Género: Literatura
Tradução: Ana Falcão Bastos
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 304
Data de lançamento: 09 de setembro de 2016
PVP: € 16,60
ISBN: 978-972-25-3275-4
No ano em que se assinalam os 400 anos da morte de William Shakespeare, a Bertrand Editora publica O Intervalo do Tempo, de Jeanette Winterson, o primeiro título de uma série que tem sido publicada em mais de 30 países para celebrar o vulto maior do teatro mundial.
Jeanette Winterson, uma das autoras de língua inglesa mais importantes da atualidade, faz uma recriação de O Conto de Inverno, de William Shakespeare, mas adaptada ao século XXI. O amor, ciúme e abandono – caraterísticas do texto original – continuam presentes em O Intervalo do Tempo, mas com uma nova abordagem onde são contextualizados os atuais conceitos de género, sexualidade, raça, tecnologia e classe, mas sem nunca perder a força da mensagem da obra de Shakespeare.
O empresário Leo e a mulher, a cantora e atriz franco-americana MiMi, e o designer de vídeojogos Xeno são as personagens centrais desta história, uma versão contemporânea do rei Leontes, da rainha Hermione e do rei Polixeno.
Sinopse:
O Conto de Inverno é uma das últimas peças de Shakespeare. Conta a história de um rei cujo ciúme acaba na morte da sua bela mulher e no desaparecimento da sua filha bebé. A menina é encontrada e criada por um pastor da Boémia, mas, através de uma série de acontecimentos extraordinários, pai e filha (e por fim, também a mãe) acabam por se juntar de novo. Em O Intervalo de Tempo, uma nova versão desse conto feita por Jeanette Winterson, passamos de Londres, uma cidade em choque depois da crise financeira de 2008, para uma cidade americana que se chama Nova Boémia e acabou de ser arrasada por uma tempestade.
Escrita com fibra e espírito, esta é a história do poder corrosivo do ciúme, por um lado, e da salvação através do amor a uma criança perdida por outro.
Autor:
Jeanette Winterson é autora de dez romances, livros infantis, não ficção e guiões para televisão. Escreve também com regularidade para o jornal The Guardian. Foi adotada por um casal pertencente à Igreja Pentecostal e foi criada para ser missionária, algo de que falou no seu primeiro livro, As Laranjas Não São o Único Fruto.
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