terça-feira, 3 de outubro de 2017

Divulgação | Novidades Guerra e Paz para 4 de Outubro

Revoltada
15x23
152 páginas
15,50 €
Não Ficção / Biografia
Nas livrarias a 4 de Outubro
Guerra e Paz Editores

Cem anos depois da Revolução de Outubro, uma história de choque. Como é que uma anarquista viveu a revolução comunista? Revoltada é um relato autobiográfico escrito por uma jovem de 29 anos, a quem um comboio cortou os pés e que está à espera de ser fuzilada, no mesmo local onde o marido, o poeta Aleksandr Iaroslavski, fora já executado. Uma autobiografia, descoberta nos arquivos secretos russos, sem qualquer indício de fraqueza, cheia de um ódio de morte aos agentes da Tcheka, a polícia secreta bolchevique.
Este é um testemunho intenso, escrito com uma linguagem bruta, directa e com uma sinceridade absoluta. Mais do que uma autobiografia, o jornal Le Monde, chamou a este relato uma autonecreologia. Traduzido do russo por Nonna Pinto, chega às livrarias nacionais a 4 de Outubro.
Revoltada é um relato escrito por quem carrega consigo a «farpa do perdão universal», odiando o sistema soviético, mas nunca as pessoas. Em 1917, a autora, Evgénia Iaroslavskaia-Markon, que cresceu numa família da burguesia judaica, vagueia pelas ruas gritando «carrascos». Activista, percorre a União Soviética dando conferências. Descobrirá a sua verdadeira convicção política na marginalidade, no roubo, no crime e no fascínio pelo perigo. Será condenada por terrorismo e propaganda anti-soviética.


Soares Sempre Fixe!
Inácio Ludgero
23x29
112 páginas
22,00 €
Ficção / Fotografia
Nas livrarias a 4 de Outubro
Guerra e Paz Editores | Sociedade Portuguesa de Autores  

Durante quatro décadas, Inácio Ludgero, colaborador da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e fotojornalista, fotografou Mário Soares em campanhas eleitorais, em visitas de Estado, em momentos de reflexão e de convívio, dentro e fora da vida política e partidária. O resultado destes retratos, expostos na Galeria Carlos Paredes, na SPA, desde Maio, dá agora origem a um livro com o mesmo nome: Soares Sempre Fixe!, que chega às livrarias a 4 de Outubro.
Mais do que um registo cronológico da vida de Mário Soares – e da sua companheira de sempre, Maria de Jesus Barroso -, este livro colhe retratos da vida como cidadão, pensador, político e homem de cultura e grandes afectos, de uma personalidade incontornável da democracia portuguesa. Um homem que ficará para sempre na história deste país. Este é um livro que se apresenta como uma referência intensa e afectuosa da vida colectiva de Portugal nas derradeiras décadas do século XX e no início do século XXI. A enriquecer o livro, o leitor encontrará os textos de José Jorge Letria, Eduardo Lourenço e Guilherme d’Oliveira Martins.


Saudação a Walt Whitman | Canto de Mim Mesmo
Álvaro de Campos, Fernando Pessoa | Walt Whitman
15x20
200 páginas
16,00 €
Nas livrarias a 4 de Outubro
Guerra e Paz Editores  

A Guerra e Paz oferece aos leitores um novo Livro Amarelo, com apresentação de Jerónimo Pizarro. Saudação a Walt Whitman | Canto de Mim Mesmo é o encontro de dois grandes poetas, Fernando Pessoa, ou o seu heterónimo, Álvaro de Campos, e Walt Whitman. A versão do poema de Pessoa foi estabelecida por Jerónimo Pizarro e a tradução do poema de Whitman, foi feita para esta edição por João Moita.
Disse Harold Bloom que Pessoa era o maior herdeiro português de Whitman. Pessoa não desmente essa filiação. Jerónimo Pizarro, mestre-de-cerimónias deste encontro de Campos e Whitman, recorda-nos uma declaração pessoana: «O heterónimo de monóculo sente-se um Whitman “em Brooklyn Ferry dez anos antes de eu nascer”.» Pessoa nunca negou a influência de Whitman e, como se diz na apresentação, «toda a sua produção de 1914-1916, e não só, torna-se-nos mais compreensível se a aproximarmos de Whitman».
Os dois admiráveis poemas, que aqui se juntam, reforçam essa comunhão poética. Este livro, escreve Jerónimo Pizarro, «vem precisamente convidar-nos a uma leitura dupla, permitindo, neste caso, revisitar Whitman para reler Pessoa, ou, como sugeria Jorge Luis Borges, ler o segundo para afinar e desviar sensivelmente a leitura do primeiro, até porque Pessoa leu e sublinhou Song of Myself antes e depois de escrever a Saudação a Walt Whitman.» 


A Morte da Avó
Roby Amorim
15x23
232 páginas
16,00 €
Não Ficção | Biografia
Nas livrarias a 4 de Outubro
Guerra e Paz Editores

Maria Inácia da Conceição de Faria Machado Pinto Roby de Miranda Pereira da Rocha Tinoco, a personagem central desta narrativa, nasceu quando Portugal se digladiava entre facções ultraconservadoras e progressistas, em plena revolta da Maria da Fonte, e morreu durante a Guerra Civil Espanhol. A sua vida dá origem a esta biografia, assinada pelo neto, um dos nomes mais respeitados do jornalismo português, José de Roby Amorim. A Morte da Avó é a história de uma família que fez História. Chega às livrarias a 4 de Outubro.
Este é o registo de um mundo que terminou com a morte da própria avó. No prefácio que escreveu para este livro, diz António Lobo Antunes: «Roby Amorim consegue transformar uma Mulher na saga de uma família e de um tempo, com um bom gosto e um poder evocativo de alto calibre. […] quero apenas pedir LEIAM ISTO, uma vez que o engenho do Autor nos retrata também a nós mesmo, nos diversos tempos de que somos feitos.»
Esta é uma história inédita, centrada em Braga, imensamente portuguesa, espelho de Portugal numa determinada época. Uma biografia que conta com notas de contextualização do filho do autor, Nuno Roby Amorim.
«Este livro é um registo de um mundo que terminou com a morte da avó do meu pai, que ele presenciou e que eu só apanhei com os estilhaços de uma implosão, se não anunciada, pressagiada por aquilo que muitos designam por Progresso», esclarece.


Mais informação

Sem comentários:

Enviar um comentário