Dicionário de Palavras Supimpas
José Alfredo Neto
15x20
144 páginas
13,50 €
Não Ficção/Dicionários
Nas livrarias a 29 de Junho
Guerra e Paz Editores
Há
palavras que falam por si, mas há palavras que são mais do que aquilo
que são. Ciente da importância das palavras para expressar ideias e
conceitos, José Alberto Neto, publicitário, pois claro, apresenta o Dicionário de Palavras Supimpas,
uma compilação de vocábulos rigorosamente seleccionados e
escandalosamente bem-dispostos, que vão permitir fazer boa figura em
qualquer ocasião. Difícil será escolher. De abananado a zurzir, passando por espúrio e pusilânime, José Alberto Neto apresenta páginas inteiras de palavras como melífluo ou superveniência, um dicionário indispensável para quem gosta de falar bem em bom português.
Num dicionário convencional, entre sulipampa e surripiar surgem páginas inteiras de palavras como suor ou superveniência. Neste, a única que aparece é supimpa.
As outras, há que reconhecê-lo, não são supimpas. Logo, não existem
neste dicionário. Isto torna-o muito mais elegante, naturalmente, mas
também muito mais útil. Porquê?
Porque
no dia-a-dia, em casa, no trabalho, na escola, nos transportes
públicos, nas redes sociais, a vida só tem a ganhar com um uso mais
liberal da palavra supimpa. Seja pela sonoridade, pelo significado ou pela contradição entre ambos, a palavra supimpa
é aquela que abrilhanta o discurso de quem a usa e que alivia, mesmo
que temporariamente, o ouvido de quem a escuta ou os olhos de quem a lê.
Para
que seja de extrema utilidade no dia-a-dia, este dicionário inclui
listas. Por exemplo a lista de insultos supimpas, que lhe permitem
achincalhar quem tenha de achincalhar sem recorrer a banalidades. E
muitas outras palavras que farão de si um gigante na vida quotidiana.
A
sessão de lançamento conta com apresentação – supimpa, claro – de
Fernando Alves, da TSF, e está agendada para 28 de Junho, às 18h30, na
Bertrand Picoas Plaza, em Lisboa.
BIOGRAFIA DO AUTOR
José Alfredo Neto. Nasceu em Lisboa, mais concretamente em Alcântara, em 1964. O pai, nascido em Angola de pais oriundos da Beira Baixa, era professor universitário, e a mãe, algarvia de Olhão, bióloga. Fez a escola primária no Externato Fernão Mendes Pinto, a secundária no Liceu D. Pedro V e uma licenciatura em Comunicação Social no ISCSP, da então chamada Universidade Técnica de Lisboa, à época na Rua da Junqueira. Depois deu em publicitário. É casado, tem uma filha e continua a viver em Lisboa.
José Alfredo Neto. Nasceu em Lisboa, mais concretamente em Alcântara, em 1964. O pai, nascido em Angola de pais oriundos da Beira Baixa, era professor universitário, e a mãe, algarvia de Olhão, bióloga. Fez a escola primária no Externato Fernão Mendes Pinto, a secundária no Liceu D. Pedro V e uma licenciatura em Comunicação Social no ISCSP, da então chamada Universidade Técnica de Lisboa, à época na Rua da Junqueira. Depois deu em publicitário. É casado, tem uma filha e continua a viver em Lisboa.
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Ois miga,
ResponderEliminarAntes demais as minhas desculpas pela ausência do corvo e espero que esteja tudo bem pelos lados da linda cidade de Castelo de Vide :)
Quanto ao livro parece interessante e útil ehehe, espero que venha a ler e comentar :D
Bjs
Olá, amigo Fiacha,
EliminarOra essa :D está tudo bem, cá continuamos em vastas leituras.
Tb fiquei com essa ideia. Parece-me curioso. Há tanta palavras em desuso já, quem sabe não era uma forma de as reavermos...
bjs e boas leituras
R: normalmente não faço posts políticos mas de facto isto é enorme... acho que de momento ainda não vão fazer nada, até porque há certos passos que eles têm que passar para efectivamente sairem. A minha esperança é que ao verem a diferença na economia e o resto, que vão voltar atrás na decisão (que ainda podem fazer isso).
ResponderEliminarPor isso... é deixar a poeira assentar e depois talvez faça um post sobre o Brexit. Agora é esperar e ver :/
Beijinhos,
O meu reino da noite ~ facebook ~ bloglovin'
Tens razão, vamos ver. Acho que as pessoas que votaram a favor tb estavam galvanizadas. Vi parte discurso de "vitória" do Nigel Farage e achei-o um pouco assustador (não consegui deixar de comparar ao Hitler. Não sei se estou a exagerar, mas foi de quem me lembrei).
EliminarEnfim...
beijnhos
É exactamente isso que parece...
EliminarDeve ser bem interessante!
ResponderEliminarOlá, Marta,
EliminarTambém acho :D talvez venha a ressuscitar palavras em desuso, quem sabe...
Bom fim-de-semana!
E o que é que a gente tem a ver com as profissões do pai do rapaz?
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