Este ano que estás prestes a terminar foi bastante bom em termos de leituras.
Ao criar com a Spi do Delícias à Lareira o desafio "Viagens à Lareira" fiquei com algum receio de me sentir obrigada a ler para completar as categorias, mas participar revelou-se uma forma óptima de seleccionar as leituras futuras. Possibilitou-me também variar de géneros e abater parte da pilha dos livros por ler na estante.
Atrevi-me a ler autores ainda desconhecidos, como Yasmina Khadra e Stephen King, e não me arrependi. Lancei-me, até, a géneros literários diferentes. Com "Dune", de Frank Herbert, experimentei ficção científica e "Eu Sou a Lenda", de Richard Matheson possibilitou-me uma boa entrada em algo menos fantástico e mais horror. Voltei a interessar-me por policial e thriller desde "O Hipnotista", de Lars Kepler, que me lançou para o page turner de 2015, "Em Parte Incerta", de Gillian Flynn.
A nível da fantasia tenho que destacar os dois livros de Neil Gaiman, "O Oceano no Fim do Caminho", e de "The Spindler and The Sleeper", que muito apreciei. "A Máquina de Escrever Encantada", de John Kendrick Bangs também fez um bom trabalho. Foi uma leitura um pouco obscura, mas muito interessante. Consegui também ler os segundos volumes de trilogias de fantasia, "O Mago - Mestre", de Raymond E. Feist, e "Luz e Sombras", de Anne Bishop, e fiquei com vontade de apostar mais neste género para o próximo ano.
Atrevi-me a ler autores ainda desconhecidos, como Yasmina Khadra e Stephen King, e não me arrependi. Lancei-me, até, a géneros literários diferentes. Com "Dune", de Frank Herbert, experimentei ficção científica e "Eu Sou a Lenda", de Richard Matheson possibilitou-me uma boa entrada em algo menos fantástico e mais horror. Voltei a interessar-me por policial e thriller desde "O Hipnotista", de Lars Kepler, que me lançou para o page turner de 2015, "Em Parte Incerta", de Gillian Flynn.
A nível da fantasia tenho que destacar os dois livros de Neil Gaiman, "O Oceano no Fim do Caminho", e de "The Spindler and The Sleeper", que muito apreciei. "A Máquina de Escrever Encantada", de John Kendrick Bangs também fez um bom trabalho. Foi uma leitura um pouco obscura, mas muito interessante. Consegui também ler os segundos volumes de trilogias de fantasia, "O Mago - Mestre", de Raymond E. Feist, e "Luz e Sombras", de Anne Bishop, e fiquei com vontade de apostar mais neste género para o próximo ano.
Estranhamente, não li tantos romances históricos como é costume, mas "As Filhas do Graal", nesse ponto fizeram um bom papel, destronando "Madre Paula", de Patricia Muller. Tive pena de mais uma vez Michelle Lovric não me convencer. Acho que li "O Remédio" para não voltar a adquirir livros da autora tão depressa.
Por outro lado, reencontrei-me com Gabriel García Márquez e Marion Zimmer Bradley com gosto. Preferi doze vezes os contos de "Doze Contos Peregrinos" ao "A Herdeira", mas gostei de reler algo dos escritores.
Para além de bons livros também lidei com desilusões e a típica categoria do "podia ser melhor". "Em Nome da Memória", de Anne Brashares está no final desta classificação, acompanhado por "Firmin", de Sam Savage, uma ratazana apaixonada por literatura e actrizes giras (e humanas) que não me convenceu como esperava. De qualquer forma, o Prémio Desilusão seguiria para "A Desumanização", de Valter Hugo Mãe, ou para "O Sétimo Véu", de Rosa Lobato de Faria.
Voltemos a focar-nos no que de melhor 2015 me ofereceu em termos de leituras, com a selecção dos livros que mais se destacaram:
Voltemos a focar-nos no que de melhor 2015 me ofereceu em termos de leituras, com a selecção dos livros que mais se destacaram: