quarta-feira, 22 de março de 2017

Divulgação | Novidades Guerra e Paz já disponíveis

El-Rei Junot
Raul Brandão
15x23
336 páginas
19,00 €
Ficção/Literatura Portuguesa
Nas livrarias a 22 de Março
Guerra e Paz Editores

Este é um relato trágico e opressivo da primeira invasão francesa, comandada por Junot – aqui há homens que debalde se agitam, desesperam e morrem. Uma história de dor, uma história de gritos. Numa altura em que se assinalam os 150 anos do nascimento de Raul Brandão, a Guerra e Paz publica El-Rei Junot, que chega às livrarias a 22 de Março.
Originalmente levado à estampa em 1912, o livro, um romance, é também uma investigação histórica que não teme deixar-se levar pelos caminhos da efabulação e hipérbole – este é um livro esmagado pelo peso de tantos mortos. Talvez seja uma antecipação do que hoje chamamos romance histórico.
 
Em El-Rei Junot, de Raul Brandão, corre o ano de 1807 e Portugal é invadido pelos exércitos francês e espanhol. À cabeça das tropas invasoras vem Junot, militar francês que sonha com a glória. A Corte portuguesa, com medo, foge para o Brasil, e o país vê-se ocupado durante quase um ano.
El-Rei Junot é um dos romances mais convulsivos e cruéis da literatura portuguesa, que põe a nu a invasão francesa comandada pelo militar de Napoleão Bonaparte. Este é um clássico quase esquecido que importa recuperar, uma obra que nos revela um Portugal a ferro e fogo, um rasto de sangue e morticínios. Narrado por uma das figuras grandes da nossa literatura, El-Rei Junot impressiona pela marca pessoalíssima que Raul Brandão imprime à obra, colocando lado a lado o pessimismo e a fina ironia do autor de «Húmus». Como se diz em El-Rei Junot: «O homem fez-se para dançar e dança sobre um vulcão.»
Esta edição da Guerra e Paz inclui extratextos da edição de 1919, a cronologia da Primeira Invasão Francesa e apontamentos biográficos das principais personagens.



Grandes Discursos da História
Henrique Monteiro
15x23
208 páginas
16,00 €
Não Ficção/História
Nas livrarias a 22 de Março
Guerra e Paz Editores 

Organizado pelo jornalista Henrique Monteiro, o livro Grandes Discursos da História chega às livrarias a 22 de Março, publicado pela Guerra e Paz.

De Péricles a Barack Obama, passando Napoleão Bonaparte ou Isabel de Inglaterra, sem esquecer Martin Luther King, Mahatma Gandhi ou Nelson Mandela, entre outros, o livro Grandes Discursos da História revisita grandes momentos da história da humanidade, com enquadramento e contextualização de Henrique Monteiro, jornalista há quase 40 anos, que trabalhou como repórter em mais de 30 países, incluindo cenários de guerra em Moçambique, Angola e Irão.
Foram as palavras que Péricles gritou aos cidadãos de Atenas que fundaram a democracia? Foi o «Ich bin ein Berliner», essa emotiva frase de John Kennedy que deu à parte livre de Berlim a força de resistir? Terá sido o «Abandonem a Índia», de Mahatma Gandhi que derrubou o império britânico?
«Seleccionar os melhores discursos da história é uma tarefa arrogantemente cansativa», admite Henrique Monteiro, ciente da dificuldade em encontrar um consenso universal. «O que é fascinante é ver como as palavras nos moldam, nos constroem, nos tornam no que somos. Palavras ao longo da história, de uma história de 2500 anos, de Péricles a Obama».
Essencial para conhecermos a grande arte da retórica, este é um livro que nos permite ver como, ao longo da história, as palavras nos moldaram, nos construíram e nos tornaram no que somos. Este é um livro fortemente emotivo, que nos ensina história de uma forma diferente, pela voz dos seus protagonistas. A história é assim feita de palavras – das que nos inspiram, mas também das que nos causam repulsa: importa conhecê-las. Uma leitura necessária para um leitor informado.

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