quinta-feira, 29 de outubro de 2015

"A Herdeira", Marion Zimmer Bradley

Terminei a primeira leitura para o desafio Assombrações de Leituras! Não foi tarefa fácil, mas já passo a explicar.
Em  "A Herdeira" a autora volta às temáticas místicas que envolvem os seus livros, como os fãs bem conhecem. Deixa até, no ar, a possibilidade de as personagens já se conhecerem de outras vidas e dei por mim a tentar perceber se alguma delas seria uma reencarnação das personagens de "As Brumas de Avalon". Teria a sua lógica, já que o parapsicólogo Colin é envolto em sabedoria, como Merlin.
Este livro, localizado no mesmo "universo" que a série "O Poder Supremo", passada no século XX, aborda também a necessidade da escolha entre Bem e Mal, e como a linha pode ser tão ténue, e ainda deixa no ar um ideal de redenção.
Leslie é a protagonista, uma psicóloga que ao dar por si a conseguir ter visões de pessoas desaparecidas, começa a sentir-se envolvida em acontecimentos, no mínimo sobrenaturais. Muda de casa com a irmã, Emily, que estuda música, e os problemas só tendem a aumentar, principalmente quando, supostamente, Leslie terá sido "escolhida" pela falecida dona da vivenda, que também tinha poderes psíquicos.
Entretanto, entra em cena Simon, um pianista de alma torturada, que sofreu um acidente que pôs em causa a carreira. É visto pela comunidade "psíquica" de Colin como um mago negro, mas é também o protector das duas irmãs. E mais não digo.
Por um lado gostei de ler o livro. Foi um bom regresso aos temas da autora, e às suas personagens. Aumentou a minha vontade de reler a série "As Brumas de Avalon", apesar de me lembrar também o "A Colina das Bruxas", de que gostei.
Por outro, já estava desejosa de acabar a leitura. Adorei que se falasse de temas como a purificação de uma casa, que se explicasse o fenómeno "poltergeist", e até gostei das descrições das consultas de Leslie, mas achei que as cenas do quotidiano já eram um abuso. Houve muita falta de acção propriamente dita, e o livro enrolava-se nas descrições dos jantares das irmãs, e nos seus problemas, como se tentasse "render o peixe". Não gosto disso. Prefiro que o livro tenha um tamanho mais pequeno e que me faça virar as páginas com entusiasmo, do que a rolar os olhos. Até os "fenómenos" sobrenaturais foram colocados em exagero, e as suas "mensagens" eram previsíveis. A MZB que me perdoe, mas já estava cansada de objectos partidos, e campainhas, e visões holográficas do mesmo tipo.
E depois, o desfecho foi tão rápido, que fiquei com pena de ter acabado.
Espero mais tarde ler a série "O Poder Supremo", já que simpatizei com Claire e Colin.
 
Sinopse
 

Conhecem o livro? Qual é a vossa opinião?
 
Boas leituras!
 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Especial Halloween - Do que tens medo?#2

Prontos para a segunda parte da listagem de medos irracionais a que se dedica esta semana? Prontos para imaginar aqueles cenários arrepiantes que nos assaltam quando damos rédeas à nossa imaginação, “porque a noite é escura e cheia de terrores”? Vamos lá, então!
- Medo do “fantasma brincalhão”:
Este é daqueles que nos fazem duvidar de nós próprios, mesmo sabendo que todos fazemos acções sem termos consciência disso. Lavamos os dentes sem pensar e quando temos de tomar medicação para a constipação chegamos a duvidar se tomámos a daquele dia ou não. Entramos em “piloto automático”, o que é bom para apressarmos a arrumação da loiça, mas terrível quando parece que coisas estranhas ocorrem sem nos apercebermos. Deixamos de saber a localização do objecto que carregávamos há um minuto atrás. A nossa secretária nem sempre tem a disposição de que nos lembrávamos no dia anterior. Perdemos canetas e porta-moedas por semanas a fio, que reaparecem em locais, para nós, impensáveis. A culpa é nossa, no fundo. Somos só nós que nos auto-hipnotizamos. Certo? O nosso sub-consciente é que nos prega estas partidas, não é?
- Medo dos “passos” no andar de cima… que está vazio:
Bem sabemos como as nossas casas produzem milhares de barulhinhos estranhos, principalmente durante a noite. E como os barulhos das casas dos vizinhos se propagam para as nossas. Portanto, aquele som, que parece tão humano, tem uma explicação. Certo?
Então e quando damos por nós a ter medo de ouvir isso?



- Medo do que possa ter provocado aquela reacção estranha aos animais de estimação quando estão sozinhos connosco:
Tal como as pessoas, os animais têm comportamentos habituais e comportamentos que nos deixam o pulso acelerado. Isto porque, se somos os únicos em casa, não conseguimos encontrar uma explicação plausível para aquilo.
É o pássaro que está sozinho na cozinha e que desata a esvoaçar contra a gaiola. É o gato que desata a perseguir o que para nós não passa de ar. É o cão a correr para o cimo das escadas e a olhar para o piso de baixo quando todos os convidados da festa estão no mesmo piso que ele. E depois é o arrepio na espinha quando em vez de confirmarmos e ignorarmos o que se passou desatamos a largar a imaginação.


- Medo de acender o candeeiro da mesa-de-cabeceira e descobrirmos que estávamos a ser fitados por alguém:
Quase que posso ouvir as vossas mentes “ai, que ela já está a exagerar”, mas este medo anda de mãos dadas com os barulhinhos nocturnos da casa, e as reacções dos animais e as correntes de ar das janelas. É um medo estúpido, a pior variante do “pé fora do cobertor”, mas é aumentado pelos sonhos recorrentes de que sou fitada com intensidade por “um alguém” assustador. Portanto, sim, tenho algum receio de ligar a luz do candeeiro e deparar-me com o pesadelo.


- Medo de olhar para uma superfície reflectora a meio da noite:
Este é gerado pelos realizadores e depois uma pessoa dá por ela a imaginar coisas. Toda a gente conhece a cena. Há alguém a lavar as mãos no lavatório que levanta a cara para o espelho e SURPRESA! Não estava sozinha! É a sombra que passa pelo reflexo no vidro da porta. Da mesma maneira, é aquele momento em que olha para o ecrã do telemóvel depois de enviar uma mensagem e descobre que não está sozinha. É o reflexo que não era suposto estar ali no ecrã no P.C. É um bocadinho arrepiante, não é? Prefiro não olhar com muita atenção para o que me possa reflectir.




Nota: Este post foi escrito durante o dia.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Especial Halloween - Do que tens medo?#1

Com a aproximação da infame Noite de Halloween, a altura em que, segundo se diz, os limites entre o nosso mundo e o Além se esbatem e os nossos falecidos nos podem visitar, haverá algo melhor do que entrar no espírito americano da tendência para ler e vermos filmes mais negros? Ou, ainda melhor, contar histórias assustadoras? Ou ainda, partilharmos os nossos medos.
Da quantidade de receios que nos atingem no dia-a-dia, há sempre aquele medo irracional, que chega a ser infantil e completamente descabido, que nos dá mais vontade de rir quando o contamos a outra pessoa. Muitas vezes, são medos que de alguma forma formámos durante a nossa infância, seja porque uma noite vimos uma cena de um filme que nos assustou, seja porque a nossa imaginação fértil o criou e se manteve connosco.
Esta semana vai ser dedicada à compilação dos terrores "infantis" clássicos de que me tenho apercebido. Fico à espera para conhecer os vossos, ou aqueles de que costumam ouvir falar.
Boa semana!
- Medo de deixar um pé de fora dos cobertores:
Até podemos destapar-nos durante a noite. Até podemos sentir que o pé está demasiado quente e que o devíamos destapar. Mas quem é que se atreve a fazê-lo? Sabem o que está debaixo da cama? Ou do lado de fora dos cobertores? Brrr...

- Medo da possibilidade de um boneco ganhar vida própria:
Este é daqueles que no meu caso se formou quando era bem pequenina devido àquela imagem horrorosa daquele boneco pavoroso que vocês sabem. Giro, giro, é que a certo ponto, eu tive uma boneca que, basicamente, era apenas uma cabeça, onde podia trocar-lhe a maquilhagem e experimentar vários penteados. De tanta sombra e batom, a cara da boneca já tinha um aspecto diabólico, e parecia fitar-me quando me ia deitar. É claro que a dita foi "expatriada" para uma arrecadação e acabou no lixo. Sem querer, dou por mim a olhar duas vezes para o sítio onde ela costumava estar pousada...
Da mesma forma, há a variante do receio da boneca de porcelana. Um amigo meu teve dificuldade de adormecer num quarto de hóspedes que estava decorado com dois ou três exemplares de bonecas com vestidos de folhos inocentes, e inocentes olhos de vidro fixos no mesmo ponto.
Não percebo muito bem porque nos arrepiam. São só bonecos. Certo?

- Medo de que uma entidade negativa ocupe uma divisão durante a nossa ausência:
Sabem aquele momento em que não aguentam mais e têm de ir ao W.C. durante a noite? E depois dão por vocês a passo de corrida para regressar aos lençóis? Há uma pessoa que corre no regresso para ter a certeza de que é a única no quarto. Entra de rompante, confirma que não há nenhuma coisa estranha a mais naquele quarto, e fecha a porta de olho na parte de trás. E depois deita-se muito aliviada porque não há mais ninguém no quarto. Está sozinha. Em princípio.
- Medo do assassino maníaco escondido em casa:
É uma variante do "quarto ocupado", mas que se estende à casa toda. Uma pessoa sai de casa por umas horas e quando regressa lá vem o maníaco de faca em punho! Não é o que acontece nos filmes? Principalmente quando as actrizes se preparam para o banho?
- Medo da entidade que ocupa os bancos traseiros do carro:
E esta é ainda outra variante. Ainda por mais, tudo o que é filme e série, utiliza a cena do inocente condutor que é asfixiado por alguém que se escondia atrás dele. É que parece que atrás de nós só estão sombras, mas serão mesmo só sombras? Vou ficar por aqui.
Nota: Este post foi escrito durante o dia.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

"O Amante", Marguerite Duras

Deparei-me pela primeira vez com "O Amante" numa das disciplinas de escolha pessoal do meu curso. A cadeira versava sobre a forma como a vida de um artista (escritor, pintor, etc.) poderia ser documentada, fosse em que suporte. Como tal, tivemos acesso a uma listinha de biografias e autobiografias que poderíamos ler, e ainda vimos alguns filmes biográficos.
Sim, vimos o filme "O Amante" durante uma aula. Se por um lado foi constrangedor - quem viu de certeza que ainda se recorda das cenas de nus - por outro foi uma forma de nós próprios sairmos da nossa "infância" e conhecermos uma parte da vida de Marguerite Duras.
Acabei por ficar com curiosidade em relação ao livro, que já tinha adquirido na papelaria do costume, e consegui dar-lhe a oportunidade devida esta semana.

O ponto principal aborda um momento de viragem da vida de Marguerite, a perda da inocência, quando conhece o seu primeiro amante aos 15 anos, numa barcaça que atravessava o rio Mekong, na Indochina de 1929. O homem é filho de um magnata chinês, o que torna a relação proibida entre ambos. Não só a diferença de idades torna o assunto uma fonte de boatos, mas também o facto de provirem de etnias diferentes, naquele país que era então uma colónia francesa.
Foi um livro que me tocou. Para além da história da "menina" e do homem de Cholen, a história é intercalada com outros episódios da vida familiar da autora, que reflecte sobre a mãe controladora e fria, o "irmãozinho" fraco e o irmão mais velho, uma figura que nos apresenta de modo detestável. Não conseguimos deixar de acompanhar o pensamento dela de que a mãe só amava o filho mais velho, e via os mais novos como a mesma entidade. Para além disso, ficamos na dúvida se Marguerite terá amado o "homem de Cholen". Terá sido apenas curiosidade? Um escape numa vida em que nada lhe chegava, onde queria aspirar a mais? Ou amou-o sem se aperceber até ao dia em que teve de deixar Saigão?
O estilo de escrita foi outro dos pontos marcantes do livro. Não tem capítulos, nem existe um relato puro na primeira pessoa. A autora mantém um tom fluído, quase poético - às vezes reflexivo - e chega a falar sobre si mesma, enquanto a "menina" de 15 anos, com o distanciamento da terceira pessoa, o que se torna interessante.


Sinopse

 
Fiquei com vontade de conhecer mais obras da escritora.
Conhecem o livro? Qual é a vossa opinião?

Boas leituras!

terça-feira, 13 de outubro de 2015

"O Remédio", Michelle Lovric

Depois deste “Remédio” vou precisar de um antídoto. Conhecem aquele tipo de livros que têm vontade de comentar com alguém porque precisam de desabafar de o facto de o terem lido? Por um lado tive gosto em lê-lo e acho que fico com as personagens na memória, por outro fiquei aborrecida em certas passagens e já estava desejosa de o terminar. E, no fundo, fiquei a pensar em até que ponto este livro seria bom para o desafio do mês, porque apesar de existir romantismo, em certas passagens raiou a obsessão.
 
Em “O Remédio” acompanhamos um par romântico, que desconhece as origens do outro: Valentine, o londrino que tem trepado na escala económica como contrabandista e produtor de “remédios” (que não passam de charlatanices) e uma actriz veneziana com um passado talvez mais nobre do que ele pode julgar. Além disso acompanhamos também as observações da protegida do charlatão, Pevenche, a filha do melhor amigo, Tom, que é assassinado em Veneza. Não quero adiantar mais nada sobre a história para que cada leitor a descubra por si.
Sobre o livro posso dizer que gostei da forma como está escrito, mas peca nalguns pontos. É que há acção propriamente dita enquanto o lemos, mas há passagens que se perdem entre observações pessoais das personagens que se podem tornar aborrecidas. Da mesma forma, parte dos mistérios podem ser resolvidos muito facilmente pelo leitor e, enquanto isso, há personagens ainda “à toa”, o que se torna irritante.
De qualquer maneira, para mim foi um bom entretenimento. Ao longo do livro está presente um toque cómico nesta história sobre duas pessoas que se apaixonam sem saber quem realmente é o outro - e não será sempre assim, sendo “o amor cego”? - e os pormenores de época podem ser muito apetecíveis para quem aprecia este tipo de leitura. Ficamos com uma ideia de como os médicos charlatães conseguiam vender a “banha de cobra” aos desgraçados mais humildes, e de como a vida num convento podia ser tudo menos celestial, por exemplo.
Outro dos factores que também me atraiu é a forma como as personagens são mostradas com tantos defeitos, não se mostrando tão virtuosas como seria suposto, o que também é positivo neste caso. Fico a pensar que, de entre tanta desonestidade que ali grassa, parece que só  o rei dos charlatães é verdadeiro. Do leque de personagens secundárias há algumas bem engraçadas, como os capangas venezianos gémeos de Valentine, e Cecília Cornaro, a pintora protagonista de “Carnaval em Veneza”, que se torna uma ponte de ligação entre estes dois livros.
Quando cheguei à última página até eu me senti manipulada, mas fiz as pazes com Michelle Lovric. Não gostei muito do “Carnaval em Veneza”, já que o li com uma expectativa muito diferente do que era, e este “O Remédio” já tinha sido iniciado e recolocado na prateleira há mais de um ano, pelo que tinha algum receio do que dali vinha.
 
Sinopse
 
P.S.: Tenho de apontar mais um pormenor, desta vez sobre a edição que li: os erros de tradução. Houve alguma confusão com pelo menos duas palavras, o que se pode tornar num ponto de distracção para o leitor. Por favor, editoras, peço outra vez, pensem em nós e revejam melhor o texto.
 
Conhecem este livro? Gostaram?
Boas viagens à lareira!

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Pessoas que um leitor não compreende #3

  • Aquelas pessoas que nos perguntam "vais ler isso?" com um ar enojado
Esta é uma categoria que me faz suspirar de enfastio. Normalmente, são pessoas que não lêem muito, ou mesmo nada, mas chateiam quem o faz.
A primeira vez que me fizeram esta pergunta lembro-me que devia ter uns 11 anos e um livro do "O Bando dos Quatro" debaixo do braço. Acabara de o comprar na livraria  depois de um rasgo de generosidade parental e trazia-o com todo o amor e orgulho comigo. A sorte - ou azar - quis que me cruzasse com um primo afastado uns bons anos mais velho do que eu que assim que me cumprimentou reparou no livro e perguntou de nariz franzido aquela maldita pergunta.
O "tu vais ler isso?" dito por ele como quem sente o mau cheiro do esgoto da rua ainda me ecoa nos ouvidos...
Ao longo destes anos tenho tido outros encontros destes com outras versões. É um calhamaço na mão e logo um olhar alarmado da pessoa à frente "mas tu vais ler isso?!". Ou saber que gostamos de um género específico e perguntarem "mas tu lês isso?".
Ainda hoje não percebo se a admiração dos outros por irmos ler o livro que seja se deva à admiração pela nossa inteligência, ou pelo número de páginas do dito ou, pelo simples acto de ler.
Já repararam como ler parece para um certo tipo de gente um atentado ao uso do tempo? Parece que ao trazermos um livro na mão estamos a carregar uma arma atómica que vai matar o precioso tempo que existe neste universo. Tempo que usaríamos em... Em quê? Gastar dinheiro a beber Sagres Mini encostados a um balcão? Discutir o último assassínio que passou nas notícias? Matar os neurónios a olhar para as páginas de Facebook de malta "super" viajada e "divertida"? Isso é que seria "ter uma vida", não era? Mas deixemos isso para outro "post".
Ainda sobre esta frase proferida em frente às nossas pessoas abraçadas a um livro, tenho que me lembrar da outra extremidade que a usa.Vamos chamar a estes membros da "extrema da leitura" "snobs", que acham que "perdíamos/usaríamos" melhor o tempo a ler o livro "XptO" que eles estão a ler no momento - e que, vai-se a ver, já os lemos ou não estamos minimamente interessados neles.
Enfim.
 
Já tiveram um encontro imediato deste género?
Boas leituras!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Desafio "Assombração das Leituras"

É oficial: vou partir à aventura. Primeiro, porque o desafio que vou seguir me faz lançar para um género mais sombrio. Depois porque vou seguir dois desafios nos dois meses que nos aguardam. Sinto-me entusiasmada e estou curiosa para ver se consigo completá-los.

 
 
Neste segundo desafio a que me vou dedicar implica que leiamos pelo menos três livros, de terror ou suspense, nas seguintes categorias:
  •  Ler um livro com capa preta ou com sangue na capa
  •  Ler um livro com título assustador
  •  Ler um livro com seres assustadores – por exemplo monstros, zombies, fantasmas, vampiros, lobisomens ou bruxas
  •  Ler um livro de terror - Por exemplo dos seguintes mestres do terror Stephen King; Anne Rice; Edgar Allan Poe; Lovecraft; Bram Stoker; etc.
  •  Ler um livro do género thriller psicológico
  • 
 Podemos ler livros em todas as categorias e, caso completemos as três escolhidas, podemos repeti-las. Se querem participar podem inscrever-se aqui.
 
Estas são as minhas escolhas:


Ler um livro com capa preta ou sangue na capa: "Os Olhos de Allan Poe", de Louis Bayard
Ler um livro com seres assustadores: "A Herdeira", de Marion Zimmer Bradley (tem um "poltergeist" e acho que vai ser o mais assustador)
Ler um livro de terror: "O Historiador", de Elizabeth Kostova
 
Vão atrever-se?
 
Boas leituras!

Viagens à Lareira 2015 - Outubro

Outubro chegou com aquela luz dourada tão típica e, para este mês, o desafio que propomos passa pela leitura de um livro romântico, de forma a atenuarmos a atmosfera mais sombria que aí vem.
Estas são as minhas prováveis escolhas:

 
 
 
São ambos livros que foram deixados para trás, por alguma razão, e que espero que tenham a atenção merecida este mês.
 
E vocês, o que vão escolher?
 
Boas viagens à lareira!