quinta-feira, 23 de junho de 2016

Divulgação | "Dicionário de Palavras Supimpas", José Alfredo Neto

Dicionário de Palavras Supimpas
José Alfredo Neto
15x20
144 páginas
13,50 €
Não Ficção/Dicionários
Nas livrarias a 29 de Junho
Guerra e Paz Editores
 
 
Há palavras que falam por si, mas há palavras que são mais do que aquilo que são. Ciente da importância das palavras para expressar ideias e conceitos, José Alberto Neto, publicitário, pois claro, apresenta o Dicionário de Palavras Supimpas, uma compilação de vocábulos rigorosamente seleccionados e escandalosamente bem-dispostos, que vão permitir fazer boa figura em qualquer ocasião. Difícil será escolher. De abananado a zurzir, passando por espúrio e pusilânime, José Alberto Neto apresenta páginas inteiras de palavras como melífluo ou superveniência, um dicionário indispensável para quem gosta de falar bem em bom português.
Num dicionário convencional, entre sulipampa e surripiar surgem páginas inteiras de palavras como suor ou superveniência. Neste, a única que aparece é supimpa. As outras, há que reconhecê-lo, não são supimpas. Logo, não existem neste dicionário. Isto torna-o muito mais elegante, naturalmente, mas também muito mais útil. Porquê?
Porque no dia-a-dia, em casa, no trabalho, na escola, nos transportes públicos, nas redes sociais, a vida só tem a ganhar com um uso mais liberal da palavra supimpa. Seja pela sonoridade, pelo significado ou pela contradição entre ambos, a palavra supimpa é aquela que abrilhanta o discurso de quem a usa e que alivia, mesmo que temporariamente, o ouvido de quem a escuta ou os olhos de quem a lê.
Para que seja de extrema utilidade no dia-a-dia, este dicionário inclui listas. Por exemplo a lista de insultos supimpas, que lhe permitem achincalhar quem tenha de achincalhar sem recorrer a banalidades. E muitas outras palavras que farão de si um gigante na vida quotidiana. 
 
A sessão de lançamento conta com apresentação – supimpa, claro – de Fernando Alves, da TSF, e está agendada para 28 de Junho, às 18h30, na Bertrand Picoas Plaza, em Lisboa.
 
BIOGRAFIA DO AUTOR
José Alfredo Neto. Nasceu em Lisboa, mais concretamente em Alcântara, em 1964. O pai, nascido em Angola de pais oriundos da Beira Baixa, era professor universitário, e a mãe, algarvia de Olhão, bióloga. Fez a escola primária no Externato Fernão Mendes Pinto, a secundária no Liceu D. Pedro V e uma licenciatura em Comunicação Social no ISCSP, da então chamada Universidade Técnica de Lisboa, à época na Rua da Junqueira. Depois deu em publicitário. É casado, tem uma filha e continua a viver em Lisboa.
 
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8 comentários:

  1. Ois miga,

    Antes demais as minhas desculpas pela ausência do corvo e espero que esteja tudo bem pelos lados da linda cidade de Castelo de Vide :)

    Quanto ao livro parece interessante e útil ehehe, espero que venha a ler e comentar :D

    Bjs

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    1. Olá, amigo Fiacha,
      Ora essa :D está tudo bem, cá continuamos em vastas leituras.
      Tb fiquei com essa ideia. Parece-me curioso. Há tanta palavras em desuso já, quem sabe não era uma forma de as reavermos...

      bjs e boas leituras

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  2. R: normalmente não faço posts políticos mas de facto isto é enorme... acho que de momento ainda não vão fazer nada, até porque há certos passos que eles têm que passar para efectivamente sairem. A minha esperança é que ao verem a diferença na economia e o resto, que vão voltar atrás na decisão (que ainda podem fazer isso).
    Por isso... é deixar a poeira assentar e depois talvez faça um post sobre o Brexit. Agora é esperar e ver :/
    Beijinhos,
    O meu reino da noite ~ facebook ~ bloglovin'

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    1. Tens razão, vamos ver. Acho que as pessoas que votaram a favor tb estavam galvanizadas. Vi parte discurso de "vitória" do Nigel Farage e achei-o um pouco assustador (não consegui deixar de comparar ao Hitler. Não sei se estou a exagerar, mas foi de quem me lembrei).
      Enfim...

      beijnhos

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    2. É exactamente isso que parece...

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  3. Respostas
    1. Olá, Marta,
      Também acho :D talvez venha a ressuscitar palavras em desuso, quem sabe...

      Bom fim-de-semana!

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  4. E o que é que a gente tem a ver com as profissões do pai do rapaz?

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