A Baleia Quem Engoliu um Espanhol
Marco Neves
15x23
208 páginas 
14,90 €
Ficção / Romance
Nas livrarias a 5 de Julho
Guerra e Paz Editores 
Marco
 Neves está de volta, desta vez com aquele que é o seu romance de 
estreia, uma história rocambolesca onde não faltam piratas, tesouros, 
grutas e tanta animação que o autor prefere chamar-lhe folhetim. Dá pelo
 nome de A Baleia que Engoliu um Espanhol e, à semelhança dos outros livros de Não Ficção – Doze Segredos da Língua Portuguesa e A Incrível História Secreta da Língua Portuguesa
 – também traz muitos dos mitos e histórias que envolvem a nossa língua.
 Chega às livrarias a 5 de Julho, dia em que decorre a sessão de 
apresentação, às 18h00, na Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama, em 
Lisboa. Com a presença de António José Correia, presidente da Câmara 
Municipal de Peniche, e apresentação do sempre irreverente Fernando 
Alvim.
Ao
 bom estilo a que Marco Neves já nos habituou, este é um livro de 
hiperbólicas aventuras, um livro que inclui mortos, lutas, segredos e 
amores delirantes. E nem faltam espadas e esqueletos pela madrugada. 
Tudo começa nas doze badaladas que dão início ao ano 2017. Duarte, o 
protagonista deste romance, recebe um telefonema e fica a saber que tem 
uma herança à sua espera: um velho envelope com uma chave e um mapa. O 
nosso herói não resiste e parte à descoberta — no entanto, quando, horas
 depois, abre o baú que o seu avô escondera numa gruta, não consegue 
evitar um grito de terror. 
A Baleia que Engoliu um Espanhol
 é o ponto de partida para um ciclone de aventuras, envolvendo aviões da
 II Guerra Mundial, tesouros da Antiguidade e histórias de piratas, 
reis e princesas à nora nas praias portuguesas. Impossível não se deixar
 levar por este enredo de beijos, espadas, morangos e perseguições e 
partir em busca do tesouro que um romano escondeu, há muitos séculos, na
 Ilha de Peniche. São histórias inesquecíveis — e, no meio de mouros, 
espanhóis, ingleses e portugueses, aparece mesmo uma baleia a dar uma 
ajudinha à Padeira de Aljubarrota.
Jonuel Gonçalves
15x23
208 páginas 
15,90 €
Não Ficção / História Política
Nas livrarias a 5 de Julho
Guerra e Paz Editores 
Franco-Atiradores é um livro de grandes revelações sobre mais de meio século de 
clandestinidade e resistência em Angola. Chega agora a Portugal, 
publicado pela Guerra e Paz, com a autoria de Jonuel Gonçalves, nome 
literário de José Manuel Gonçalves, professor universitário em Angola, 
no Brasil e na África do Sul. 
Jonuel
 Gonçalves entrou na clandestinidade em 1961 e dedicou grande parte da 
sua vida à luta pela independência e democracia em Angola. E o relato 
dessas vivências que apresenta em Franco-Atiradores, o 
livro-testemunho que chega às livrarias a 5 de Julho. O lançamento 
oficial decorre a 4 de Julho, às 18h30, na Bertrand Picoas Plaza, em 
Lisboa. Com apresentação de Adolfo Maria, outra figura ímpar das lutas 
pela democracia em Angola. 
Este
 é um livro que ajuda a compreender a história política recente de 
Angola. E que nos ajuda a compreender que a história oficial das lutas 
de libertação em Angola, é uma história que esconde e sufoca muitos 
episódios e muitas figuras essenciais. 
Entre
 Abril de 1958 e Abril de 2017, Jonuel Gonçalves passou por várias 
estruturas e formas de luta pela defesa da liberdade e democracia contra
 a tentação do Poder e das ditaduras: o movimento independentista, os 
bastidores da guerrilha, a assunção do poder pelo MPLA, as batalhas da 
guerra civil. A partir da sua própria experiência e de testemunhos de 
outros resistentes empenhados nesses combates, Franco-Atiradores revela arriscadas formas de oposição e de militância e o contributo que deram ao processo de abertura em Angola.
Todos
 os movimentos angolanos criados na segunda metade do século xx tiveram 
origem em pequenos grupos – às vezes uma célula – clandestinos ou 
exilados. Três cresceram e criaram grandes estruturas partidárias, tendo
 surgido dissidências no interior dos mesmos por reivindicações 
democráticas. Antes e depois da independência, também surgiram grupos 
informais anónimos, de duração variável e renovação constante. Após os 
anos 90, a crítica informal manteve-se, com vários riscos mas sem 
clandestinidade. Este contexto, revelador da dinâmica cívica angolana, é
 aqui analisado na perspetiva de um franco-atirador, ou seja, de alguém 
que preserva a liberdade e a independência críticas. Inicialmente 
publicado em Angola, a actual versão, que agora a Guerra e Paz publica, é
 uma edição actualizada e aumentada. Essencial para todos os que se 
interessam pela história da colonização, pelas lutas de libertação, pela
 descolonização e pela independência de Angola.
Ir é o Melhor Remédio - Algarve
Teresa Conceição
15x23
224 páginas 
15,90 €
Não Ficção/Turismo
Nas livrarias a 5 de Julho
Guerra e Paz Editores | Clube do Livro SIC
É
 UM LIVRO E É MAIS DO QUE UM LIVRO. Esta é uma visita guiada ao Algarve,
 feita na primeira pessoa. Jornalista e algarvia, Teresa Conceição 
leva-nos de Barlavento a Sotavento, passando pela Serra e pelas ilhas 
formosas, num aventuroso périplo de sensações, numa festa de cinco 
sentidos. De passeio em passeio, de restaurante em restaurante, de praia
 em praia, de hotel em hotel, este IR ao ALGARVE é um roteiro com 
histórias dentro. Ir é o Melhor Remédio – Algarve é um roteiro que revela um Algarve desconhecido e que redescobre, com outros olhos, o Algarve que já se julgava conhecer.
Com
 centenas de fotos, números de telefone, preços e mapas, este é um livro
 indispensável para quem quer aproveitar o que de melhor tem o Algarve, 
com a garantir de que, ainda assim, se irá perder. Vai perder-se de 
gosto e vai perder-se de amores nesse lençol pendurado do «V» de Vila do
 Bispo ao «V» de Vila Real de Santo António. O «meu Algarve» de Teresa 
Conceição vai passar a ser o «seu Algarve».
Este
 é um livro saído, inteirinho, da televisão: a rubrica IR é o Melhor 
Remédio, que Teresa Conceição apresenta há mais de dez anos na SIC, é 
garantia de qualidade e boas dicas para quem tem a ousadia e a ambição 
de   conhecer segredos bem guardados e melhor escondidos de Portugal. E é
 isso mesmo que a jornalista se propõe neste livro da Guerra e Paz 
editores totalmente dedicado ao Algarve. Onde comer? Onde ficar? Teresa 
Conceição responde às perguntas essenciais com surpresa e irreverência. 
A
 sessão de lançamento decorre a 5 de Julho, às 18h30, na Bertrand Picoas
 Plaza, em Lisboa. Com apresentação dos dois co-apresentadores de 
rubrica: Martim Cabral e Mário Augusto.
  
Organização de Isabel Ponce de Leão
15x23
264 páginas 
16,90 €
Não Ficção / Entrevistas
Nas livrarias a 5 de Julho
Guerra e Paz Editores 
Algum
 dia pensou poder ouvir o arquitecto Siza Vieira, o cantor Carlos do 
Carmo, o político Freitas do Amaral, a actriz Eunice Muñoz em conversas 
vivas e francas com os respectivos filhos? A Guerra e Paz editores 
publica, agora, essas extraordinárias conversas na obra Pais e Filhos em Diálogo.
 Com organização de Isabel Ponce de Leão, esta é uma obra que, através 
de conversas de pais e filhos, nos mostra a importância dos laços 
familiares na sociedade portuguesa. Pais e filhos, figuras públicas, 
dialogam abertamente e mostram-nos uma faceta mais íntima das relações 
familiares do século XXI, relações que, aos poucos, foram ultrapassando o
 chamado «choque geracional» de décadas anteriores, para se tornarem em 
espaços de diálogo. Um livro que surge de uma ideia do editor José da 
Cruz Santos, que a Guerra e Paz editores concretizou e agora coloca à 
venda a partir de 5 de Julho. Em todas as livrarias.
Em Pais e Filhos em Diálogo,
 o leitor passa a ser um ouvinte privilegiado de conversas íntimas entre
 figuras públicas como as de Álvaro Siza Vieira e Álvaro Leite Siza 
Vieira, Carlos do Carmo e Gil do Carmo, Diogo Freitas do Amaral e Filipa
 Amaral, Eunice Muñoz e António Munhoz, Mónica Baldaque e Lourença 
Baldaque, entre outras, num livro que é uma cabal demonstração de que a 
família continua a ser um pilar de uma sociedade que, passados tempos 
conturbados, a tende a reabilitar, erigindo como bandeiras o amor e a 
ética, cúmplices da luta diária.|  | 
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