma realidade e os abacates estão sempre no ponto certo para serem consumidos.
Apesar disso, Tom não é feliz. Acabou de perder a mulher dos seus sonhos e, de coração partido, decide usar uma máquina do tempo que, ao invés de o transportar através do tempo, o traz para a nossa realidade do ano de 2016. Um mundo, bem sabemos, imperfeito mas onde ele descobre uma versão encantadora da sua família, da sua carreira e de uma mulher que pode bem ser a sua alma gémea. É aí que Tom tem de enfrentar uma escolha impossível: regressar para a sua vida utópica mas pouco emocionante ou ficar neste mundo caótico, ao lado da mulher da sua vida.
Um livro que mistura comédia, romance e ficção científica, recheado de humor e humanidade, acerca das difíceis escolhas que fazemos na vida. Foi um dos livros mais disputados do ano e os direitos para a sua adaptação ao cinema já foram comprados. Nas livrarias a 7 de julho.


Género: Literatura / Thriller | Tradução: Fernanda Oliveira | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 384 | Data de lançamento: 7 de julho de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3389-8

Ao fim de 30 livros protagonizados por heróis masculinos, John Grisham traz-nos a advogada Lacy Stoltz, perita em questões sobre o comportamento dos juízes. Este é outro ambicioso olhar sobre a corrupção, desta vez envolvendo uma juíza.

Lacy é uma experiente investigadora da Comissão de Conduta Judicial da Flórida. Um dia, surge no seu escritório Greg Myers, um advogado caído em desgraça, ex-presidiário, que vive num barco, bebe cerveja ao som de Jimmy Buffett e tenta agora recuperar alguma da sua dignidade. Greg traz-lhes o caso de alguém que quer denunciar a juíza mais corrupta «na história da jurisprudência americana».
Durante quase duas décadas, a juíza em causa esteve envolvida na construção de um casino, em território nativo americano, financiado pela máfia. A juíza deixa-os agir impunemente e recebe a sua parte. Mas Greg quer acabar com este esquema danoso e ajudar o seu cliente, a fonte da denúncia, que procura ainda uma recompensa pelas suas ações. Lacy aceita o caso mas cedo percebe que este processo tem todos os ingredientes para se tornar perigoso. Muito perigoso.

Uma história que mistura assassinatos, corrupção e dinheiro sujo, muito sujo. O livro mais eletrizante do ano.



Género: Literatura | Romance | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 512 | Data de lançamento: 7 de julho de 2017 | PVP: € 18,80 | ISBN: 978-972-25-3300-3

Jodi Picoult, uma das autoras mais populares da atualidade, está de regresso com um novo livro: Terra de Espíritos. Desta vez a autora aventura-se na temática do paranormal, mas sem nunca abandonar as questões éticas e morais que estão sempre presentes nos seus livros.

Terra de Espíritos conta-nos uma extraordinária história de espíritos, de amor e de destino, marcada por um crime passional e centrando-se numa parte obscura e pouco conhecida da história norte-americana: o projeto eugénico dos anos 30, que visava “melhorar” o património genético da raça humana.
Neste contexto, é explorada a maneira como as coisas voltam para nos assombrar. Tanto literal como figuradamente.

«O amor verdadeiro é como os fantasmas: todos falam dele, mas poucos o viram».




Género: Moda| Formato: 14 x 20,5 cm | N.o de páginas: 272 | Data de lançamento: 7 de julho de 2017 | PVP: € 18,80 | ISBN: 978-972-25-3390-4

Quem nunca sonhou em ter um estilo parisiense, que atire a primeira pedra. Com o livro Seja Parisiense onde quer que esteja, a concretização deste objetivo está agora ao alcance de todas.

Quatro mulheres talentosas e boémias, com carreiras na música, no cinema, na moda e na publicidade – Sophie Mas, Audrey Diwan, Caroline de Maigret e Anne Berest – revelam os seus segredos e falhas, e, num registo espirituoso, ensinam o significado de se ser uma verdadeira parisiense.

Em Seja Parisiense onde quer que esteja, as quatro autoras levam-nos até um primeiro encontro, uma festa, um fim de semana no campo, entre outras situações. Dizem-nos como nos devemos vestir, divertir, comportar, como sermos naturais e misteriosas. Partilham connosco como se sentem em relação às crianças, ao ginásio e ao casamento, entre tantas outras revelações.

«No estrangeiro, há várias questões em torno da mulher francesa que suscitam interesse. De onde lhe vem aquela despreocupação, aquela sua maneira de ser chique parecendo não fazer qualquer esforço para tal? Como se cultiva aquele sentido peculiar do despenteado? O que faz ela para inspirar tantas fantasias nos homens, ao mesmo tempo que lhes impõe igualdade entre os sexos?»


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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand Editora já disponíveis

Género: Ciências Sociais | Tradutor: Marta Pinho | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 464 | Data de lançamento: 12 de maio de 2017 | PVP: € 22,20 | ISBN: 978-972-25-3249-5

Sinopse:
Hoje em dia os cidadãos ocidentais tendem a valorizar a democracia e a igualdade e a repudiar a violência e a desigualdade. Mas nem sempre assim foi. A maioria das pessoas que viveram nos 10.0000 anos anteriores ao século XIX pensava justamente o contrário.
Ian Morris, historiador, arqueólogo e antropólogo, propõe-se descobrir porquê. O resultado da investigação é surpreendente e está intimamente ligado à fonte de energia que privilegiamos.
À medida que os nossos métodos de obtenção de energia evoluíram da caça/recoleção para a agricultura e para a exploração de combustíveis fósseis, os nossos valores privilegiaram sucessivamente a violência, a hierarquia e, recentemente, a igualdade.
Uma exploração fascinante de milhares de anos da nossa História e a interrogação sobre a evolução futura dos nossos valores.

Sobre o autor:
Ian Morris é professor de História na Universidade de Stanford. Nascido em Stoke-on- Trent, Inglaterra, em 1960, vive agora nas montanhas de Santa Cruz, na Califórnia. Dirigiu inúmeras escavações arqueológicas na Grécia e em Itália e já editou 11 livros, entre os quais O Domínio do Ocidente e Guerra! Para Que Serve?, ambos publicados pela Bertrand Editora.


Género: Testemunhos e memórias | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 200 | Data de lançamento: 26 de maio de 2017 | PVP: € 15,50 | ISBN: 978-972-25-3380-5

Sinopse:
A Princesa Algodão-Doce tem apenas três anos e já passou mais tempo no hospital do que em casa. Pedro perdeu a visão, mas não a vontade de viver e viajar. Mrs. Kennedy entrou para o bloco operatório com um grande segredo. Bá dedicou a vida toda ao sonho de terminar o curso de Medicina e tornou-se um herói aos olhos de João, o seu médico. Estas pessoas têm uma coisa em comum: em algum momento, estiveram entre a vida e a morte, dependentes de um transplante, a maior dádiva que um ser humano pode dar a outro – e a maior conquista da Medicina moderna.

Histórias de vida de 22 médicos, dos seus pacientes e dos momentos que os moldaram. Histórias de esperança, de determinação e de coragem, de quem tem a vida por um fio, nas mãos de um estranho. Histórias de vidas transformadas pelo altruísmo de um familiar ou pela desventura de um estranho. Histórias que podiam acontecer a qualquer um de nós.

Os autores:
Manuel Abecasis
Rui Alves
Manuel Antunes
Fernando Leal da Costa
Jorge Daniel
Leonídio Dias
José Ferrão
Aníbal Ferreira
Arnaldo Figueiredo
José Fragata
Alexandre Linhares Furtado
Isabel Gonçalves
António Guimarães
Manuel Magalhães
La Salete Martins
Alfredo Mota
Fernando Nolasco
Francisco Remédio
Susana Sampaio
António Morais Sarmento
Fernanda Trigo
André Weigert


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Divulgação | Novidades 11x17 já disponíveis

Género: Literatura / Romance| Formato: 11 x 17 cm capa mole | N.o de páginas: 368| Data de lançamento: 5 de maio de 2017 | PVP: € 9,00 | ISBN: 978-972-25-3775-1

 «Carter Billings:
Com o seu cabelo louro e a aparência de estrela de Hollywood, Carter pode ter todas as mulheres que quiser. Mas quando se candidata a governador da Califórnia, sabe que terá de assentar e tornar-se um homem de família. A sua escolha recai sobre Eliza Havens, que gere uma agência matrimonial.

Eliza Havens:
Eliza sente-se feliz por a melhor amiga ter um marido rico e adorável. O que a deixa doida é o melhor amigo dele: o sensual e ousado Carter Billings. Nunca nenhum homem a arreliou tanto...nem lhe fez bater o coração assim tão depressa. É a juntar casais que ela ganha a vida, mas há segredos antigos que a têm impedido de ela própria se casar... até agora.


Género: Literatura / Romance| Formato: 11 x 17 cm capa mole | N.o de páginas: 452 | Data de lançamento: 19 de maio de 2017 | PVP: € 9,00 | ISBN: 978-972-25-3374-4

«Sempre houve um Harper na Harper House, a secular mansão nos arredores de Memphis. E, desde que há memória, a fantasmagórica Noiva Harper vagueia pelos corredores, cantarolando músicas de embalar à noite... Tentando fugir aos fantasmas do passado, a jovem viúva Stella Rothchild, com os seus dois rapazinhos cheios de energia, regressa às raízes, no Sul do Tennessee - e a uma nova vida na Harper House. Aí encontra um emprego estimulante e duas grandes amigas, e acaba por desenvolver um forte fascínio pelo rude e atraente paisagista Logan Kitridge. Mas alguém não está feliz com este romance prometedor... a Noiva Harper. À medida que as mulheres mergulham na história da Harper House, descobrem que a dor e a raiva mantiveram vivo o espírito da Noiva muito depois da sua morte. E, agora, ela fará qualquer coisa para destruir a paixão entre Logan e Stella.»
 

Género: Literatura / Desenvolvimento Pessoal | Formato: 11 x 17 cm capa mole | N.o de páginas: 264| Data de lançamento: 5 de maio de 2017 | PVP: € 9,00 | ISBN: 978- 972-25-3376-8

«Pensamentos do Coração reúne diversas meditações, tratamentos espirituais e excertos das palestras de Louise Hay, abordando sobretudo as experiências quotidianas. Tem por objetivo oferecer orientação e apoio nas áreas em que podemos ter mais dificuldade em cultivar o amor-próprio - desde a saúde à vida profissional, passando pelos relacionamentos e pela vida familiar.
Ao longo destas páginas o leitor encontrará afirmações destinadas a valorizar a maior riqueza que cada um de nós possui - o nosso amor, força e sabedoria interiores.»





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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand já disponíveis

Género: Literatura / Romance | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 240 | Data de lançamento: 12 de maio de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3378-2

Sinopse:
Maria e Mei Lin podiam ser duas pessoas diferentes. Na verdade, são duas facetas da mesma mulher. Quando Mei Lin, uma menina irreverente e com grandes sonhos, foge do convento e das freiras que a criaram, estava longe de imaginar que a sua escolha lhe revelaria a face oculta da sociedade macaense.

Uma viagem por Macau nas décadas de 40, 50 e 60 e pelas contradições da vida num território português às portas da China, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial e da guerra sino-japonesa.

Sobre a autora: 
Isabel Valdão nasceu em Lisboa mas cresceu em Angola, tendo vivido em várias regiões antes de se fixar em Luanda. Foi analista química dos Serviços de Geologia e Minas em Luanda e secretária da revista angolana Notícia. Passou pela África do Sul e viveu vários anos em Macau, experiência que a marcou profundamente. Regressou definitivamente a Portugal em 1986. É licenciada em História da Arte e dedica-se à investigação na área da defesa e conservação do património, conservação e restauro de pintura.


Género: Moda | Tradução: Fernanda Oliveira | Formato: 17 x 24 cm | N.o de páginas: 160 | Data de lançamento: 12 de maio de 2017 | PVP: € 19,90 | ISBN: 978-972-25-3362-1

Sinopse: 
Como é que me devo vestir para um jantar com amigos em minha casa? E para um encontro com um potencial namorado?

Este guia ensina-lhe os artifícios da parisiense para criar um look com estilo em todas as situações, apenas com peças básicas. Nunca mais poderá dizer: «Não tenho nada para vestir!»

Sobre a autora: 
Inès de la Fressange é um ícone da moda. Musa da Chanel e umas das top models mais famosas a nível internacional, colaborou com diversas publicações de moda e tem a sua própria linha de roupa.


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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand para 5 de Maio

Género: Literatura / Thriller | Tradução: Ana Cunha Ribeiro | Formato: 17 x 24 cm | N.o de páginas: 376 | Data de lançamento: 5 de maio de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3348-5

Sinopse: 
Sou estrela de cabeçalhos de jornal e de histórias assustadoras à roda da fogueira. Sou uma das quatro raparigas das susanas-de-olhos negros. A que teve sorte.

Aos 16 anos, Tessa foi encontrada num campo do Texas, quase morta e só com alguns fragmentos de memória em relação à sua chegada ali. A imprensa chama-lhe a única Susana-de-Olhos-Negros que sobreviveu a um serial killer.
O testemunho de Tessa mandou um homem para o corredor da morte. Passados 20 anos, Tessa é artista e mãe solteira. Num dia de fevereiro, abre a janela do seu quarto e depara com um magnífico canteiro de susanas-de-olhos-negros diante de si, embora se trate de flores de verão.
Será que o homem que espera a morte é inocente? E andará o serial killer atrás dela? Ou, pior ainda, da sua filha?

Sobre a autora: 
Julia Heaberlin é autora de três thrillers psicológicos de grande êxito comercial e ao nível da crítica. Muitas vezes comparada a Gillian Flynn pela qualidade da sua escrita e pelo percurso editorial com algumas semelhanças, os seus livros estão publicados numa dúzia de países. Antes de se dedicar à escrita, Julia Heaberlin foi editora de diversos jornais e recebeu vários prémios pelo seu trabalho.
Vive em Dallas com a família e está atualmente a trabalhar no seu quarto livro.


Género: Literatura / Crónicas | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 232 | Data de lançamento: 28 de abril de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3345-4

Sinopse: 
Serranos, caçadores e fauna vária.
Nestas crónicas da Serra da Nave, Aquilino Ribeiro descreve o camponês serrano ardiloso, orgulhoso e batalhador, que segue os ritmos do ano e da terra, vivendo da caça (por vezes furtiva), do campo, dos pequenos episódios do dia-a-dia. Lê-lo é sermos transportados para aqueles brejos e montes, para aquelas estações inclementes, para a sensualidade da Serra a pulsar de vida em nosso redor e para os dramas e alegrias das pequenas aldeias do interior de Portugal.

Sobre o autor: 
Aquilino Ribeiro nasceu na Beira Alta, concelho de Sernancelhe, no ano de 1885, e morreu em Lisboa em 1963.
Deixou uma vasta obra em que cultivou todos os géneros literários, partilhando com Fernando Pessoa, no dizer de Óscar Lopes, o primado das Letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de Abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, aquando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura. Em Setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.


Género: Atualidades / Saúde Mental | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 200 | Data de lançamento: 5 de maio de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3412-3

Sinopse: 
Neste livro, conversam frente a frente, sem rodeios, Judite Sousa e Diogo Telles Correia: uma jornalista experiente e incisiva, sem medo de perguntar; um psiquiatra, psicoterapeuta e professor universitário, disposto a responder.
Falam de temas relacionados com a mente, o que a mantém saudável e o que a faz adoecer, enquadrando a doença (e a saúde mental) não só nos nossos genes mas também no mundo que nos rodeia.
Uma incursão profunda no campo da saúde e da doença mental onde o sofrimento não é uma anomalia, nem um obstáculo insuperável: quem precisa pode sempre encontrar ajuda porque não estamos sozinhos nas nossas dúvidas, nem nas nossas dores.

Sobre os autores: 
Judite Sousa é uma das jornalistas mais conhecidas e reconhecidas de Portugal, tendo apresentado vários programas de informação e análise política e estado presente, como enviada especial, em alguns dos acontecimentos mais marcantes dos últimos 20 anos. Começou a sua carreira na RTP, onde se destacou como apresentadora da Grande Entrevista, e veio depois a tornar-se um dos rostos da TVI, na qual desempenha o cargo de diretora-adjunta de Informação. Em 1995 recebeu o Prémio Bordalo de Jornalismo e, em 2005, foi-lhe atribuído o grau de Comendadora da Ordem de Mérito. Além de jornalista, foi docente do ISCEM e é autora de sete livros sobre temas vários, desde a reportagem à entrevista e à ficção. Comentadora atenta da atualidade, a sua experiência pessoal fê-la refletir sobre as questões da mente e da saúde mental e perceber a importância de abrir o debate ao público e estimular a sua discussão sem tabus.

Diogo Telles Correia é médico psiquiatra, psicoterapeuta, professor auxiliar com agregação da Faculdade de Medicina onde leciona Psiquiatria, Psicopatologia e História da Medicina. Dá também aulas de Psiquiatria Forense na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Assistente hospitalar no Hospital de Santa Maria e consultor na unidade de transplantes do Hospital Curry Cabral.
Nove livros publicados, dois deles para o público em geral (A Vida num Degrau e Eu Existo) e os outros técnicos, sendo manuais que coordenou recomendados em várias universidades portuguesas, brasileiras e dos PALOP. Mais de meia centena de artigos e capítulos em jornais e livros científicos nacionais e internacionais.
Vice-presidente da Associação de Psicopatologia Portuguesa, membro da direção da secção de Psiquiatria de Ligação da Associação Europeia de Psiquiatria, membro da Associação Portuguesa de Terapias Comportamental e Cognitiva (APTCC), bem como de várias outras associações científicas nacionais e internacionais.


Género: Literatura / Romance | Tradução: Ana Cunha Ribeiro | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 368 | Data de lançamento: 5 de maio de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3299-0

Sinopse:
Rachel e Andy conhecem-se aos oito anos na sala de espera das urgências de um hospital. Rachel é já uma veterana de hospitais, uma vez que nasceu com um problema cardíaco; Andy, apesar de pequeno, aparece sozinho com um braço partido. Depois desse encontro, julgam que nunca mais se hão de tornar a ver.
Rachel cresce num subúrbio abastado da Florida; Andy cresce numa zona pobre de Filadélfia com uma mãe solteira e um talento para a corrida. Contudo, ao longo das três décadas seguintes, Rachel e Andy hão de encontrar-se por diversas vezes.
Uma história terna e comovente acerca do crescimento e da passagem do tempo, da maneira como as pessoas se transformam, se tocam e se mudam umas às outras, e de como o amor é a verdadeira medida das nossas vidas
 
Sobre a autora:
Jennifer Weiner é autora best-seller do New York Times, com mais de uma dezena de livros publicados. Licenciada pela Universidade de Princeton, escreve na secção de opinião do New York Times. Vive em Filadélfia com a família.

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand já disponíveis

Género: Literatura / Ficção | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 128| Data de lançamento: 21 de abril de 2017 | PVP: € 15,50 | ISBN: 978-972-25-2500-0

Sinopse:
Era uma vez um homem de mau-olhado que saiu de casa para ver o mundo. Cruzou-se com homens, objectos, animais e máquinas. Entretanto, uma Revolução avança, um homem alto exige imobilidade, outro homem está dividido em dois.
Mães procuram filhos e filhos gritam pela mãe. Não sabemos como tudo aconteceu, mas no final, pelo menos, alguém é castigado de uma forma exemplar.
A Mulher-Sem-Cabeça e o Homem-do-Mau-Olhado é a obra que inaugura o universo das “Mitologias”. Aqui surgem personagens, situadas em tempos indistintos, que serão também centrais em futuros livros. Mundo de ficção em que Gonçalo M. Tavares recoloca o humano e a história numa dimensão mitológica que distorce para mostrar melhor e, recorrendo à tradição narrativa da oralidade e do fantástico, explorar brilhantemente aquilo que é a natureza humana.

Sobre o autor: 
Gonçalo M. Tavares nasceu em 1970. Publicou o primeiro livro em 2001. É já um dos escritores mais traduzidos da literatura portuguesa. Estão em curso traduções e edições internacionais de todos os seus livros, em mais de 50 países, em algumas das mais prestigiadas editoras. Recebeu importantes prémios em Portugal e no estrangeiro, nos mais diversos géneros literários. Com Aprender a Rezar na Era da Técnica recebeu o Prix du Meilleur Livre Étranger 2010 (França), prémio atribuído antes a Robert Musil, Philip Roth, Gabriel García Marquez, Elias Canetti, entre outros. Alguns prémios internacionais: Prémio Portugal Telecom 2007 e 2011 (Brasil), Prémio Internazionale Trieste 2008 (Itália), Prémio Belgrado 2009 (Sérvia), Grand Prix Littéraire Culture 2010 (França), Prix Littéraire Européen 2011 (França). Foi por diversas vezes finalista do Prix Médicis e Prix Femina. Em Portugal recebeu, entre outros, O Grande Prémio do Romance e Novela da APE, Prémio José Saramago, Prémio Fernando Namora. Jerusalém foi o livro mais escolhido pelos críticos do jornal Público para romance da década e Uma Viagem à Índia foi escolhido pelo jornal DN, por diferentes críticos, como uma das 25 obras essenciais da história da literatura portuguesa. O seu último romance Uma Menina Está Perdida no Seu Século à Procura do Pai venceu o Prémio Tabula 2015, foi finalista do Prémio Oceanos (Brasil) 2016 e do Prémio Pen Ficção. Sobre o livro, Alberto Manguel escreveu, no suplemento Babelia, que ele era «uma memorável epifania». Matteo Perdeu o Emprego, que já havia sido finalista, no Brasil, do Prémio PT, foi, em Novembro de 2016, um dos cinco finalistas do Prix Femina para melhor romance estrangeiro publicado em França.


Género: Literatura / Não Ficção| Tradução: Vasco Teles de Menezes | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 336| Data de lançamento: 21 de abril de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3359-1

Sinopse: 
Na manhã de segunda-feira, 8 de julho de 1895, Robert Coombes, de 13 anos, e o irmão Nattie, de 12, saem da sua casa térrea em Londres para irem ver um jogo de cricket. O pai tinha ido para o mar na sexta-feira anterior, disseram os rapazes aos vizinhos, e a mãe estava de visita a familiares em Liverpool. Ao longo dos dez dias seguintes, Robert e Nattie gastam dinheiro de maneira extravagante, empenhando os valores dos pais para irem ao teatro e à praia. Mas quando o sol incide em toda a sua força sobre a casa dos Coombes, um estranho cheiro começa a emanar dela.
Quando a polícia é finalmente chamada a investigar, a descoberta que faz lança a imprensa num frenesim de horror e alarmismo, e Robert e Nattie são arrastados para um julgamento que ficará célebre por lembrar a intriga das histórias «de faca e alguidar» que Robert adorava ler.
Um crime fascinante – não apenas um exame meticuloso de um caso chocante e como também um hino à capacidade extraordinária de um homem de ultrapassar o seu passado.

Sobre a autora: 
Kate Summerscale é autora do best-seller internacional As Suspeitas do Sr. Whicher, vencedor de vários prémios e adaptado ao pequeno ecrã numa produção da BBC. Também foi membro do júri em diversos concursos literários, incluindo o Booker Prize. Vive em Londres.


Género: Literatura / Romance | Tradução: Rita Custódio e Àlex Tarradellas | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 208 | Data de lançamento: 21 de abril de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3371-3

Sinopse: 
Uma rapariga nascida em Marrocos e criada numa cidade interior da Catalunha aproxima-se da idade adulta. À rebeldia característica da juventude, ela terá de acrescentar um dilema: sair do seu mundo de emigrante ou permanecer nele.
Um romance íntimo e honesto sobre a transição para a idade adulta, escrito em forma de monólogo interior, repleto de observações, histórias e memórias da terra natal da narradora, uma jovem viva e inteligente, apaixonada pela literatura e pela filosofia, completamente diferente do mundo iletrado e tradicional da mãe.
Acessível, por vezes engraçado, mas sempre íntimo e repleto de observações e pensamentos pertinentes. Um livro que fica connosco.

Sobre a autora: 
Najat El Hachmi é uma autora de língua espanhola e origem marroquina, que chegou a Espanha com oito anos. Licenciada en Filologia Árabe pela Universidade de Barcelona, o seu romance de estreia, L’últim patriarca, foi o vencedor do Premio Ramon Llull de 2007. Colabora com diversos meios de comunicação em Espanha. Este é o seu segundo romance.


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terça-feira, 18 de abril de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand já disponíveis

Género: Literatura / Romance Thriller| Tradução: Vasco Teles de Menezes | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 424 | Data de lançamento: 13 de abril de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3242-6

Sinopse:
Jack Reacher não tem para onde ir e, quando chega a uma passagem de nível numa pradaria com o curioso nome de Mother's Rest, parece-lhe o sítio ideal para fazer uma paragem de um dia. Está à espera de encontrar uma campa abandonada num mar de trigo maduro... mas, em vez disso, encontra uma mulher à espera do colega desaparecido, uma mensagem crítica acerca da morte de duzentas pessoas e uma cidade de gente silenciosa e vigilante.
A paragem de Reacher transforma-se numa missão sem fim... no coração das trevas!

Sobre o autor:
Lee Child nasceu em Inglaterra em 1954. Estudou Direito e trabalhou no teatro e como diretor de programação televisiva. Foi despedido aos 40 anos, devido a um processo de restruturação. Sempre tinha sido um leitor voraz e decidiu ver nessa reviravolta da sua vida uma oportunidade para fazer algo interessante. Foi assim que escreveu o primeiro livro da série Jack Reacher, que conheceu um êxito estrondoso. Lee divide o seu tempo entre Manhattan e as suas casas de campo em Inglaterra e no sul de França. É casado e tem uma filha.

Género: Política / Sociologia | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 392 | Data de lançamento: 13 de abril de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3271-6

Sinopse:
Seguindo-se a Os Burgueses, este livro examina as classes populares a partir das práticas que desenvolvem, das suas condições concretas de existência e da relação que mantêm com a burguesia.
Os autores devotam um olhar atento a alguns dos elementos mais marcantes da vida das classes populares portuguesas no século XX e XXI, das condições de vida ao trabalho, passando pela escola, pela mobilidade, pela linguagem e pela cultura, dando um lugar de destaque à análise da pobreza, bem como do olhar que a literatura e os media têm sobre esta classe.
Uma obra que procura respostas para compreender o que é o popular e quem o define, quais os fatores que delimitam as classes populares contemporâneas, a sua identificação com a «classe trabalhadora» e como se formaram e vivem estas classes.

Sobre os autores:
João Teixeira Lopes: Professor catedrático de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Representou o Bloco de Esquerda como deputado à Assembleia da República (2002- 2006). Coordenou o Instituto de Sociologia da Universidade do Porto entre 2002 e 2010 e preside atualmente ao Departamento. Tem 23 livros publicados (sozinho ou em coautoria) nos domínios das desigualdades, cultura, cidade, juventude e educação, bem como museologia e estudos territoriais. É presidente da Associação Portuguesa de Sociologia.

Francisco Louçã: Economista, é professor catedrático no ISEG, Universidade de Lisboa, e investiga temas de macroeconomia, finanças e história das ideias económicas. Foi deputado (1999-2013) e é membro do Conselho de Estado. As suas publicações mais recentes são, em coautoria, Isto é um Assalto (2013), Os Burgueses (2014), A Solução Novo Escudo (2015).

Lígia Ferro: É licenciada em Sociologia e doutorada em Antropologia Urbana pelo Instituto Universitário de Lisboa, ISCTE-IUL. Foi investigadora visitante de várias Universidades na Europa, Estados Unidos e Brasil. Atualmente é docente auxiliar convidada do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da UP. Desenvolve trabalho de investigação no Instituto de Sociologia da UP e no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, CIES-IUL.


Género: Literatura / Novela gráfica | Tradução: Pedro Carvalho e Guerra | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 64 | Data de lançamento: 13 de abril de 2017 | PVP: € 14,40 | ISBN: 978-972-25-3313-3

Como Falar com Raparigas em Festas, conto premiado com o Hugo Award e Locus Award, de Neil Gaiman, um dos autores mais célebres do nosso tempo, foi adaptado a novela gráfica com ilustrações vibrantes pela dupla brasileira Gabriel Bá e Fábio Moon. Apesar da história se desenrolar na década de 70, o conto de Neil Gaiman retrata ainda hoje um momento da puberdade comum aos jovens.
Sinopse:
Enn tem 16 anos e não compreende as raparigas, ao passo que o seu amigo Vic parece já ter tudo na ponta da língua. Mas ambos apanham o choque da sua vida ao depararem com uma festa em que as raparigas são muito mais do que aquilo que aparentam...

Sobre os autores:
Neil Gaiman é um aclamado autor britânico de contos, romances, novelas gráficas e filmes, muito premiado ao longo da sua carreira.
Os irmãos gémeos Fábio Moon e Gabriel Bá nasceram em 1976 no Brasil, onde vivem até hoje. O seu trabalho já se encontra publicado em doze línguas.
Em 2007, receberam a sua primeira nomeação para o Prémio Eisner por De: Tales e no ano seguinte venceram três Eisner pelo seu trabalho em 5, The Umbrella Academy, e por Sugarshock!. A sua série limitada de 2010 e obra-prima, Daytripper, venceu os prémios Eisner, Harvey e Eagle, e alcançaram uma grande aclamação internacional através de coleções subsequentes do seu trabalho.


Género: Literatura / Romance| Tradução: Fernanda Oliveira | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 440 | Data de lançamento: 13 de abril de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3314-0

O tão aguardado quinto volume da saga familiar dos Clifton – Mais Poderosa Que a Espada – da autoria de Jeffrey Archer, chega esta quinta-feira, dia 13 de abril, às livrarias. Um romance pautado por momentos de thriller, com o protagonista, Harry Clifton, a perseguir um livro banido sobre a vida de Estaline levando-o até a Rússia comunista. A ação deste livro estende-se por meados dos anos 1960.

Sobre o autor:
Jeffrey Archer tem mais de 250 milhões de exemplares vendidos em 97 países e 37 línguas. É autor de 16 romances, seis coleções de contos, três peças de teatro, três volumes do seu diário da prisão e um evangelho. É o único autor que foi número 1 em ficção (15 vezes), contos (quatro vezes) e não ficção (Os Diários da Prisão). Archer é casado com Dame Mary Archer DBE, têm dois filhos e vivem em Londres e Cambridge.



Género: Literatura / Romance| Tradução: Patrícia Xavier | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 232| Data de lançamento: 13 de abril de 2017 | PVP: € 16,60 | ISBN: 978-972-25-3293-8

Sinopse:
Depois de se alistar no exército norte-americano nos anos 50 do século XIX, apenas com dezassete anos, Thomas McNulty e o seu companheiro de armas John Cole lutam nas guerras índias e na guerra civil. Tendo os dois deixado para trás terríveis agruras, os seus dias são agora cheios de vida e de espanto, apesar dos horrores que os dois presenciaram e em que participaram.
Mas quando uma menina índia aparece no seu caminho, Thomas e John têm de decidir qual a melhor vida para todos face aos terríveis perigos que enfrentam.

Sobre o autor:
Sebastian Barry nasceu em Dublin em 1955, onde estudou e foi Writer Fellow (Trinity College). Dramaturgo, romancista e poeta, conquistou diversos prémios literários, incluindo duas vezes o Costa Book na categoria de Melhor Livro do Ano, com Escritos Secretos e mais tarde com Dias sem Fim (2016). Foi finalista do Man Booker Prize por duas vezes, com A Long Long Way e Escritos Secretos. Vive em Wicklow com a mulher e os três filhos.



Género: Literatura / Romance | Formato: 15 x 23,5 cm| N.o de páginas: 640| Data de lançamento: 13 de abril de 2017 | PVP: € 19,90 | ISBN: 978-972-25-2844-3

Sinopse:
Um épico do Oeste americano e uma saga que atravessa várias gerações de uma família e mais de um século de história.
Uma história de poder, sangue, terra e petróleo que acompanha a ascensão de uma inesquecível família texana, desde os ataques dos Comanches em inícios do século XIX até à explosão do petróleo no século XX.
Apaixonante, abrangente e evocativo, O Filho é uma obra-prima inesquecível na grande tradição do cânone americano.

Sobre o autor:
Philipp Meyer foi criado em Baltimore, desistiu do liceu mas conseguiu o diploma aos dezasseis anos. Foi durante vários anos voluntário num centro para vítimas de trauma em Baltimore, e mais tarde, frequentou a Cornell University, onde fez Estudos Ingleses. Entre 2005 e 2008, Meyer foi membro do Michener Center for Writers em Austin, Texas. Vive no Texas e em Nova Iorque.


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segunda-feira, 27 de março de 2017

Divulgação | Novidades Quetzal já disponíveis

Género: Literatura / Ensaio | Tradução: Telma Costa| Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 144 | Data de lançamento: 10 de março de 2017 | PVP: €15,50 | ISBN: 978-989-722-268-9

Este é um título que se encontrava esgotado em Portugal há vários anos. Em História Natural da Destruição, Sebald descreve a devastação da Alemanha imposta pelos bombardeamentos dos aliados, a destruição dos centros urbanos e as vítimas civis, meditando ainda sobre o subsequente silêncio da maioria dos escritores de língua alemã no período pós-guerra.

«Os aspetos mais negros do último ato da destruição tornaram-se uma espécie de tabu, como um segredo de família vergonhoso pelo qual as pessoas nem no seu foro privado podiam responder. De todas as obras literárias criadas até ao fim dos anos 40, talvez somente Der Engel schwieg de Henrich Böll proporcione uma imagem aproximada da profundidade do abismo que então ameaçava quem verdadeiramente olhasse as ruínas em redor.»
«Tão estranha quão convincente, assim é a força invulgar da linguagem de Sebald, a sua seriedade festiva, a sua maleabilidade, a sua precisão.» Susan Sontag

«W.G. Sebald é dotado de uma capacidade percetiva alucinantemente apurada.» Der Spiegel

«Sebald tem o calibre de Nabokov, a mesma majestosa leveza.» Chicago Tribune

Sobre o autor:
W.G. Sebald nasceu em 1944, em Wertach, na Alemanha. Viveu desde 1970 em Norwich, no Reino
Unido, onde foi docente de Literatura Alemã. Prosador e ensaísta, é autor de de livros que marcaram a literatura contemporânea, tendo sido galardoado com os prémios literários Mörike, Heinrich-Böll, Heinrich-Heine e Joseph-Breitbach.
W.G. Sebald morreu em dezembro de 2001.


Género: Literatura / Memórias | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 624 | Data de lançamento: 24 de março de 2017 | PVP: €19,90 | ISBN: 978-989-722-336-5

As Memórias de Raul Brandão constituem um dos documentos literários mais importantes do século XX português (como um exemplo único de memorialismo) e um testemunho vivo, intenso e direto do período histórico que acompanham – de 1900 ao final da década de 20.
Seguindo acontecimentos decisivos da nossa História, como a decadência da monarquia, o regicídio, a implantação da República, os seus momentos de violência e agonia, as Memórias de Raul Brandão são um vasto manancial de informação vivida e recolhida pelo Autor.
Simultaneamente, podem ser lidas como um poderoso, deslumbrante e melancólico testamento literário, político e biográfico de um dos autores que atravessou a modernidade como um talento raro, um génio português ferido e abandonado pelo seu tempo, um exemplo de raríssima humanidade e sensibilidade.

«Rodeia-nos o silêncio vivo, alma do mundo, o silêncio que é talvez o que eu mais amo na aldeia, este silêncio perfumado que envolve a nossa casa na solidão tremenda da noite: mais perto de mim arfa alguma coisa de religioso e profundo: sinto a Vida e a Morte. Sinto-as enquanto a última brasa se apaga e as tuas mãos se agarram às minhas mãos de velho.»

Sobre o autor: 
Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, Porto, a 12 de março de 1867, e morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1930. Militar de 1888 a 1911, quando se reformou do posto de capitão, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias. Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição humana o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, com História de um Palhaço, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa». As suas Memórias – que agora se apresentam reunidas num único volume – são uma das grandes referências neste género.

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