quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Divulgação | Novidades Bertrand disponíveis amanhã

Género: História | Formato: 15 x 23,5 cm | N.o de páginas: 248 | Data de lançamento: 15 de setembro de 2017 | PVP: € 17,70 | ISBN: 978-972-25-3440-6

Portugal visto pela CIA é o mais recente livro da autoria do jornalista e escritor Luís Naves, que conta com o contributo do também jornalista e analista político hispano-peruano Eric Frattini no que diz respeito à recolha de documentos – não só informação recentemente divulgada como também informação inédita sobre a atividade da CIA ao longo de quatro décadas em Portugal.
Este livro, que chegará às livrarias no dia 15 de setembro, apresenta, pela primeira vez, a evolução do olhar dos Estados Unidos da América (elite governante e agências de espionagem) sobre Portugal e relata como foram interpretados os momentos mais marcantes da nossa História do século XX. Portugal visto pela CIA analisa ainda como os Estados Unidos da América influenciaram de forma concreta a vida do nosso país durante o Estado Novo, a Guerra Colonial, o colapso do império português em África, a Revolução dos Cravos e a formação da Segunda República.

«Na segunda metade do século XX, os EUA viveram na obsessão do combate contra o comunismo, e a URSS da luta antifascista. Portugal ficou do lado americano, mas o regime ditatorial de Salazar parecia ser um aliado de pouca confiança que, no grande esquema da Guerra Fria, conseguia até ser embaraçoso e fácil de criticar pelo outro lado. O trunfo português era a posição estratégica da Base das Lajes, nos Açores, fundamental para socorrer os europeus, em caso de ataque das forças soviéticas.»


Desta vez Bill Bryson, um dos autores mais lidos e conceituados mundialmente no que toca à literatura de viagem, desmistifica o seu país natal em «Made in America», que chegará às livrarias portuguesas, pela Bertrand Editora, na sexta-feira, dia 15 de setembro. 

Com o tom descontraído e a abordagem humorística que o caracterizam, Bill Bryson segue à letra o mote «Diz-me como falas, dir-te-ei quem és» para apresentar uma hilariante história informal dos Estados Unidos da América, seu país natal. 

«Apesar dos contratempos ocasionais, a Coke é desde há muito um símbolo da cultura americana, coisa que a Pepsi nunca conseguiu. Já em 1950, inspirara uma nova palavra para a conquista cultural do mundo pelos americanos: a Coca-Colonization. Hoje em dia a Coca-Cola é vendida em 195 países (o que lhe dá um estatuto superior ao das Nações Unidas, que engloba 193 nações) e reivindica a honra de ser o segundo termo em inglês mais conhecido universalmente, suplantado apenas por OK (…)».



Género: Clássicos da Literatura Juvenil | Formato: 12,8 x 19,8 cm | N.o de páginas: 136 | Data de lançamento: 15 de setembro de 2017 | PVP: € 9,90 | ISBN: 978-972-25-3418-5

Chegará às livrarias a 15 de setembro o livro mais aclamado do autor norte-americano Jack London. «O Apelo Selvagem» é uma referência da literatura juvenil, inserindo-se esta nova edição numa coleção de clássicos imperdíveis. Com um protagonista improvável, um possante e destemido cão, revela-se uma grande história de aventuras, intercalada por episódios de crueldade, que nos dá a conhecer uma época dura na história da América do Norte.

Após a descoberta de ouro no norte do Canadá e no Alasca, Buck, um cão nascido numa grande e tranquila quinta no sul da Califórnia, é levado para o gelado e perigoso Norte. O protagonista canino vê-se encurralado num mundo de maus tratos e riscos constantes, e é através do seu ponto de vista que surge um retrato histórico e humano deste período contorbado do final do século XIX.

Um romance marcado pela dor da perda, mas também pela coragem, redenção e lealdade, onde Jack London apresenta uma inspiradora defesa dos direitos e da dignidade dos animais.

«O primeiro dia de Buck na praia de Dyea foi um verdadeiro pesadelo. Não houve uma hora sem sobressalto ou surpresa. Fora arrancado do seio da civilização e lançado no coração das coisas primitivas. Viver sempre alerta tornava-se uma necessidade imperiosa, porque estes cães e estes homens não eram cães e homens da cidade.
Eram selvagens, todos eles, e não conheciam outra lei que não fosse a do cacete e dos dentes.»


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